14 de jun. de 2017

O horror da ‘Grande Fome’ de Mao Tsé-tung

Chineses famintos durante a 'Grande Fome' fomentada pelo ex-líder comunista Mao Tsé-Tung



Epoch Times, 14 de junho de 2017. 



Por James Burk 



Quarenta e cinco milhões de pessoas é muita gente. É quase o dobro da população da Austrália, cerca de 23 milhões, e maior que a população da Argentina, cerca de 42 milhões. Esse número é também a quantidade estimada de pessoas mortas durante a grande fome que assolou a China durante 1958-1962 no período do comunista Mao Tsé-tung.

Então, quanto você sabe sobre esta tragédia provocada pelo ex-líder comunista chinês? Até 2008 pouca informação sobre o tema estava disponível, somente o livro Hungry Ghosts: Mao’s Secret Famine (Fantasmas Famintos: a fome secreta de Mao), de Jasper Becker, publicado em 1996, fornecia uma perspectiva sobre os crimes cometidos na China comunista daquele período.

China – Corte comunista sabota audiência de igreja que recebeu 7 milhões de yuans em multa




China Aid, 13 de junho de 2017. 



(Guiyang, Guizhou – 13 de junho de 2017) Depois que uma igreja doméstica foi fortemente perseguida na capital da província de Guizhou, no sul da China, os seus membros pediram uma audiência em 09 de julho para contestar uma multa de 7 milhões de yuans, mas as autoridades judiciais quebraram várias leis e protocolos durante a instalação e a condução da sessão do tribunal. 

A Igreja Huoshi, a maior igreja doméstica de Guiyang, foi alvo de perseguição nos últimos dois anos. Após prisões generalizadas de líderes da igreja, e até mesmo uma campanha do governo para fechar todos os lugares de encontro, o último ato de agressão contra Huoshi é uma multa de aproximadamente 7.054.000 yuans (US $ 1.020.200 dólares). 

Imigrante sírio diz que a garota sueca que estava estuprando disse "Pare!" porque estava excitada



Gates of Vienna, 12 de junho de 2017. 






Para essa “juventude enriquecedora da cultura sueca, 'não' nunca significa não” – porque as garotas kafir estão tão obcecadas com a luxúria que não sabem bem o que estão dizendo. 

Eu me pergunto o que as feministas suecas farão sobre esta visão matizada do consentimento versus o não-consentimento. 

Muito obrigado a Tania Groth, por traduzir este artigo de Fria Tider

"Casamento" de três homens é legalizado na Colômbia




Acidigital, 13 de junho de 2017




BOGOTÁ, 13 Jun. 17 / 03:00 pm (ACI).- Manuel Bermúdez, Víctor Hugo Prada e Alejandro Rodríguez são, em suas próprias palavras, “três maridos”, depois que inscreveram sua relação poligâmica em um cartório em Medellín, Colômbia.

No documento notarial, segundo relata a revista colombiana Semana, os três homens assinalaram: “Desejamos formar um regime econômico cuja base é a relação de três pessoas que somos atualmente, porque caso não seja assim, não estaríamos levando a cabo e que de qualquer caso várias pessoas podem associar-se, independentemente da sua cor, sexo, raça, crença religiosa, etnia e inclusive uma delas pode ser comerciante e outra não, assunto que não é proibido pelas leis internacionais, nem na lei na Colômbia”.

13 de jun. de 2017

Deputados da Irlanda do Norte estão sob ataque por defenderem a vida e a família




LifeSiteNews, 13 de junho de 2017 




12 de junho de 2017 (SPUC) – A Sociedade para a Proteção dos Nascituros lançou uma petição convidando a primeira-ministra Theresa May a condenar os ataques feitos contra os deputados da Irlanda do Norte que se opõem ao aborto e ao “casamento” entre pessoas do mesmo sexo. 

A petição foi elaborada na sequência de críticas generalizadas feitas ao acordo proposto [pelo governo de May] com o socialmente conservador Partido  Unionista Democrático (DUP) para manter o governo conservador [britânico] minoritário  no poder. Nos últimos dias, houve uma chuva de ataques ao DUP na mídia e aos seus políticos por causa de seus pontos de vistas e dos pontos de vista dos seus deputados na Irlanda do Norte que aderem a posições cristãs sobre o aborto e o casamento. 

Igreja Episcopal da Escócia aprova "casamento" gay




Gospel Notícias, 13 de junho de 2017 



Por Cristiano Madeiros



Reverendo John Armes declarou-se feliz “pelos casais que agora podem ter suas relações reconhecidas pela Igreja e abençoadas por Deus”. 

A Igreja Episcopal da Escócia decidiu na última semana, reconhecer e oficializar casamentos entre pessoas do mesmo sexo. A medida foi aprovada pela maioria do sínodo interno e coloca os religiosos escoceses em confronto direto com o restante da Comunhão Anglicana.

As igrejas anglicanas de todo o mundo estão fortemente relacionadas com a conservadora Igreja da Inglaterra e com o arcebispo de Canterbury, Justin Welby. Esse grupo defende a cláusula que define o casamento como a união exclusiva entre homem e mulher. Eles acreditam que a lei é originária da Bíblia Sagrada.
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