FP, 11 de setembro de 2018
Por Jamie Glazov
Nunca esquecerei como, dezessete anos atrás, neste dia, muitos dos esquerdistas ao meu redor, em minha vizinhança e comunidade, tinham muito pouca dificuldade em expressar sua alegria pelos ataques da Al-Qaeda às Torres Gêmeas e ao Pentágono.
Eu conhecia alguns desses esquerdistas há anos e, após a queda do império soviético em 1989-91, muitos deles lamentaram amargamente que a “alternativa ao Capitalismo” tivesse desaparecido. Um número significativo (de esquerdistas) entrou em sua concha silenciosa e soturna.
Então veio o 11 de Setembro.