O Parlamento britânico lançou o debate sobre o projeto de lei que autorisará o governo de Theresa May a lançar as negociações para a saída da União Europeia. O voto está previsto para esta quarta-feira ao fim do dia.
Salvo grande surpresa, o texto deverá ser adotado, já que, para além da curta maioria do partido conservador no poder, conta com o apoio dos trabalhistas, principal força da oposição.
A Rússia prossegue a corrida à conquista do Ártico, convertida desde há meses numa das maiores operações militares do país desde a guerra fria.
Moscovo anunciou na semana passada a reabertura de 100 instalações militares na região disputada por países como o Canadá, os Estados Unidos, a Noruega e a China.
Até ao final do ano, a maior base do país no Ártico, instalada na ilha de Kotelny, vai contar com 250 militares permanentes equipados com baterias de defesa anti-míssil.
Concluídas as eleições primárias este domingo em França, o Partido Socialista e uma pequena aliança à esquerda encontraram já o homem que os vai representar nas eleições presidenciais de Abril, Benoit Hamon. A campanha pode agora verdadeiramente começar e os candidatos têm três meses para convencer os eleitores.
Hamon disse após as primárias que a esquerda se está a erguer , a virar para o futuro e quer ganhar, acrescentando: “apresentámos coisas diferentes que não serão irredutíveis quando tivermos que enfrentar os adversários”.
Seis pessoas morreram e outras oito ficaram feridas num ataque contra uma mesquita no Quebeque, Canadá, perpetrado esta noite por dois homens, que dispararam contra os fiéis, informou hoje a polícia.
A porta-voz da polícia, Christine Coulombe, disse aos jornalistas que "seis pessoas com idades entre 35 e 70 anos" morreram.
O governo do Iraque declarou a zona leste de Mossul completamente libertada do grupo radical Estado Islâmico.
Os atiradores do exército iraquiano tomaram posições no topo de vários edifícios ao longo do Tigre, numa altura em que Daesh prepara uma mudança de posição.
“Com certeza, há movimentos por parte deles em todas as alturas. As nossas forças estão espalhadas ao longo do rio Tigre. Deste lado, está o Daesh, de frente para nós. Algumas famílias tentam fugir e chegar à outra margem, com barcos, mas o Daesh tem atiradores que disparam contra eles e lançam morteiros. O nosso trabalho é atacar o Daesh, para que as pessoas possam passar em segurança”, explica Sarmad Ali, membro do grupo de intervenção rápida do exército de Bagdade.
O Daesh está agora concentrado na zona a oeste do rio Tigre. A zona que ficou livre dos terroristas recebe cada vez mais refugiados das áreas ainda controladas pelos radicais.
Na segunda-feira, o exército iraquiano conseguiu um dos maiores sucessos, ao matar 20 combatentes estrangeiros ao serviço do Daesh, que tentavam entrar num campo de treinos.