10 de dez. de 2017

A verdadeira Resposta Palestina ao Discurso de Trump Sobre Jerusalém

Gatestone, 10 de dezembro de 2017. 



Por Bassam Tawil




  • Ao maquiar a "cerimônia" da queima de pôsteres como reflexo da fúria generalizada dos palestinos quanto à política de Trump em relação a Jerusalém, a mídia internacional está sendo, mais uma vez, cúmplice na disseminação da propaganda dos formadores de opinião palestinos. Os jornalistas, incluindo fotógrafos e cameramen, receberam planilhas detalhadas especificando data e hora das manifestações que teriam lugar em diferentes regiões da Cisjordânia e da Faixa de Gaza.
  • Quando estamos em nossas salas de estar assistindo aos noticiários transmitidos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, por que não nos perguntamos: quantos desses "eventos" não são, de fato, paródias da mídia? Por que os jornalistas se deixam levar pela máquina de propaganda palestina que vomita ódio e violência da manhã até à noite?
  • Já está mais do que na hora de certa autoreflexão por parte da mídia: eles realmente querem continuar servindo como porta-vozes dos árabes e muçulmanos que intimidam e aterrorizam o Ocidente?
  • Não se deixe enganar: os prometidos "rios de sangue" jorram nesse exato momento. No entanto, é a faca de árabes e muçulmanos que corta a garganta dos irmãos árabes e muçulmanos que é a fonte desta torrente vermelha e não uma declaração feita por um presidente dos EUA. Talvez isso possa finalmente ser um evento que vale a pena cobrir pelos itinerantes repórteres da região?

Não mais do que três horas depois que o presidente dos Estados Unidos Donald Trump, telefonou ao presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas, para informá-lo sobre sua intenção de transferir a embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém, um sem-número de fotojornalistas palestinos receberam um telefonema de Belém.

Suécia – três [muçulmanos] presos após ataque com coquetel Molotov na sinagoga de Gotemburgo – governo sueco culpa Trump






The Local SC, 10/12/2017





Três pessoas foram presas após um ataque incendiário a uma sinagoga em Gotemburgo na noite de sábado.

A polícia prendeu três pessoas nesse domingo de manhã sob a suspeita de estarem relacionadas com o incidente.

Os indivíduos presos são suspeitos de tentativa de incêndio criminoso”, disse à TT Peter Nordengard, funcionário da Police Region. Vast (West).

Não houve relatos de feridos após o ataque e a sinagoga não sofreu danos.

Houve um forte incêndio no quintal, mas depois choveu e as chamas se extinguiram rapidamente”, disse à TT Allan Stutzinsky, porta-voz da comunidade judaica em Gotemburgo (Judiska forsamlingen i Goteborg).





A polícia recebeu relatórios do ataque pouco depois das 10 horas do sábado.

Um centro comunitário ligado à sinagoga estava aberto a um evento juvenil com cerca de 20 a 30 participantes no momento do incidente.

Uma mãe de uma das crianças que participaram disse que os guardas são normalmente implantados para eventos no centro.

Eles pediram para que os jovens corressem até o portão. Eles estão lá agora. Minha filha diz que tem um forte cheiro de gasolina no local. É muito desagradável. Nós nos preocupamos de que algo assim pudesse acontecer”, disse a mãe ao jornal GT no sábado à noite.




Eu recebi seus SMS 20-30 segundos atrás. Ela escreveu ‘mãe, estou começando a me assustar’, e que 20 homens mascarados estavam jogando objetos em chamas”, disse ela.

Embora o motivo do ataque seja desconhecido [uhum], os incidentes antissemitas seguem tanto em Malmo quanto em Estocolmo no início deste fim de semana.

Manifestações em ambas às cidades ocorreram [supostamente] em reação à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de mudar a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém e reconhecer a última cidade como a capital israelense.

 


Willy Silberstein, ex-presidente do Comitê Sueco contra o Antissemitismo, disse à Expressen TV que a série de incidentes poderia estar relacionada ao anúncio de Trump.

Quando os Estados Unidos decidiram mover a embaixada para Jerusalém, isso resultou – no mundo doente em que vivemos – em consequências para os judeus que vivem na Suécia. Os cidadãos suecos tornaram-se parte do conflito”, disse Silberstein.

A ministra das Relações Exteriores da Suécia, Margot Wallstrom, chamou as ameaças de “completamente inaceitáveis” em uma mensagem postada no Twitter.

 

 

Em uma declaração escrita à TT, o primeiro-ministro Stefan Lofven condenou os incidentes antissemitas.

Estou terrivelmente [sei] aborrecido pelo ataque à sinagoga de Gotemburgo ontem, e pela violência gerada contra os judeus em uma manifestação em Malmo. Não há lugar para o antissemitismo na sociedade sueca. Aqueles por trás dele devem ser responsabilizados. Todas as forças democráticas devem agora trabalhar por uma sociedade tolerante e aberta, onde todos se sentem seguros”, escreveu Lofven.

