14 de jul. de 2017

Vários polícias feridos após tiroteio com terroristas islâmicos na Cidade Velha de Jerusalém





Euronews, 14 de julho de 2017 



Três terroristas islâmicos dispararam sobre agentes da polícia israelita na Cidade Velha de Jerusalém, esta sexta-feira, antes de fugirem em direção à Esplanada das Mesquitas, onde foram encurralados e abatidos, informaram as autoridades israelitas.

Vários polícias ficaram gravemente feridos no ataque.

Desde há vários anos, esta é a primeira agressão, desta magnitude, com armas de fogo dentro das muralhas da Cidade Velha.

Comunistas portugueses defendem Maduro




TSF, 14 de julho de 2017 



O PCP está solidário com o regime da Venezuela e critica aquilo que classifica como "escalada de ingerência" dos EUA.

O PCP associou-se à campanha de solidariedade com a "revolução bolivariana" da Venezuela, liderada por Nicolas Maduro, contra a "escalada de ingerência externa" e "ameaça de novas sanções" pelos Estados Unidos.

O PCP denuncia, em comunicado, "a escalada de ingerência externa e a ameaça de imposição de novas sanções e medidas de autêntica guerra económica", nomeadamente pelos Estados Unidos, contra a Venezuela, e apela "à mais firme condenação" dessas práticas "violadoras do direito internacional".

13 de jul. de 2017

A Medicina Socializada e "Compassiva" do Reino Unido quer matar Charlie Gard




Christian Post, 13 de julho de 2017 



Por Peter Heck 



Em 04 de agosto do ano passado, um bebê bem saudável, chamado Charlie Gard nasceu no Reino Unido. Oito semanas depois a sua mãe percebeu que algo estava errado. Quando o levou ao médico, seu filhou tornou-se apenas a 16ª pessoa do mundo a ser diagnosticada com uma desordem genética particular que leva a fraqueza muscular e danos cerebrais. 

Percebendo que o sistema de saúde nacional socializado na Grã-Bretanha limitou as suas opções de tratamento, a mãe de Charlie encontrou um médico americano que estava disposto a oferecer a seu filho um procedimento  experimental para salvá-lo. 

Até o dia 02 de abril deste ano, os pais de Charlie haviam arrecadado dinheiro o suficiente por meio de doações de pessoas ao redor do mundo para levá-lo em um avião médico para os Estados Unidos e cobrir todos os custos de seus cuidados. Mas nove dias depois, o Supremo Tribunal britânico decidiu que os pais de Charlie não seriam autorizados a sair do país. Eles também decidiram que os médicos britânicos estavam autorizados a desligar as máquinas de suporte de vida de Charlie matando-o. 

Suécia pretende parar de ajudar grupos externos que rejeitam o aborto




LifeSiteNews, 12 de julho de 2017 



Por Fr. Mark Hodges



Estocolmo, Suécia, 12 de julho de 2017 (LifeSiteNews) – Em resposta ao presidente Trump que interrompeu o financiamento global do aborto com dólares em impostos dos Estados Unidos, a Suécia agora também está retirando fundos para a saúde das mulheres em todo o mundo. 

Apontado pelos adeptos do aborto como uma “regra de mordaça”, a Política da Cidade do México fornece ajuda externa dos Estados Unidos somente a prestadores de serviços globais [de saúde] que não aconselham ou realizam abortos. 

A política da Cidade do México foi iniciada pelo presidente Ronald Reagan e mantida pelo presidente George H.W Bush, e rescindida pelo presidente pró-aborto, Bill Clinton, reintegrada pelo presidente George W. Bush, e rescindida novamente pelo presidente pró-aborto Barack Obama e, mais recentemente, reintegrada e fortalecida pelo presidente Donald Trump. 

11 de jul. de 2017

Rússia ameaça quebrar "trégua" diplomática com Trump




Euronews, 11 de julho de 2017 



A Rússia ameaça expulsar 30 diplomatas dos Estados Unidos e apreender duas propriedades do Departamento de Estado norte-americano no país, em resposta ao que considera ser um ataque contra os seus representantes diplomáticos no final do ano passado.

Num artigo publicado no jornal russo Izveztia , uma fonte do ministério dos Negócios Estrangeiros russo, afirma que Moscovo esperou seis meses por uma reação da nova administração Trump.

Pacto Hitler-Stalin: uma obscura aliança na Segunda Guerra Mundial





Epoch Times, 10 de julho de 2017 



Por Leo Timm 



A assistência soviética reforçou o inicial sucesso nazista na Guerra

Em abril de 1945, o Terceiro Reich estava quase perdendo a guerra. Os exércitos triunfantes de vários países avançavam em solo alemão de todas as direções. Entre os mais orgulhosos da guerra, estavam ninguém menos que as tropas da União Soviética (URSS), que capturaram o covil de Adolf Hitler, Berlim.

Quase quatro anos antes, em 1941, o Führer comandou a invasão da URSS na tentativa de exterminar seu povo e saquear seu território. Vinte e seis milhões de russos e vítimas de outras etnias soviéticas não sobreviveram ao ataque.

Mas, além do grande custo humano que muitos ex-Estados soviéticos recordam hoje como sendo a Grande Guerra Patriótica, uma história menos heróica fornece uma abordagem sóbria sobre a campanha militar mais brutal da Segunda Guerra Mundial.
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