Marcelo Rebelo de Sousa defende que o país "quer continuar na União Europeia"
O Presidente da República disse hoje em Torres Vedras que um referendo em Portugal como aconteceu em Inglaterra "é uma questão que não se põe", justificando que Portugal "quer continuar na União Europeia".
"Portugal está na União Europeia, sente-se bem na União Europeia e quer continuar na União Europeia. Quanto ao resto, a Constituição diz que a decisão sobre o referendo é do Presidente da República e, portanto, é uma questão que não se põe neste momento", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas.
Em Espanha, os eleitores regressaram este domingo às urnas com o objetivo de ultrapassarem o impasse criado pelas eleições de dezembro passado nas quais o partido de centro-direita, PP, não conseguiu obter maioria absoluta falhando igualmente em obter acordo para a formação de governo..
As sondagens de opinião não dão a nenhum partido uma maioria clara. As projeções sugerem que o partido anti-austeridade Podemos poderá ganhar terreno, ficando contudo aquém dos 176 assentos necessários para obter a maioria.
Em jogo está um total de 350 assentos parlamentares a dividir por quatro grandes partidos e seis formações regionais.
Entre o eleitorado reina um sentimento de indefinição.
“Mais ou menos o mesmo que da última vez – é difícil chegar a um acordo e se for impossível teremos mesmo que regressar às urnas”, afirmou Zacarias, um eleitor em Madrid.
“O resultado vai decerto influenciar a economia e a situação do país, é por isso que espero alguma racionalidade, senso comum, a ideia de mudança – é preciso mudança mas revolução e evolução são coisas diferentes”, adiantou Ignacio Calderon
As projeções sugerem ganhos que a aliança de esquerda Unidos Podemos poderá alcançar os 90 assentos parlamentares, insuficientes contudo para ultrapassar os cerca de 120 assentos que se espera que o Partido Popular do primeiro-ministro Mariano Rajoy venha a conquistar.
Roma, 25 Jun. 16 / 07:00 am (ACI).- A organização humanitária Internacional Christian Concern (ICC) denunciou que um grupo de radicais muçulmanos teria atacado e incendiado mais de 80 casas na aldeia Al-Beida no Egito, no mês de junho, devido ao rumor de que se construía um templo cristão na região.
O ataque à aldeia foi realizado em meio aos gritos como “o Egito continuará sendo islâmico!”.
Mousa Zarif, residente da aldeia, assinalou à organização cristã que a tarde da sexta-feira, 17 de junho, “depois da oração do meio-dia, um grande número de fanáticos muçulmanos se reuniu em frente à nova casa do meu primo, Naim Aziz”, a qual ainda está sendo construída.
Nicola Sturgeon vai fazer lobbying junto dos diplomatas dos países da UE que trabalham no país
A primeira-ministra escocesa, Nicola Sturgeon, reuniu ontem de manhã o governo para discutir os próximos passos que o país deve dar na sequência da ressaca do referendo britânico. Apesar de o Reino Unido ter, no seu conjunto, dado a vitória ao brexit, na Escócia o bremain venceu com 62% dos votos.
David Cameron colocou entre os seus mais orgulhosos feitos a redefinição do casamento, ele anunciou isso hoje durante sua renúncia como primeiro-ministro [já vai tarde].
Falando do lado de fora na residência de número 10 em Downing Street após a votação para deixar a União Europeia [Brexit], ele disse que este foi um dos seus “grandes passos” neste país nos últimos anos.
Sua atitude de introduzir o casamento homossexual em 2013 foi altamente controversa, com dois terços de um milhão de pessoas assinando uma petição contra o plano.
Na sexta-feira à noite, enormes lutas com bastões de beisebol e cães ferozes teve lugar no centro da cidade dinamarquesa de Haderslev.
Dois grupos de 30 a 40 homens muçulmanos vieram para lutar – e não foram nada pacíficos.
“A nossa impressão é de que as pessoas envolvidas perseguiam umas às outras nas ruas,” diz o oficial do serviço da polícia, Ole Amann, paraEkstra Bladet.
Um grupo veio, de acordo com o oficial, a partir de outro município.