13 de jun. de 2018

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 6.


Leia primeiro a Parte 1.

Pressão de um lado e reação do outro. Se você se lembra da Guerra Fria, ela foi o arrasta-pé que o mundo testemunhou entre dois atores antagônicos, porém interconectados: o Ocidente — liderado pelos EUA e pela Grã-Bretanha contra Rússia e o Bloco Oriental. Essa dança sangrenta era expressada via guerras por procuração, negociações a portas fechadas nos encontros de cúpula, nas sombras das operações de espionagem e nos salões surreais das Nações Unidas, onde os diplomatas dos campos opostos se cruzavam diariamente.

Na primeira parte desta série "Armando a Comunidade Internacional", examinamos a história de uma Grande Ideia — o sonho de uma força militar internacional como uma extensão do "governo mundial". A cronologia foi iniciada em 1900 e terminou em 1945 e forneceu um apanhado geral dos indivíduos, conceitos e acontecimentos históricos que deram origem a essa busca por um mundo unificado.

Armando a Comunidade Internacional — Parte 1: De 1900 a 1945

Armando a Comunidade Internacional — Parte 1: De 1900 a 1945




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 5.


Em um recente programa de rádio, fui questionado sobre as implicações internacionais de enviar forças para o espaço aéreo líbio. Embora eu não estivesse acompanhando as notícias minuto a minuto, a pergunta não me pegou desprevenido: R2P (Responsability To Protect) — a Responsabilidade de Proteger, também conhecida como Direito de Proteger.


Deixem-me dizer logo de início que não concordo com o governo inescrupuloso da Líbia, um governo que tem um histórico de repressão. De fato, a Jamairia (República) Árabe Popular e Socialista da Líbia (o nome oficial do país) está há muito tempo sob a liderança de um governante autoritário. Todavia, até alguns meses atrás, Muammar Gaddafi (ou Kadafi) e seu governo eram os queridinhos da comunidade internacional.

12 de jun. de 2018

Bálcãs – Macedônia "muda de nome"




DN, 12 de junho de 2018 


A Grécia e a Macedónia chegaram a acordo para resolver a disputa sobre o nome da antiga república jugoslava, que é igual à região helênica

"Chegamos a acordo", anunciou o primeiro-ministro grego Alexis Tsipras. "Estou feliz porque temos um bom acordo que abrange todas as pré-condições estabelecidas pelo lado grego", disse ao presidente grego Prokopis Pavlopoulos. O chefe do executivo macedónio, Zoran Zaev, afirmou em conferência de imprensa que "não há forma de voltar atrás".

Ministro belga francófono: "(Governo) quer divisão e fim do país" – As falácias do socialista Rachid Madrane




Euronews, 12 de junho de 2018 



A Bélgica enfrenta um grave problema de imigração e de radicalização de jovens.

Para saber o que está a ser feito na busca de soluções para estes problemas, a Euronews foi ao encontro de Rachid Madrane, o ministro de Apoio à Juventude, das Casas da Justiça, do Desporto e da promoção de Bruxelas na comunidade francófona na Bélgica.

Euronews: Como vê a apertada política de imigração do governo belga?

Trump e Kim Jong-Un assinam acordo que prevê desnuclearização



Euronews, 12 de junho de 2018 


Por Ana Catarina Santana 


É a imagem que há poucos meses parecia impossível e está a marcar a atualidade. Kim Jong-un e Donald Trump apertaram as mãos, num gesto simbólico que durou 12 segundos e deu início às negociações entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos da América, na cimeira de Singapura.

Os dois países encontraram-se para dar início a uma aproximação diplomática que tem como base a desnuclearização da Coreia do Norte e, como contra-partida, o alívio das sanções económicas por parte dos Estados Unidos.

11 de jun. de 2018

Gangues de Estupradores: uma História na Verdejante Oxfordshire

Gatestone, 11 de junho de 2018 





  • Quanto se pagou, está sendo pago ou poderá ser pago em determinado momento por todos aqueles agentes públicos que, errônea e tacitamente ou de qualquer outra maneira, permitiram que essas modernas atrocidades continuassem, sem que nada fosse feito para impedi-las?
  • Famílias de meninas estupradas relatam que tentaram constantemente soar o alarme sobre o que estava acontecendo com suas filhas, mas que tiveram todas as portas do estado fechadas na cara.
  • Se a Grã-Bretanha quiser reverter a desgraça da cultura das "gangues de abusadores de meninas", ela deve começar mudando a relação risco/recompensa entre aqueles que identificam esses crimes monstruosos e aqueles que se sabe que os acobertam.

Desde a detenção de Tommy Robinson em 25 de maio, as chamadas, errônea e comumente, "gangues de estupradores asiáticos", estão de volta ao noticiário. Isso reacendeu a celeuma se a justiça está sendo feita tanto em relação às vítimas quanto em relação aos criminosos.
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