GatesTone, 12 de Junho de 2016
- Uma jornalista de 27 anos de idade relatou a Yaghi que um funcionário palestino que trabalha para Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA) convidou-a para uma entrevista de trabalho. O funcionário " tentou se aproximar e tocá-la, mas ela se afastou e saiu do escritório... No dia seguinte... ele lhe ofereceu o emprego em troca de favores sexuais".
- A vítima salientou que segundo a lei palestina funcionários da UNRWA desfrutam de imunidade, não podendo ser processados.
- O jornalista palestino Amjad Yaghi descobriu que a Lei Básica Palestina não lida com a questão de assédio sexual na sociedade palestina. De modo que a ligação do Hamas com esses criminosos irá mantê-los fora da cadeia e em postos de poder.
- Onde estão as organizações dos direitos da mulher agora? Onde estão os supervisores e superintendentes europeus e americanos das organizações internacionais de direitos humanos na Faixa de Gaza? Será que eles somente acordarão de seu sono quando houver a suspeição de um israelense envolvido? Quantas mulheres serão atacadas sexualmente enquanto esses cães de guarda dormem?
O sexo é considerado tabu na conservadora sociedade palestina. Assim sendo, causou desagradável surpresa para muitos quando, recentemente, o desenfreado assédio sexual na Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, chamou a atenção pública.
Um desastroso relatório, intitulado "Gaza: Desempregados em Busca de Propina e Assédio Sexual", foi publicado no jornal Al-Akhbar, ligado ao Hisbolá em Beirute. Amjad Yaghi, o jovem jornalista palestino que fez a denúncia mostrou extraordinária coragem.