17 de mar. de 2017

A Austrália pede um pacto sobre o Mar da China Meridional o mais rápido possível



Philstar, 17 de março de 2017. 






MANILA (Reuters) – A Austrália instou as nações do Sudeste Asiático e a China a concluirem o mais cedo possível um código de conduta juridicamente vinculativo no Mar da China Meridional, expressando preocupações nesta quinta-feira sobre a escala de reivindicações e construções da China no território disputado. 

A ministra australiana das Relações Exteriores, Julie Bishop, falando em Manila, pediu aos 10 membros da Associação das Nações do Sudeste Asiático e a China para irem além das discussões em andamento e elaborarem um quadro de código de conduta e concluir rapidamente um pacto regional de não agressão. 

Erdogan apela aos turcos da diáspora na Europa para terem cinco filhos



RTP, 17 de março de 2017.


O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, apelou hoje aos turcos da diáspora na Europa para formarem famílias com pelo menos cinco filhos, considerando que seria "a melhor resposta" face "às injustiças" que enfrentam.

"Educai os vossos filhos nas melhores escolas, assegurai-vos que as vossas famílias vivam nos melhores bairros, conduzam os melhores automóveis, vivam nas melhores casas e façam cinco filhos, e não apenas três. Porque vocês são o futuro da Europa", declarou Erdogan, num discurso em Eskisehir, sul de Istambul.

16 de mar. de 2017

Theresa May recusa referendo escocês antes da conclusão do Brexit




Euronews, 16 de março de 2017. 



A primeira-ministra britânica, Theresa May, afastou a possibilidade de um referendo sobre a independência da Escócia antes da conclusão do processo de divórcio entre o Reino Unido e a União Europeia. A chefe do executivo de Londres rejeitou os apelos de Edimburgo, cujo parlamento local é dominado pelo Partido Nacional Escocês, numa entrevista a uma televisão britânica. No referendo sobre o Brexit, a Escócia votou maioritariamente pela permanência na União Europeia.

Anarquistas gregos estarão por trás de envelope armadilhado no FMI




DN, 16 de março de 2017. 



Polícia acredita que anarquistas gregos estão por trás do ataque

Uma pessoa ficou ferida esta quinta-feira depois de ter aberto um envelope armadilhado, enviado para os escritórios do Fundo Monetário Internacional (FMI)) em Paris. De acordo com o Le Figaro, que cita fontes policiais, a vítima é uma assistente da direção, que ficou com ferimentos nas mãos e na face na sequência da explosão. O presidente francês, François Hollande, veio entretanto dizer que os ferimentos são graves e mulher está entre a vida e a morte

Segundo o Figaro, foi feita igualmente uma operação policial nas instalações do Banco Mundial, que fica no mesmo edifício que o FMI.

“As guerras santas vão começar em breve na Europa”, avisa ministro turco após derrota de Geert Wilders na Holanda

Califa, Mevlut Cavusoglu






Expresso, 16 de março de 2017.







Chefe da diplomacia do Governo Erdogan diz que não existem diferenças entre políticos liberais como o primeiro-ministro holandês e o líder “fascista” da extrema-direita

Apesar de o Partido da Liberdade (PVV, "extrema-direita") ter sido ultrapassado pelos "conservadores" liberais (VVD) nas legislativas holandesas, “as guerras santas vão começar em breve” na Europa, avisou esta quinta-feira o ministro turco dos Negócios Estrangeiros, recusando-se a dar os parabéns ao primeiro-ministro Mark Rutte e ao seu Partido para a Liberdade e a Democracia pela vitória eleitoral. “Agora que as eleições acabaram na Holanda, quando olhamos para os muitos partidos não vemos qualquer diferença entre os social-democratas e o fascista [Geert] Wilders”, declarou Mevlut Cavusoglu citado pelo jornal turco “Hurriyet. “Têm todos a mesma mentalidade. Onde é que vamos parar? Para onde é que estão a levar a Europa? Começaram a ditar o colapso da Europa. Estão a arrastar a Europa para o abismo. As guerras santas vão começar em breve na Europa.”

Eleições na Holanda: Mark Rutte vence Geert Wilders nas urnas





Euronews, 16 de março de 2017. 






O primeiro-ministro liberal Mark Rutte é o grande vencedor das legislativas na Holanda, batendo com uma margem confortável o rival da "extrema-direita" Geert Wilders, para grande alívio da Europa, que seguia de perto o escrutínio.

Quando estavam apurados 65 por cento dos votos, a formação de Rutte contava com 32 assentos no Parlamento, menos 9 que em 2012. Ainda assim, o primeiro-ministro frisou que “depois do Brexit e das eleições nos Estados Unidos, a Holanda disse ‘não’ ao tipo errado de populismo”.
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