3 de mai. de 2016

O presidente iraniano congratula-se com presidenta sul-coreana em Teerã





ParsToday, 02 de maio de 2016.



O presidente do Irã, Hassan Rouhani, recebeu nesta segunda-feira a sua congénere da Coreia do Sul, Park Geun-hye, que está em Teerã desde domingo para discutir questões de cooperação bilateral.

Park Geun-hye, que está visitando o Irã, desde ontem foi recebido oficialmente pelo Rouhani com cerimonia de honra no complexo de palácios culturais e históricos de Sadabad em Teerã.

Os dois presidentes se encontram pela primeira vez desde o estabelecimento das relações diplomáticas em 1962. A Presidenta Park está acompanhada por uma comitiva composta por quatro ministros e uma delegação empresarial de mais de 230 empresas públicas e privadas coreanos, e tem como objetivo explorar formas de promover a cooperação substancial na saúde, meio ambiente e cultura, bem como em infraestrutura, indústria e energia.

2 de mai. de 2016

Irã pronto para firmar os laços com a UE, Bélgica




ParsToday, 30 de abril de 2016.



A República Islâmica do Irã está pronta para desenvolver seus laços com os países membros da União Europeia, incluindo a Bélgica em campos mútuos, regionais e internacionais, disse o presidente Rouhani em uma reunião com a presidente do Senado belga, Christine Defraigne.

Nesta reunião, que foi realizada no sábado em Teerã, Rouhani salientou o papel das assembleias em aprofundar os laços entre os países e disse: "Irã e Bélgica têm amplas instalações para o desenvolvimento e os laços de união e devemos usar essas instalações para promover a cooperação econômica e comercial durante a oportunidade de pós-sanções".

Dirigindo a Onda da Transformação Global — Parte 2: A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu

A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu



Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 11, Volume 5. Leia a Parte 1



Os olhos do mundo estão observando a luta do euro para evitar o naufrágio e as nações europeias cambaleando na beira do caos e da ruína econômica. O que será necessário para tirar o continente desta situação? O último esquema, o vínculo conjunto no euro — "um por todos e todos por um — um modo de fazer diferentes países garantirem as dívidas uns dos outros" [1] — não servirá no longo prazo. O fato é que 17 nações estão vinculadas em uma união monetária por meio do euro, porém elas são fiscalmente muito diferentes. Isto é, embora cada um dos países da zona do euro use uma moeda comum, suas estruturas fiscais não têm unidade — cada país tem diferentes prioridades de gastos, sistemas tributários, programas de bem-estar social, níveis de endividamento e necessidades orçamentárias. Assim, a Alemanha e a França se encontram amarradas aos problemas econômicos da Itália e da Grécia por meio de um instrumento monetário compartilhado. Todavia, esses países são fiscal e culturalmente diferentes. A ruptura do euro e um retorno às moedas nacionais parecem iminentes.
Entretanto, há outro modo de olhar para o problema. Em minha estimativa, o que estamos testemunhando é um cabo de guerra entre os últimos vestígios de nacionalismo e de independência versus a próxima fase da unificação continental: o Superestado Europeu. O caminho para a estabilidade neste contexto significa mais integração, mais harmonização e mais centralização. Isto significa padronização fiscal por meio da gestão tecnocrática e o fortalecimento do sistema do euro junto com o correspondente declínio na autonomia nacional. Além disso, se a Europa conseguir sair desta crise por meio de uma integração mais profunda (e possivelmente ampliada), então o resto do mundo olhará para isto como um mapa da estrada para a estabilidade global: uma Nova Ordem Econômica Internacional por meio da gestão regional. Não fique surpreso se isto eventualmente incluir uma nova moeda global para o comércio, baseada na energia e no carbono — uma ideia que será promovida seriamente durante as conferências internacionais em 2012.

Submarino russo e navio de guerra visto perto da Letônia





UT, 02 de maio de 2016.



Força Armada Nacional da Letônia mais uma vez viu um submarino russo e navios de guerra ao largo da costa da Letônia, escrevem as autoridades letãs no Twitter no dia 2 de maio.

Eles dizem que os navios russos foram vistos em 30 de abril, há oito milhas das águas territoriais da Letônia.

As Forças Armadas Nacionais identificaram um "submarino Kilo'-class russo, assim como um rebocador de mar Victor Kontetsky.".

Europa: Suicídio via Jihad





Gatestone, 02 de maio de 2016.





  • Nas últimas duas décadas a Bélgica se tornou o centro nevrálgico da jihad na Europa. O distrito de Molenbeek em Bruxelas já é um território islamista estrangeiro no coração da Bélgica. O distrito, no entanto, não é um território sem lei: a Lei Islâmica (Sharia), para todos os efeitos, substituiu a lei belga.
  • Um dos organizadores dos atentados em Paris, Salah Abdeslam, vivia tranquilamente em Molenbeek durante quatro meses até que a polícia resolveu prendê-lo. A polícia belga sabia exatamente onde ele se encontrava, contudo só tomou providências após o pedido das autoridades francesas. Após a prisão, ele foi tratado como mero contraventor. A polícia não lhe perguntou nada sobre as redes jihadistas com as quais ele operava. Os policiais que o interrogaram foram instruídos a tratá-lo com delicadeza. Os elementos que o ajudaram a se esconder não foram indiciados.
  • Os líderes europeus disseminaram a ideia de que o Ocidente era culpado pela opressão dos muçulmanos. Consequentemente foram eles (europeus) que semearam o ressentimento antiocidental no meio muçulmano da Europa.
  • Na esperança de agradar os seguidores do Islã radical e mostrar-lhes que a Europa tinha condições de compreender suas "reivindicações", eles optaram por pressionar Israel. Quando os europeus foram atacados, eles não conseguiram entender o porquê. Eles tinham dado tudo de si para agradar os muçulmanos. Eles sequer incomodaram os jihadistas.

Os ataques jihadistas de 22 de março em Bruxelas refletem uma tragédia anunciada. O que causa espanto é que eles não aconteceram antes. O que também surpreende é que não houve mais mortos. Ao que tudo indica, os arquitetos do ataque tinham em mente projetos bem mais espetaculares; eles queriam atacar uma usina nuclear. Outros poderão chegar lá.

127 milhões de pessoas com isenção de visto para a Europa nos planos da União Europeia para com a Turquia e a Ucrânia.







ExpressUK, 02/052016









Cerca de 127 milhões de pessoas da Turquia, Ucrânia, Geórgia e Kosovo estão definidos para obter a isenção de visto para a Europa conforme burocratas na União Europeia (UE) se preparam para assinar os planos nesta semana.

Segundo as propostas que deverão ser aprovadas pela Comissão Europeia, os turistas dos países serão capazes de se mover livremente dentro da zona de Schengen dos 26 membros por até três meses.
A Turquia, que tem uma população de 75 milhões, está planejando receber isenção de visto para os seus habitantes, como parte dum polêmico acordo com a União Europeia para ajudar a conter o fluxo de imigrantes que chegam à Europa.
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