12 de jun. de 2017

Ex-guerrilheiros terroristas islâmicos vencem legislativas no Kosovo




Euronews, 11 de junho de 2017 



A coligação nacionalista de ex-guerrilheiros [islâmicos] do Kosovo venceu este domingo as legislativas antecipadas no antigo território sérvio de maioria albanesa, marcadas também pelo resultado mais alto de sempre para os ultranacionalistas do partido da Autodeterminação, em segundo lugar no sufrágio.

Com mais de 40% dos votos a aliança de três formações liderada pelo Partido Democrático PDK coloca o antigo primeiro-ministro Ramush Haradinaj na rampa de lançamento para liderar o próximo governo, segundo as sondagens à boca das urnas.

Paquistão: homem acusado de blasfémia no Facebook condenado à morte




Expresso, 12 de junho de 2017 



Envolveu-se numa discussão sobre o Islão e do outro lado da linha estava um agente "antiterrorista." Foi preso e julgado por ter blasfemado o profeta Maomé. Mais não é preciso no Paquistão para condenar uma pessoa à pena capital

O paquistanês Taimoor Raza foi condenado à pena de morte por ter publicado diversos comentários no Facebook nos quais terá blasfemado o profeta Maomé e as suas mulheres.

Segundo o procurador encarregado do caso, é a primeira vez que alguém é condenado à pena capital por ter praticado um crime, à luz da lei paquistanesa, através desta rede social. Mas o jornal local “Express Tribune”, citado pela BBC, garante que um professor universitário (que não identifica) também enfrenta um processo semelhante.

O Regime Chinês reescreveu sua história na 2ª Guerra Mundial

Tropas japonesas recebem uma recepção fria enquanto atravessam Hong Kong derrotado em 1941 



Epoch Times, 12 de junho de 2017. 






Todos os anos, soldados e estudantes chineses permaneceram em silêncio para relembrar o início da Segunda Guerra Mundial, um conflito que custou a vida de cerca de 20 milhões de chineses.

Também silenciosa é a memória desta luta brutal pela sobrevivência, em uma longa guerra de resistência que o governo nacionalista chinês (Kuomintang) travou com sucesso durante oito anos contra a invasão japonesa, antes de ser deposto em 1949 pelas forças comunistas após outros quatro anos de guerra civil.

Suécia – “Aumenta o número de áreas especialmente vulneráveis”: diz relatório

Um carro de polícia incendiado em Lindangen, Malmo, por muçulmanos, 2016



The Local SC, 12 de junho de 2017. 



Oito novos distritos na Suécia foram adicionados a uma lista policial de alto nível de “áreas especialmente vulneráveis”, onde as taxas de criminalidade e os níveis de pobreza são muitas vezes elevados, informa o jornal sueco DN. 

Em 2015, a polícia nacional sueca publicou um relatório de 53 áreas chamadas de "vulneráveis," incluindo 15 consideradas especialmente vulneráveis. Oito novos distritos foram adicionados a essa lista, que ainda não foi divulgada, trazendo no último balanço até 23, informa o jornal DN

10 de jun. de 2017

Soldado islâmico afegão mata dois militares norte-americanos




SIC, 10 de junho de 2017. 



Dois militares norte-americanos foram mortos quando um soldado abriu fogo contra eles na região oriental do Afeganistão, disse este sábado um oficial afegão.

O porta-voz do governador da província de Nangarhar, Attahullah Khogyani, acrescentou que dois outros militares dos Estados Unidos ficaram feridos no ataque, que ocorreu no distrito de Achin.

Segundo esta fonte, o soldado afegão foi morto, depois de ter atingido os norte-americanos.

Erdogan manda prender presidente da Amnistia Internacional





SIC, 10 de junho de 2017. 



O Presidente turco Tayyip Erdogan mandou prender o presidente da Amnistia Internacional na Turquia. O responsável pela organização tinha sido detido na terça-feira pelas autoridades por suspeita de ligações ao movimento do clérigo Fethullah Gülen, e acabou por ficar em prisão preventiva ontem à noite.

Taner Kilic foi detido juntamente com outros 22 advogados, na região de Izmir, dos quais oito também já ficaram em prisão preventiva.

As autoridades turcas acusam o responsável da Amnistia na Turquia de pertencer a uma organização terrorista e de ter tido no telemóvel um serviço de mensagens criadas que foi criado especialmente para os apoiantes de Gullen.

A Amnistia Internacional rejeita as acusações e sublinha a repressão e as purgas levadas a cabo pelas autoridades turcas. 

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