21 de set. de 2016

Médico holandês prevê que o país terá centro de eutanásia para crianças dentro de um ano

Doutor da morte


LifeSiteNews, 20 de setembro de 2016. 



20 de setembro de 2016 (SPUC) – O professor Eduard Verhagen, que é responsável pelo protocolo de Groningen para a eutanásia de bebês, previu que um centro para a eutanásia de crianças deverá ser aberto dentro de um ano na Holanda. 

Segundo a legislação holandesa atual, a eutanásia é legal para crianças até um ano de idade e para crianças com idade superior a 12. No entanto, segundo o professor Verhagen, o qual o jornal holandês AD chama de “a autoridade no campo da eutanásia para crianças”, os médicos já estão investigando a prática da eutanásia para crianças entre as idades de um a doze anos. “Nós pensamos que algumas crianças com idade inferior a 12 são bem capazes de tomar tais decisões importantes”, disse ele. 

O professor Verhagen acrescentou que a Holanda está mantendo um olhar atento sobre os desenvolvimentos na Bélgica, que relatou recentemente o primeiro caso de eutanásia em um menor

Artigo reproduzido com a permissão da Sociedade para a Proteção dos nascituros

(Graças à LifeSiteNews). 

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A Herança da Cultura do Ódio

Gatestone, 21 de setembro de 2016. 





  • Eu odeio os cristãos e os judeus. Não sei porque. Não tenho nenhum motivo aparente para odiá-los, mas eu sempre ouço minha mãe falar mal deles. Ela também os odeia e é por isso que eu os odeio, acho eu. Mamãe sempre me disse que os muçulmanos são o povo escolhido por Alá" — F., uma menina tunisiana de 15 anos de idade.
  • "Eles diziam que aqueles que não são muçulmanos merecem morrer e que não devemos ter nenhuma piedade para com eles. De um jeito ou de outro eles queimarão no inferno". — M., um menino tunisiano de 16 anos de idade.
  • Pessoas que não leem tendem a temer o que não entendem e esse medo pode se transformar em suspeição, agressão e ódio. Estas pessoas precisam preencher o vazio para remover o desconforto, então elas se voltam para o terrorismo para criar uma meta em suas vidas: defender o Islã.
  • Como a maioria dos tunisianos não lê, assiste muito à TV. "Depois de assistir a série Hareem Al Sultan, eu queria ser uma das concubinas do sultão e viver na época do Império Otomano, eu queria ser como elas", revelou S., uma menina de 14 anos de idade.


Um relatório do Pew Research Center publicado em 2013, intitulado: "Religião, Política e Sociedade dos Muçulmanos no Mundo", explora as atitudes e opiniões dos muçulmanos ao redor do mundo em matéria de religião e seu impacto na política, ética e ciência.

EUA acusam Rússia de responsabilidade no ataque a "comboio" de transporte de ajuda humanitária




Euronews, 21 de setembro de 2016. 



Por Nara Madeira



Depois de uma curta trégua, e de acusações de violação da mesma, o ataque de terça-feira a um “comboio” de ajuda humanitária, que provocou a morte a, pelo menos, 20 pessoas, recoloca a questão da violência na Síria e do papel da Rússia em toda esta questão, em cima da mesa e urgentemente.

Os camiões transportavam bens, das Nações Unidas e Cruz Vermelha, para cerca de 78.000 pessoas em Orum al-Koubra, na província de Alepo.

Se a situação humanitária no terreno era já dramática, agora fica pior. As Nações Unidas suspenderam, temporariamente, o envio de comboios humanitários, enquanto se avalia a situação, em termos de segurança.

Muçulmano suspeito de atentados em Nova Iorque acusado de uso de armas de destruição maciça




Euronews, 21 de setembro de 2016. 




Por Rodrigo Barbosa




O suspeito dos atentados em Nova Iorque e Nova Jérsia, Ahmad Khan Rahami, foi formalmente acusado de “uso de armas de destruição maciça”.

Entre as dez acusações de que é alvo, estão também ataque à bomba em local público, recurso a um engenho para cometer um crime violento e destruição de bens privados.

Muçulmano turco tenta atacar embaixada de Israel na Turquia




Euronews, 21 de setembro de 2016. 



Por Rodrigo Figueira



Um homem tentou atacar a embaixada de Israel em Ancara, na Turquia, e foi depois capturado.

O homem tinha uma faca e tentou forçar a entrada na embaixada israelita. Terá gritado “Allah uh-Akhbar” (deus é grande). A segurança respondeu a tiro. O autor da alegada tentativa de atentado foi ferido e detido. Há notícias, não confirmadas, da presença de um segundo assaltante.

20 de set. de 2016

Editoras Ocidentais se Subjugam ao Islã

Gatestone, 20 de setembro de 2016. 





  • Por criticar o Islã, Abdel-Samad vive sob proteção policial na Alemanha e, assim como Rushdie, paira sobre ele uma fatwa. Depois da fatwa vieram os insultos: ser censurado por uma editora livre. Isto é o que os soviéticos faziam para destruir os escritores: destruíam seus livros.
  • Numa época em que dezenas de escritores, jornalistas e estudiosos enfrentam ameaças dos islamistas, é imperdoável que editores ocidentais não só concordem em se ajoelhar, mas muitas vezes sejam os primeiros a capitular.
  • Um tribunal de Paris condenou Camus por "islamofobia" (uma multa de 4.000 euros), referente a um discurso preferido por ele em 2010, no qual ele falou sobre a substituição do povo francês pelo cavalo de Troia do multiculturalismo. Outro escritor, Richard Millet, foi demitido em março último pela editora Gallimard por conta de suas ideias sobre o multiculturalismo.
  • Não são só os editores de Rushdie que capitularam, outras editoras também decidiram cortar os laços e voltar a fazer negócios com Teerã. A Oxford University Press decidiu participar da Feira do Livro em Teerã, juntamente com duas editoras americanas, McGraw-Hill e John Wiley. Esses editores optaram por responder à censura assassina com a rendição.
  • É como se na época da queima de livros pelos nazistas, as editoras ocidentais não só tivessem ficado em silêncio, como também convidado uma delegação alemã a ir a Paris e Nova Iorque.

Quando o romance Os Versos Satânicos de Salman Rushdie foi publicado em 1989 pela Viking Penguin, a editora britânica e americana foi submetida a assédio diário perpetrado por islamistas. Conforme salienta Daniel Pipes, o escritório londrino mais parecia "um acampamento armado" com proteção policial, detectores de metal e acompanhantes para visitantes. Nos escritórios da Viking em Nova Iorque, cães farejavam pacotes e o lugar foi considerado "local sensível". Muitas livrarias foram atacadas e outras tantas ainda se recusavam a vender o livro. A Viking gastou cerca de US$3 milhões em medidas de segurança em 1989, o ano fatal para liberdade de expressão no Ocidente.
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