24 de abr. de 2019

Holanda – explosão em um hotel em Zaandijk: a polícia suspeita de ação direcionada




Nltimes, 24 de abril de 2019




Por Janene Pieters 




Houve uma explosão em um hotel em Lagedijk, em Zaandijk, durante a madrugada de quarta-feira. Ninguém ficou ferido. A polícia suspeita que esta foi uma ação direcionada. 

Por volta das 2h25 da manhã, alguém colocou alguma coisa no hotel, que então explodiu, disse a polícia em um comunicado. A pessoa estava vestida de preto e fugiu em uma scooter sem placas após a explosão. 

Os hóspedes do hotel foram evacuados e receberam alojamento noutro local da área. 

A República "Democrática" Socialista do Sri Lanka admite “uma grande falha nos serviços de informação”





Euronews, 24 de abril de 2019 




Esta quarta-feira, durante uma conferência de imprensa, o secretário de estado da Defesa do Sri Lanka reagiu às notícias que falam de um alerta lançado dias antes dos ataques do Domingo de Páscoa e que terá sido ignorado.

Ruwan Wijewardene confirmou mudanças nas hierarquias do ministério.

"É um grande lapso na partilha de informações, especialmente nos serviços secretos. Sobre uma grande mudança na estrutura hierárquica do departamento de segurança, ontem o presidente fez uma declaração e garantiu que haverá mudanças na hierarquia, sejam militares ou no ministério, ainda não há certezas. Tenho certeza que nos próximos dias vamos ficar a saber”.

23 de abr. de 2019

Estado Islâmico assume a autoria do atentado no Sri Lanka




Euronews, 23 de abril de 2019 










Imagens de videovigilância captaram em Negombo a entrada na igreja de um dos suspeitos pelos atentados no Sri Lanka.

O presumivel bombista trazia uma mochila às costas onde estaria a bomba, responsável por uma das oito explosões que abalaram o país no domingo e fizeram mais de 320 mortos.

O vídeo foi também analisado por diplomatas e membros de diversas autoridades.

A investigação das forças cingalesas apresentou também várias fotografias que mostram os passos dados pelos bombistas, num dia em que o Estado Islâmico assumiu a autoria dos ataques.

Paraguai – autoridades impedem a entrada de cidadãos da China comunista

Zongsheng He e Haifeng Wei




Hoy, 22 de abril de 2019 




A Direção-Geral de Migração, através do posto de controle da Ponte Internacional da Amizade, em Ciudad del Este, rejeitou a entrada no território nacional dos cidadãos Zongsheng He (23 anos) e Haifeng Wei (37 anos), ambos nativos da República Popular da China. 

Os estrangeiros foram interceptados na quarta-feira, 17 de abril, durante a Operação de Controle Migratório da Semana Santa e, de acordo com os dados fornecidos pelo chefe do Posto de Controle de Migração, Gilberto Vizconte, um deles só tinha o seu passaporte (Zongsheng) enquanto o outro somente sua carteira de identidade feita no estrangeiro, na República Federativa do Brasil (Haifeng Wei), mas não o visto consular. 

Ao semear o caos nos EUA, a mídia fez o trabalho da Rússia




Epoch Times, 22 de abril de 2019 




Por Joshua Philipp 




A investigação Trump-Russia chegou ao seu fim oficial em 18 de abril, pelo menos legalmente, quando o procurador geral William Barr descreveu suas conclusões do relatório do conselho especial de que a campanha Trump não conspirou com a Rússia e que Trump não obstruiu a justiça.

Se este tivesse sido um momento são na história, o fato de que um presidente em exercício não conspirasse com um governo estrangeiro e não obstruísse uma investigação sobre as alegações, teria sido considerado uma coisa boa. Mas este não foi o caso na quinta-feira.

Houve hostilidade audível nas vozes dos repórteres quando questionaram Barr sobre suas conclusões. Seus comentários online refletiam seus pensamentos. Maggie Haberman, do The New York Times, escreveu em um tweet: “[Isso] não é uma coletiva de imprensa – é uma oportunidade para Barr dar um giro na bola ou se defender”. O tom dos outros era semelhante.

Novo IRA admite responsabilidade pela morte de jornalista e pede "desculpas"

 jornalista Lyra McKee



DN, 23 de abril de 2019 




A jornalista foi "tragicamente morta" enquanto "se posicionava ao lado das forças inimigas", justificou o Novo IRA.

O Novo IRA, grupo republicano dissidente que luta pela reunificação da Irlanda, admitiu a responsabilidade pela morte a tiro da jornalista Lyra McKee, nos confrontos em Londonderry, num comunicado citado pelo jornal The Irish News.

O New IRA apresentou "sinceras desculpas ao parceiro de Lyra McKee, família e amigos pela morte", segundo o The Irish News, que escreveu ter recebido um comunicado que continha uma mensagem codificada do grupo. A jornalista, de 29 anos, foi "tragicamente morta" a tiro na noite de quinta-feira, enquanto "se posicionava ao lado das forças inimigas", justificou o Novo IRA.
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