Espanha – número de “imigrantes” que chegam a Espanha dispara: diz ministro

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The Local Es, 13 de setembro de 2017 

O número de imigrantes que chegam na Espanha até agora este ano subiu mais de 88% em relação ao mesmo período de 2016, disse o ministro do Interior, Juan Ignacio Zoido, nessa terça-feira. 

Falando em uma comissão parlamentar sobre assuntos internos, ele acrescentou que o número de pessoas que apenas tentavam chegar ao território espanhol de Ceuta pelo norte do Marrocos aumentou drasticamente. 

Até a segunda-feira, 15.473 imigrantes entraram ilegalmente na Espanha por mar e terra, disse ele. 

Crise Migratória Atinge a Espanha

Gatestone, 12 de setembro de 2017 

Por Soeren Kern. 

• "Os maiores movimentos migratórios ainda estão por vir: a população da África dobrará nas próximas décadas. Um país como o Egito irá crescer e chegará aos 100 milhões de habitantes, a Nigéria a 400 milhões. Na era digital, com a internet e celulares, todo mundo sabe da nossa prosperidade e estilo de vida." − Gerd Müller, Ministro do Desenvolvimento da Alemanha.

• "Os jovens têm celulares e veem o que está acontecendo em outras partes do mundo e isso age como um ímã." — Michael Møller, Diretor do Escritório das Nações Unidas em Genebra.

• "Se não conseguirmos resolver os problemas centrais dos países africanos, dez, vinte, até mesmo trinta milhões de imigrantes chegarão à União Europeia nos próximos dez anos." — Antonio Tajani, Presidente do Parlamento Europeu.

A Espanha está prestes a ultrapassar a Grécia como segunda maior porta de entrada aos migrantes que ingressam na Europa pelo mar. O salto repentino da migração para a Espanha ocorre em meio a severas medidas restritivas ao tráfico de pessoas ao longo da rota marítima Líbia/Itália, hoje a principal porta de entrada de migração para a Europa.

O deslocamento para o oeste nas rotas de migração da Grécia e da Itália indica que a Espanha, situada apenas a 16 km da África por via marítima, poderá em breve estar no olho do furacão da crise migratória da Europa.

Menino de 14 anos de idade se arrepende de ter “mudado de sexo”

Gospel Notícias, 12 de setembro de 2017 

Por Jarbas Aragão. 

Patrick foi diagnosticado com “disforia de gênero” e fez cirurgias para “virar menina”.

O australiano Patrick Mitchel tinha apenas 12 anos de idade quando foi diagnosticado que sofria de “disforia de gênero”. Com autorização da família, começou um processo de “mudança de sexo”. Contudo, dois anos após a cirurgia que o transformou em uma “menina”, ele diz estar arrependido e que ainda se sentia membro do sexo masculino.

Desde então ele vem fazendo um doloroso processo para "voltar ao sexo" com que nasceu, incluindo tratamentos cirúrgicos.

Terroristas planeavam ataque a discotecas gay em Paris

Gerard Collomb, socialista que já frequentou a grande mesquita de Lyon

Mundo ao Minuto, 12 de setembro de 2017 

Planos para o dia 22 de agosto foram frustrados pelas autoridades francesas.

O ministro francês do Interior anunciou, esta terça-feira, que as autoridades conseguiram evitar um ataque terrorista que estaria planeado para o dia 22 de agosto.

“A ação violenta incidia sobre discotecas parisienses destinadas ao público homossexual”, afirmou Gerard Collomb, numa audiência na assembleia nacional.

Alemanha – Adolescente com Síndrome de Down coloca Merkel contra a parede sobre a questão do aborto

Natalie Dedreux

The Local De, 12/09/2017

Durante um programa de TV com a participação do público na segunda-feira à noite, uma garota de 18 anos de Colônia perguntou a chanceler Angela Merkel sobre o aborto tardio que acabou por tocar em um debate ético sensível.

“Senhora Merkel, você é uma política. Você faz leis. Eu sou uma editora em uma revista para pessoas como eu que sofrem da Síndrome de Down”, disse Natalie Dedreux, em Colônia, em um programa ao vivo na emissora pública ARD.

“Nove em dez bebês com Síndrome de Down na Alemanha não nascem”, continuou ela.

Grupo pró-família em lista negra depois de ter sido rotulado de “grupo de ódio”

Instituto Cristão, 11 de setembro de 2017 

Um grupo que ajuda crianças que sofrem dos efeitos da desagregação familiar foi expulso do seu provedor de pagamentos online depois que ativistas políticos o acusaram de ser um “grupo de ódio”. 

O Instituto Ruth está em um 'mapa do ódio' ao lado de 900 outras organizações norte-americanas como a Ku Klux Klan, neonazistas e grupos que negam o Holocausto. 

Na semana passada, a empresa de processamento de doações online Vanco cancelou os seus serviços para o grupo sem aviso prévio, afirmando que acreditava que o Instituto Ruth estava afiliado “com um produto/serviço que promove o ódio, a violência, o assédio e / ou abuso”.