2 de fev. de 2018

Irão. 29 mulheres foram presas por protestarem contra o uso obrigatório do hijab




Observador, 02 de fevereiro de 2018. 



Por todo o Irão, as mulheres têm saído à rua em protesto contra o uso obrigatório do lenço na cabeça. A polícia iraniana prendeu 29 mulheres que protestavam em Teerão.

A polícia iraniana prendeu 29 mulheres que protestavam em Teerão contra a lei que torna obrigatório o uso do hijab (o lenço islâmico). Apesar de lutarem contra a lei há quase quatro décadas, a nova onda de protestos está a gerar mais debates sobre as liberdades individuais.

Reino Unido – a Universidade de Oxford irá aprovar banheiros “neutros em termos de gênero”




Instituto Cristão, 02 de janeiro de 2018. 



Os banheiros “neutros em termos de gênero” serão introduzidos em uma faculdade da Universidade de Oxford – apesar das preocupações dos estudantes de que isso possa ameaçar a segurança das mulheres. 

O Colégio Somerville aprovou uma moção a favor dos banheiros, apenas alguns meses após terem apresentado uma proposta similar. 

Canadá vai alterar hino nacional para criar uma versão sem género

Justin-Tse-Tung


Observador, 02 de janeiro de 2018. 



Onde se lia "em todos os seus filhos" vai ler-se "em todos nós". Diploma foi aprovado com a oposição dos conservadores. Justin Trudeau aplaude, dizendo ser mais um passo para a igualdade de género.

O senado canadiano aprovou na noite de quarta-feira um projeto de lei que altera a letra do hino nacional, criando uma versão sem género. Onde antes se lia, no segundo verso, que a nação inspira “verdadeiro amor patriota em todos os seus filhos”, no masculino, passa a ler-se que a nação inspira “verdadeiro amor patriota em todos nós”.

Dioceses episcopais dos Estados Unidos votaram em parar de usar pronomes masculinos para Deus

Delegados na Diocese Episcopal da 123ª Convenção Diocesana de Washington, 27 de janeiro de 2018.



LifeSiteNews, 01 de fevereiro de 2018. 



Por Mark Hodges



WASHINGTON, DC, 01 de fevereiro de 2018 (LifeSiteNews) – A igreja episcopal da Diocese de Washington, DC, aprovou uma resolução na semana passada para parar de usar pronomes masculinos para Deus em futuras atualizações de seu Livro de Oração Comum. 

A resolução para deixar de usar “linguagem de gênero para Deus” foi aprovada rapidamente pelos delegados da 123ª Convenção da Diocese. 

Prisão na França: Terrorismo e Islamismo

Gatestone, 01 de fevereiro de 2018. 





  • Assim como a polícia e os bombeiros, os carcereiros da França dizem que vivem em permanente clima de violência e medo. E a exasperação deles está se avolumando.
  • "Anteriormente, todas as manhãs, eu tinha medo de encontrar um cara enforcado em sua cela. Sabe do que eu tenho medo hoje? De ser assassinado, despido, esfaqueado pelas costas. Em nome do Islã e do ISIS. Todo santo dia, enquanto eu estou a caminho do trabalho, sinto esse frio na barriga." — 'Bernard' guarda prisional francês.
  • "Nos velhos tempos, o comportamento agressivo estava ligado às dificuldades do dia a dia. Agora, o ódio e a violência são desencadeados (pelos islamistas) contra a nossa autoridade, nossa sociedade e seus valores." — Joaquim Pueyo, ex-diretor do presídio de Fleury-Mérogis.

Os carcereiros franceses estão em greve. Em um espaço de tempo de menos de 10 dias, inúmeros carcereiros em diversas prisões foram atacados e feridos, na maioria das vezes por islamistas encarcerados por crimes relacionados ao terrorismo ou crimes de delito comum, ao que tudo indica, a caminho de se tornarem islamistas radicais. Reagindo, os guardas obstruíram o habitual funcionamento na maioria das prisões.

1 de fev. de 2018

As autoridades colombianas afirmam que os venezuelanos foram incluídos nas fileiras do ELN




NTN24, 31 de janeiro de 2018. 


As autoridades colombianas denunciaram que o autodenominado Exército de Libertação Nacional (ELN) incluíra venezuelanos em suas fileiras, aproveitando a crise que esses cidadãos vivem e que os faz fugir do país. 

Temos inteligência militar que confirma que eles recrutaram cidadãos venezuelanos, que eu também considero vulneráveis, e que chegam à Colômbia por causa das dificuldades que estão enfrentando”, disse o comandante das Forças Armadas da Colômbia, Alberto Mejía. 
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