Austrália — prefeitura de Melbourne permitirá salas de injeção “seguras” para o uso da droga injetável “Gelo”

Mortes de overdoses de heroína no norte de Richmond aumentaram acentuadamente.

The Age, 10 de abril de 2018.

Por Melissa Cunningham.

Os usuários de drogas poderão consumir Gelo/Ice sob supervisão médica na nova sala de injeção segura de Malbourne, apesar de garantias do governo estadual de que seria banido do centro [o consumo ilegal].

Os usuários poderão levar até três gramas de drogas como heroína ou Gelo para o centro de injeção sem sofrer penalidade.

O governo divulgou regulamentações para o North Richmond Centre no final da tarde dessa terça-feira, que revelaram que não haverá restrições às drogas de dependência que podem ser usadas na sala de injeção.

Ex-presidente esquerdista do México Vicente Fox defende cultivo da papoila do ópio

Euronews, 12 de abril de 2018. 

O ex-presidente do México [o narco] Vicente Fox defendeu a legalização de certas drogas, como a canábis, e do cultivo da papoila do ópio para combater a violência ligada ao tráfico de drogas no país.

O Estado costeiro de Guerrero tornou-se num santuário para os produtores da flor de onde provêm o principal ingrediente da heroína, fazendo proliferar também os traficantes.

Fox: "[Para parar com] a matança em Guerrero, a destruição do mais maravilhoso dos nossos portos turísticos, basta dizer que se legaliza a produção de papoila e, depois, regulamentar as suas consequências e regular o que é feito com ela. Mas as plantas, elas mesmas, não são nocivas."

Polícia militar russa patrulha ruas de Douma

Euronews, 12 de abril de 2018 

Por Rodrigo Barbosa. 

Com imagens de festejos em Douma divulgadas por uma televisão russa, Moscovo afirmou que a bandeira síria foi hasteada naquele que era o último bastião rebelde junto a Damasco, marcando a tomada, por parte do regime de Bashar al-Assad, da "totalidade de Ghouta Oriental".

O Kremlin, aliado de Assad, indicou que a polícia militar russa começou a patrulhar esta quinta-feira as ruas de Douma, nos termos do acordo concluído com o último grupo insurgente ainda presente na área, no passado fim-de-semana, algumas horas antes do suposto ataque químico que atiçou as tensões com o Ocidente.

EUA preparam resposta ao ataque na Síria

Euronews, 10 de abril de 2018. 

A questão não está em saber se vai haver uma resposta americana em força ao alegado ataque químico na Síria, mas quando. Apesar de a Rússia alertar que uma ofensiva dos Estados Unidos teria "consequências graves", Donald Trump veio salientar que há muitas opções militares em cima da mesa.

"Estamos no processo de tomar uma decisão relativamente ao terrível ataque que teve lugar junto a Damasco. Vai haver uma resposta e será uma resposta vigorosa. Não vou dizer quando será, porque não gosto de falar de 'timings'", apontou o presidente americano.

Nova lei britânica proíbe cristãos de orarem ao redor de clínicas de aborto

Gospel Notícias, 11 de abril de 2018. 

Por Jarbas Aragão. 

Decisão de corte da Inglaterra deverá afetar ministérios pró-vida

Uma decisão do tribunal do distrito de Ealing, em Londres, irá afetar os ministérios pró-vida da Inglaterra. A partir desta terça-feira (10) é proibido fazer orações num raio de 100 metros ao redor de uma clínica de aborto.

A votação unânime é uma resposta ao pedido de mulheres que afirmam terem sido “intimidadas” pelas imagens e mensagens expostas do lado de fora dos locais onde são feitos procedimentos para interromper a gestação.

Nova Zelândia – China tem planos para estabelecer uma base militar em Vanuatu, em oposição aos desejos do governo neozelandês

Newshub, 10 de abril de 2018. 

A China está aparentemente buscando estabelecer uma base militar permanente em Vanuatu – uma medida que alarmaria os governos da Nova Zelândia e da Austrália. 

Embora a primeira-ministra não tenha sido formalmente informada sobre o assunto, na manhã de terça-feira ela foi rápida em condenar uma presença militar a 3.000 quilômetros da Nova Zelândia. 

“A Nova Zelândia se opõe à militarização do Pacífico”, disse Jacinda Ardern. Ela disse que não tinha mais o que dizer, já que tinha visto apenas relatos da mídia, disse ela.