Nota do editor

O governo sueco tem empreendido há anos imigração em massa para o país. Sem qualquer restrição, muçulmanos de todas as partes do Oriente Médio e da África vêm para o país para se beneficiar do seu sistema de bem-estar. Com sua religião [ideologia], eles trazem o antissemitismo e toda a sorte de violência desumana que se possa imaginar. Porém, longe dos muçulmanos serem os únicos antissemitas na história, o governo sueco também não fica atrás, sendo um dos que mais votam contra o Estado judeu nas resoluções da ONU. Um conflito [Israel Palestina] cuja balança pode pender para os dois lados, mas no fim das contas só pende para um único lado.

A ministra das Relações Exteriores, Margot Wallström, da Suécia, diz que as ameaças são “completamente inaceitáveis". Porém, não é de hoje que essas ameaças são feitas. A tentativa de achar em Trump o bode expiatório para os problemas crescentes da crescente população islâmica na Europa não vem de hoje, mas parece que desde a declaração de Trump a questão se tornou uma forma melhor de camuflar o perigo autoimposto. Com Trump sendo o culpado, eles poderão jogar para debaixo do tapete ainda mais a violência islâmica que, além de atingir os judeus, atinge a população nativa.

Além disso, Wallstorm é tão "sincera" em seu combate ao antissemitismo, que o próprio ministro israelense se desfaz de suas "tentativas de apaziguar" Israel e os seus vizinhos. Politicamente, para o primeiro-ministro israelense, a Suécia de aliado tornou-se desde já um inimigo formidável. E o país escandinavo provou isso, sendo o único que outrora votou pela revogação da soberania israelense de Jerusalém. Judeus liberais e a mídia de massa farão o que for preciso para que Trump receba toda a culpa, porém, o primeiro-ministro israelense, aquele que representa o povo israelense de verdade que reconhece os seus próprios direitos, não irá deixar a difamação impune. Vale acrescentar também que Netanyahu tem evitado o primeiro-ministro sueco como a peste. Tudo isso pelo tanto que o desagrada.



Artigos recomendados:

Austrália – IDs da ASIO e os candidatos australianos com ligações com a China




9News, 09 de dezembro de 2017. 




A Agência máxima de Inteligência Doméstica da Austrália, ASIO [Organização Australiana de Inteligência de Segurança] não vai dizer se descobriu a ligação entre 10 candidatos políticos e agências de inteligência chinesas. 

Um esquema para inserir pessoas nos lugares certos para influenciar a política australiana, descrito como “irregular, mas profundo”, causou preocupação a ASIO, segundo os relatórios do Weekend Australian.  

Um dos candidatos do governo local e estadual identificado ganhou um lugar no escritório [do governo], que ele ainda detém até hoje, de acordo com o relatório. 

8 de dez. de 2017

Não há legalidade nos negócios com a China, afirma chefe de Associação de Vítimas




Epoch Times, 08 de dezembro de 2017. 






Fundador da Associação de Vítimas Taiwanesas de Investimento na China diz que canadenses não devem se focar apenas nos benefícios de curto prazo

Quando o taiwanês Kao Wei-pang foi para o Canadá no final da década de 1960, ele completou seu trabalho de pós-doutorado na Universidade McGill e então ensinou por dois anos no Vanier College de Montreal.

“Eu tenho sentimentos profundos pelos canadenses”, diz Kao.

Bolívia legaliza o aborto sob demanda para adolescentes

Imagem meramente ilustrativa




LifeSiteNews, 08 de dezembro de 2017. 



Por Pe. Mark Hodges



SUCRE, Bolívia, 08 de dezembro de 2017 (LifeSiteNews) – O país sul-americano da Bolívia, tradicionalmente católico e pró-vida, votou pelo levantamento das restrições ao aborto para permitir que as mães adolescentes possam matar os seus filhos nascituros. 

Políticos bolivianos votaram quarta-feira para permitir que estudantes, adolescentes ou meninas abortem com oito semanas de gestação. 

Alemanha – Martin Schulz, líder socialista pede um “Estados Unidos da Europa” até 2025

Camarada Martin Schulz




The Local De, 07 de dezembro de 2017. 



O diretor dos sociais democratas da Alemanha, Martin Schulz, potencial futuro sócio governante da chanceler Ângela Merkel, convocou na quinta-feira para a criação de uns “Estados Unidos da Europa” até 2025. 

Schulz fez um apelo apaixonado por uma Europa mais unida e federal em um congresso do partido SPD que deveria decidir se o partido de centro-esquerda entrará em conversações para formar um novo governo de coalizão com Merkel. 
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