13 de set. de 2016

Áustria – grupo de hackers turcos visam o Banco Nacional da Áustria

Banco Nacional da Áustria edifício, Viena.


The Local AT, 13 de setembro de 2016. 



Um grupo de hackers turcos teriam tentado invadir o Banco Nacional da Áustria depois de supostamente estarem por trás de uma tentativa de ataque cibernético no aeroporto de Viena há duas semanas. 

O coletivo de hackers, que usa o nome de Aslan Neferler, disse que os ataques cibernéticos contra instituições austríacas são uma forma de vingança por uma “posição política anti-turca” da Áustria. 

Eles reivindicaram a responsabilidade por dois dos ataques na sexta-feira à noite, quando a maioria dos técnicos de TI não estavam trabalhando. Através do envio de cinco milhões de e-mails por minuto os atacantes tentaram obstruir o servidor do banco. Christian Gutlederer, o porta-voz do Banco Nacional da Áustria disse: “O nosso site estava temporariamente indisponível. Os hackers não tiveram qualquer acesso aos nossos dados mais sensíveis.”.

Dinamarca – nova prisão ligada ao tiroteio terrorista em Christiania

O homem preso é suspeita de operar uma das barracas de maconha agora demolida em Christiania



The Local dk, 13 de setembro de 2016. 



A polícia de Copenhague prendeu um homem de 40 anos de idade, em conexão com o assassinato de dois policiais e um civil há duas semanas em Christiania, informou nessa terça-feira a agência de notícias Ritzau. 

O homem não é suspeito de estar envolvido no tiroteio, mas é sim uma figura-chave na investigação, na qual a policial presume ter ligações com o atirador Mesa Hodzic e ao mercado ilegal de maconha de Christiania. 

“Nós estamos falando sobre o homem a quem acreditamos ser responsável pela tenda [de maconha] a qual o autor, no caso o atirador está conectado”, disse o porta-voz da polícia Dannie Rise a agência Ritzau. 

Refugiados sírios detidos na Alemanha usaram rede dos atentados de Paris




Euronews, 13 de setembro de 2016. 



Por Ricardo Figueira



A polícia alemã prendeu três refugiados sírios a viver no Estado de Schleswig-Holstein, no norte do país, suspeitos de serem infiltrados do grupo terrorista Estado Islâmico. Um deles terá tido treino de manuseamento de armas e explosivos com o Daesh antes da viagem para a Europa.

Segundo as autoridades, os homens teriam como missão realizar ataques terroristas em solo europeu. Entraram na Alemanha inseridos na onda de refugiados que transitou pela Turquia e pela Grécia.

Espanha – imigrantes ilegais presos na cerca da fronteira por horas tentado entrar na Espanha

Dezenas de imigrantes à espera de horas em cima da cerca em Ceuta.



The Local Es, 12 de setembro de 2016. 



Pessoas que tentavam atravessar ilegalmente a fronteira em um dos enclaves norte-africano da Espanha ficaram presas no arame farpado por horas antes de serem forçadas a regressar ao Marrocos. 

A agência das Nações Unidas para Refugiados instou o governo da Espanha a agir de modo a respeitar os direitos humanos, depois que cerca de 150 imigrantes ficaram presos por horas em cima de seis metros de altura de cercas na fronteira de Ceuta com Marrocos. 

A ACNUR pediu o fim das hostilidades e o retorno automático de imigrantes para autoridades marroquinas nas fronteiras de Ceuta e Melilla. 

Um vídeo mostra dezenas de pessoas sentadas no topo das altas cercas, algumas apanhadas no arame farpado, conforme tentavam chegar à Europa. 

Dinamarca – novamente carros são incendiados na área de Copenhague

Foto de arquivo de um dos veículos queimados no mês passado em Lyngby



The Local dk, 12 de setembro de 2016. 



Pelo menos 16 carros foram incendiados nos subúrbios de Copenhague ocidentais no fim de semana, mas a polícia advertiu que uma conexão com os incêndios anteriores ainda não foi estabelecida.

Nas primeiras horas da segunda-feira, uma pessoa desconhecida cortava uma cerca em torno de um centro de testes de segurança de veículo no subúrbio de Brondby e ateou fogo em vários carros, disse a Polícia de Copenhague Vestegn. 

“O fogo estava sobre vários carros, no total oito carros foram queimados”, disse o porta-voz Brian Munck à agência de notícias Ritzau. 

12 de set. de 2016

As Palestinas Invisíveis

Gatestone, 12 de setembro de 2016. 






  • Em vez de se referirem às candidatas pelos seus nomes e publicarem suas fotos, as listas dos candidatos se valem dos termos "esposa de" ou "irmã de".
  • "É uma vergonha que uma lista islâmica, nacional ou independente descarte os nomes das mulheres. Se eles não estão dispostos a reconhecer o nome das mulheres, como eles irão aceitar o papel delas depois que forem eleitas?" — Nadia Abu Nahleh, ativista palestina.
  • O Dr. Walid Al-Qatati, escritor e analista político especializado em assuntos islâmicos salientou que a medida o faz lembrar dos convites de casamento que são enviados sem o nome das noivas.
  • Quando mulheres palestinas realizam ataques contra israelenses a sociedade palestina as glorifica como heroínas. Logo, os nomes e as fotos dessas mulheres ficam expostos em outdoors para que todos possam ver e aplaudir. Até parece que quando as mulheres desejam trabalhar para a vida ao invés de trabalhar para a morte, suas identidades não são adequadas para exposição ao público.

A medida anunciada de omitir nomes e fotos de candidatas das listas de candidatos palestinos, que estão concorrendo nas próximas eleições locais programadas para 8 de outubro, enfureceu mulheres e diversas facções palestinas.
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