Notas do editor
Os oficiais belgas reclamam da falta de pessoal para caçar “extremistas" islâmicos que regressam dos massacres que cometem nos países do Oriente Médio que estão sob controle do Estado Islâmico. Não é preciso ser um especialista para dizer que as pretensões dos oficiais belgas jamais serão realizadas, já que tanto eles, quanto o governo belga, negam a natureza do Islã. O grau de dificuldade de monitoramento não se dá exatamente por não saberem quem são os migrados das zonas de conflitos que estão de retorno, mas sim, muitas vezes, por causa dos próprios cidadãos islâmicos residentes, que dificultam as investigações, ou por não cooperarem de imediato para entregar um irmão de fé cujo ideal compartilham, ou por ser um parente, que tem tal ideologia como código de fé e conduta, na qual se devotaram. O que impede os oficiais de terem êxito também, não são somente estes fatores os quais eu citei, mas sim sua cegueira politicamente correta, de não levar a sério os criadouros desses “radicais”, que são as mesquitas e a fé islâmica que nelas são apregoadas.