13 de abr. de 2017

“É bom para os homens muçulmanos bater em suas esposas”, diz palestrante muçulmana num evento para mulheres na Austrália




The Australian, 12 de abril de 2017. 








De acordo com um novo vídeo produzido pelo ramo feminino australiano do movimento radical islâmico Hizb ut-Tahrir, os homens muçulmanos têm permissão para bater em suas esposas – mas apenas suavemente, e não com os punhos, em vez disso usando paus e pedaços de tecido. 

O vídeo, publicado no Facebook pelas Mulheres do Hizb ut-Tahrir Austrália, apresenta uma mulher muçulmana, que se identifica como professora da escola primária de Sidney, Reem Allouche, demonstrando os meios adequados pelos quais os homens muçulmanos podem disciplinar as suas esposas desobedientes. Ela diz que o “bater” deve ser feito de uma “maneira suave” com uma vara curta, um lenço torcido ou um pedaço de tecido. 

12 de abr. de 2017

Escalada da Morte da França

Gatestone, 12 de abril de 2017. 






  • Em 1990 a "Lei Gayssot" foi aprovada estipulando a "proibição de qualquer discriminação com base na etnia, nação, raça ou religião". Desde então a lei vem sendo usada para criminalizar qualquer crítica sobre a delinquência árabe e africana, qualquer indagação sobre a imigração do mundo muçulmano, qualquer análise negativa sobre o Islã. Muitos escritores foram multados e a maioria dos livros "politicamente incorretos" que tratavam desses tópicos desapareceu das livrarias.
  • O governo francês pediu que a mídia obedecesse a "Lei Gayssot". Ele também pediu que os livros de história fossem reescritos para acomodarem capítulos sobre os crimes cometidos pelo Ocidente contra os muçulmanos e sobre a "essencial contribuição" do Islã para a humanidade. Atualmente todos os livros de história são "islamicamente corretos".
  • Nos hospitais, os muçulmanos estão pedindo cada vez mais para serem tratados apenas por médicos muçulmanos, se recusando a deixarem suas esposas serem tratadas por médicos do sexo masculino.

02 de fevereiro de 2017: uma "zona proibida" nos subúrbios da região oriental de Paris. Policiais rondam as imediações, ouvem gritos. Eles decidem verificar o que está acontecendo. Enquanto isso um jovem os insulta. Eles resolvem detê-lo. Ele começa a espancá-los. Tem início uma confusão. Ele acusa um policial de tê-lo estuprado com um cassetete. Um inquérito policial logo determina que o jovem não foi estuprado. Mas é tarde demais, o mal já havia se instalado.

Número de crianças utilizadas pelo Boko Haram em atentados suicidas aumenta significativamente (UNICEF)




Euronews, 12 de abril de 2017. 



A UNICEF registou um aumento significativo no número de crianças usadas pelo grupo jihadista Boko Haram como bombistas suicidas.

A agência das Nações Unidas afirma que, nos primeiros três meses do ano, 27 crianças foram utilizadas pelo grupo terrorista nigeriano em atentados suicidas, três vezes mais do que igual período de 2016.

Os dados foram revelados no relatório “Vergonha silenciosa: as vozes das crianças na crise do lago Chade”.

Ex-"presidente" [ditador] Ahmadinejad volta a candidatar-se à presidência do Irã

Ditador Mahmoud Ahmadinejad.



Euronews, 12 de abril de 2017. 



É o regresso do conservador Mahmoud Ahmadinejad à política iraniana. O antigo presidente do Irão volta a concorrer ao posto de chefe de Estado.

Teólogo conservador e, em tempos, mais próximo dos aiatolas do que Hassan Rouhani – o atual presidente – Ahmadinejad anunciou que é candidato às presidenciais iranianas, agendadas para 19 de maio.

Rússia pede clarificação aos EUA sobre conflito sírio




Euronews, 12 de abril de 2016. 



Em Moscovo, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, e o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, exprimem o desejo de clarificar as respetivas posições sobre o conflito sírio.

O Kremlin exorta a admnistração Trump a não os obrigar à “falsa escolha de estar a favor ou contra” os EUA em decisões ou iniciativas que digam respeito à guerra na Síria.

O chefe da diplomacia russa qualificou de “ilegal” o recente ataque dos EUA contra uma base aérea síria e assegurou que para Moscovo “é primordial não permitir a repetição de ações similares no futuro”.

11 de abr. de 2017

Reino Unido - “Acadêmica” britânica: 'Manter a prostituição ilegal é sexismo!'

A mulher parece uma pata-choca, e quer legalizar isso para outras mulheres que vivem à margem da lei.




The Christian Institute, 11 de abril de 2017. 



Uma universitária de Cambridge tem defendido a prostituição e afirmou que flexibilizar a lei seria bom para a sociedade. 

Victoria Bateman, economista da universidade, argumenta que as restrições atuais são sexistas, já que os homens são capazes de ganhar dinheiro com os seus corpos por serem soldados ou pugilistas. 

No entanto, os países onde a prática foi descriminalizada viram exploração sexual e violência continuadas. 
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