Euronews, 21/06/2022
Por Jorge Liboreiro
O tempo está a contar para a União Europeia (UE).
O bloco comunitário está a tentar reduzir o mais rápido possível a dependência dos combustíveis fósseis russos, a exportação mais lucrativa para o Kremlin e com maior peso para financiar invasão na Ucrânia.
Mas se o carvão e o petróleo russos foram relativamente fáceis de sancionar a par de uma eliminação gradual, a libertação do gás é algo completamente diferente.
No ano passado, a UE comprou mais de 155 mil milhões de metros cúbicos (bcm) de gás russo importado, principalmente, através da extensa rede de gasodutos que interliga a Europa Oriental.