7 de nov. de 2017

A Nova História Oficial da Europa Apaga o Cristianismo e Promove o Islã

Gatestone, 07 de novembro de 2017 





  • "Os patronos da falsa Europa estão enfeitiçados com superstições do inexorável progresso. Eles acreditam que a História está do lado deles e essa convicção os torna altivos e desdenhosos, incapazes de reconhecerem as impropriedades do mundo pós-nacional e pós-cultural que eles estão concebendo." — A Declaração de Paris, assinada por dez respeitados estudiosos europeus.
  • A proposta do Ministro do Interior da Alemanha 'de Maizière' de introduzir feriados oficiais muçulmanos mostra que, quando o assunto é Islã, o secularismo oficial pós-cristão" está simplesmente engessado.

Há poucos dias, uma parcela dos intelectuais mais prestigiados da Europa, entre eles o filósofo britânico Roger Scruton, o ex-ministro da educação da Polônia, Ryszard Legutko, o conceituado intelectual alemão Robert Spaemann e o professor Rémi Brague da Sorbonne da França, emitiram "A Declaração de Paris". Nesta ambiciosa manifestação, eles rejeitam a "falsa cristandade dos direitos humanos universais" e a "utópica e pseudoreligiosa cruzada em favor de um mundo sem fronteiras". Contrapondo, eles defendem uma Europa calcada em "raízes cristãs", inspirada na "tradição clássica", rejeitando o multiculturalismo:

Demissão do primeiro-ministro libanês Saad al-Hariri e a guerra aberta entre Beirute-Teerã e Riade




Euronews, 04 de novembro de 2017



Por António Oliveira e Silva 



Saad al-Hariri diz temer pela própria segurança e culpou o Irão e o Hezbollah pela "tensão que se vive no Líbano"

O primeiro-ministro libanês, Saad al-Hariri, apresentou a demissão, num discurso transmitido em direto a partir de Riade, na Arábia Saudita.

Segundo al-Hariri, o clima de instabilidade que se vive atualmente no país dos cedros é “semelhante ao sentido pouco antes do assassinato do seu pai”, o então primeiro-ministro Rafik al-Hariri, morto em 2005, vítima de um carro armadilhado.

'Muhammad' é o futuro da Europa

Gatestone, 06 de novembro de 2017 





  • Estima-se que nos próximos trinta anos a população da África aumente em um bilhão de habitantes.
  • O economista francês Charles Gave previu recentemente que a França será de maioria muçulmana em 2057, e essa estimativa sequer levou em consideração o número esperado de novos migrantes.
  • Não há dúvida, a colossal expansão da população na África almejará chegar ao litoral de uma Europa rica e senil que já está passando por uma revolução demográfica interna. A Europa, para manter sua cultura, precisará tomar decisões difíceis, não apenas se divertir até a morte. A questão é: a Europa protegerá suas fronteiras e civilização antes de afundar?


Neste verão o presidente francês Emmanuel Macron se viu em meio a um imbróglio político - com acusações de "racismo" - por ter dito que as mulheres "com sete ou oito filhos" são responsáveis pela atual situação em que se encontra o continente africano, criando adversidades, segundo Macron, "civilizatórias".

5 de nov. de 2017

Infiltração islâmica na polícia de Berlim e a desordem generalizada




Gates of Vienna, 03 de novembro de 2017 




… E, em particular, a Polícia de Berlim. 

Os seguintes artigos foram todos traduzidos por Egri Nok e foram publicados separadamente em Vlad Tepes de uma forma ligeiramente diferente. 


Berlim: armas apreendidas no meio islâmico. 

4 de nov. de 2017

A polícia italiana apreende 24 milhões de comprimidos de opiáceos vinculados ao Estado Islâmico




Global News, 03 de novembro de 2017 



As autoridades italianas afirmam que apreenderam 24 milhões de comprimidos de um analgésico opiáceo que estavam ligados à Líbia e que os especialistas em narcóticos internacionais suspeitam serem destinados ao Estado Islâmico, para o comércio ilegal bem como o consumo de seus jihadistas. 

A polícia italiana disse na sexta-feira que o transporte da droga tramadol estava a caminho da índia para a Líbia, quando foi apanahda na região do sul da Calábria. 

2 de nov. de 2017

Canadá quer 1 milhão de imigrantes até 2020

Bem-vindo ao país abortista e sexualmente liberal.


Euronews, 02 de novembro de 2017 



A queda acentuada da taxa de natalidade e o subsequente envelhecimento da população começam a provocar lacunas graves.

O Canadá quer fixar estrangeiros no país e em grande quantidade. Cerca de 1 milhão, mais precisamente, até 2020, para fazer face à crescente falta de mão de obra.

A queda acentuada da taxa de natalidade e o subsequente envelhecimento da população começam a provocar lacunas graves.
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