13 de jun. de 2016

Palestinos: Sexo na Cidade de Gaza

GatesTone, 12 de Junho de 2016





  • Uma jornalista de 27 anos de idade relatou a Yaghi que um funcionário palestino que trabalha para Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA) convidou-a para uma entrevista de trabalho. O funcionário " tentou se aproximar e tocá-la, mas ela se afastou e saiu do escritório... No dia seguinte... ele lhe ofereceu o emprego em troca de favores sexuais".
  • A vítima salientou que segundo a lei palestina funcionários da UNRWA desfrutam de imunidade, não podendo ser processados.
  • O jornalista palestino Amjad Yaghi descobriu que a Lei Básica Palestina não lida com a questão de assédio sexual na sociedade palestina. De modo que a ligação do Hamas com esses criminosos irá mantê-los fora da cadeia e em postos de poder.
  • Onde estão as organizações dos direitos da mulher agora? Onde estão os supervisores e superintendentes europeus e americanos das organizações internacionais de direitos humanos na Faixa de Gaza? Será que eles somente acordarão de seu sono quando houver a suspeição de um israelense envolvido? Quantas mulheres serão atacadas sexualmente enquanto esses cães de guarda dormem?

O sexo é considerado tabu na conservadora sociedade palestina. Assim sendo, causou desagradável surpresa para muitos quando, recentemente, o desenfreado assédio sexual na Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, chamou a atenção pública.

Um desastroso relatório, intitulado "Gaza: Desempregados em Busca de Propina e Assédio Sexual", foi publicado no jornal Al-Akhbar, ligado ao Hisbolá em Beirute. Amjad Yaghi, o jovem jornalista palestino que fez a denúncia mostrou extraordinária coragem.

Daesh [ISIS] crucifica cinco sírios por não respeitarem jejum do Ramadão








TSF, 13 de junho de 2016. 






O grupo extremista crucificou cinco pessoas durante quatro horas, na cidade síria de Deir al-Zur, por não terem cumprido o jejum do mês sagrado muçulmano do Ramadão.


Os cinco civis foram crucificados no muro do antigo edifício da "hesba", corpo parapolicial dos 'jihadistas', perante uma multidão que incluía menores.

As vítimas permaneceram pregadas ao muro das 14:00 até às 18:00 (das 12:00 às 16:00 de Lisboa), em seguida, foram retiradas de lá e receberam cada uma 70 chicotadas.

Depois deste castigo, o EI deixou-as ir-se embora.

O Observatório salientou que é a primeira vez que o EI aplica este tipo de castigo na Síria desde o início deste Ramadão, embora já o tenha infligido em anos anteriores.

Os extremistas aplicam uma versão radical da Sharia, ou lei islâmica, nos territórios que controlam na Síria e no Iraque.

Durante o mês do Ramadão, os muçulmanos abstêm-se de comer, beber, fumar e ter relações sexuais desde o nascer ao pôr-do-sol.

De acordo com a tradição islâmica, este foi o mês em que o profeta Maomé começou a receber a revelação do Corão.

O jejum é um dos cinco pilares do Islão e, em geral, só estão dispensados de o cumprir as mulheres grávidas ou com a menstruação, os doentes, as crianças e os viajantes, como estabelecem as normas religiosas.





França - Alerta nos arredores de Paris. Homem faz reféns após matar polícia





DN, 13 de junho de 2016. 



Polícia ignora até agora os motivo do atacante. Forças especiais já estão no local

Um homem matou hoje com uma arma branca um polícia em Magnanville, perto de Paris, antes de se barricar com a mulher e o filho da vítima na residência da família, indicaram fontes policiais.

O polícia foi esfaqueado mortalmente ao chegar a casa, por volta das 21:00 locais (20:00 de Lisboa), mas ignora-se até agora o motivo do atacante, precisou o ministério do Interior francês.



Canadá: Abou Sayyaf terá executado o canadiano Robert Hall







Euronews, 13/02016. 





Por Miguel Roque Dias | Com AFP, REUTERS





O governo do Canadá acredita que Robert Hall, o canadiano raptado pelo grupo radical islâmico Abou Sayyaf nas Filipinas, em 2015, terá morrido.

De acordo com o canal canadiano CBC News, Hall terá sido executado após o prazo para o pagamento do pedido de resgate ter expirado.

Relatório revela nova corrida às armas nucleares nos EUA e Rússia




Euronews, 13 de junho de 2016.



A redução das armas nucleares em todo o planeta contrasta com o investimento em novas tecnologias de dissuasão atómica nos EUA e Rússia, segundo o relatório anual do Instituto Internacional de Estudos para a Paz de Estocolmo, SIPRI (sigla em inglês).

O anuário, publicado esta segunda-feira, sublinha a redução do ritmo do desarmamento nuclear no mundo, após a assinatura de três tratados sobre o tema desde 1991.

Longe das 70.000 armas contabilizadas no mundo após o final da guerra fria, os nove países que detêm a tecnologia da bomba atómica (EUA, Rússia, Reino Unido, França, China, Índia, Paquistão, Israel e Coreia do Norte) detinham 15.395 armas nucleares no início de 2016, 4.120 das quais mobilizadas em várias operações.

Tropas iraquianas ganham terreno na luta contra o grupo Estado Islâmico








EuroNews, 13 de junho de 2016. 





Por Nara Madeira | Com APTN, REUTERS




As tropas iraquianas recuperaram, este domingo, a controlo de uma aldeia que pode ser importante na campanha contra o grupo Estado Islâmico, na região de Mossul, já que permite a travessia do rio Tigre.

Apesar dos avanços na luta contra os extremistas a situação dos civis no terreno é dramática. Milhares de deslocados, que fugiram de Fallujah, cidade controlada, maioritariamente, pelo grupo Estado Islâmico, concentram-se agora num campo de refugiados a 30 quilómetros da localidade.




As tropas iraquianas, com o auxílio de forças populares, conseguiram abrir um corredor, depois de assumirem o controlo de uma importante estrada, para ajudar os civis a fugirem ao terror.

‘‘O grupo Estado Islâmico não nos dava alimentos nem medicamentos. Do Daesh só conseguimos a morte e estragos. Muitas pessoas foram mortas, pelos bombardeamentos, pela fome. Aqueles que permanecem em Fallujah tem pela frente a morte, inevitável’‘, explica Noor, uma jovem deslocada.

Em Fallujah continuam cerca de 50 mil civis. Mais de 20 mil pessoas terão fugido da cidade, localizada a oeste de Bagdade, desde o início, há três meses, da operação para expulsar o grupo Estado Islâmico da região.






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