Epoch Times, 29 de setembro de 2017
Por Johnathan Gray.
Escritores, atores e produtores pró-comunismo na “lista negra de Hollywood” nas décadas de 1940 e 1950 tiveram uma exposição positiva nos meios de comunicação nos últimos anos. A lista negra em si é muitas vezes vista como um exemplo de censura governamental, decorrente das pesadas táticas do agora extinto “Comitê de Atividades Antiamericanas”, cujo objetivo era proibir e reprimir os movimentos comunistas nos Estados Unidos.
Mas a situação é mais complicada do que a atual perspectiva que se tem sobre o assunto. A história mostra que muitos na lista negra foram colocados lá por uma boa razão, já que muitos admitiram trabalhar como agentes soviéticos e moldaram narrativas pró-comunistas através de seus filmes.