Jacinda Ardern é uma comunista ateísta, mas que usa o Islã muito bem contra os incautos |
Nova Zelândia vai divulgar um chamado de oração para os muçulmanos na sexta-feira
TP, 20 de março de 2019.
A primeira-ministra esquerdista Jacinda Ardern anunciou que a Nova Zelândia vai transmitir o chamado de oração islâmica em todo o país na TV e no rádio sexta-feira.
E ao mesmo tempo, as mulheres da Nova Zelândia estão sendo encorajadas a usar o véu islâmico na sexta-feira, em solidariedade aos muçulmanos após o ataque terrorista em massa perpetrado pelo ecologista Brenton Tarrant, em duas mesquitas de Christchurch na última sexta-feira, que matou 50 pessoas e feriu outras dezenas.
New Zealand PM @jacindaardern announces 2 min. silence and broadcasting the Muslim Call to Prayer on Friday.— Joyce Karam (@Joyce_Karam) 20 de março de 2019
Exactly how you respond to hate: pic.twitter.com/lugcBM1L1f
#NewZealand Prime Minister Jacinda Ardern wore a hijab when she met with members of the #Muslim community in #Christchurch on March 16, 2019.— Tasnim News Agency (@Tasnimnews_EN) 16 de março de 2019
Getty Images pic.twitter.com/U38p4FkJ22
THIS FRIDAY, 22 March, you're invited to wear a headscarf or head covering at work, school, or play - to peacefully show your support for the New Zealand Muslim community at this time. #headscarfforharmony pic.twitter.com/geKkT1FExJ— rachelmacg (@rachelmacg) 19 de março de 2019
A campanha para usar hijab na sexta-feira faz um apelo para usar o lenço na cabeça e a hashtag #headscarfforharmony.
A ideia nasceu de relatos de mulheres muçulmanas na Nova Zelândia expressando medo de usar o hijab em público, informou o site de notícias da Nova Zelândia, Stuff:
… A ideia veio de Thaya Ashman, uma médica do Mt Eden, que tem uma afinidade de longa data com as comunidades muçulmanas desde que se voluntariara como médica no Afeganistão.
“Ouvi a história de uma mulher assustada escondida em casa, assustada demais para sair a rua quando sentiu que seu lenço de cabeça a identificava como alvo de terrorismo. Eu queria dizer '‘estamos com você, queremos que você se sinta em casa nas ruas próprias ruas, nós amamos, apoiamos e respeitamos você’'”.
Representantes da comunidade muçulmana endossaram a ideia e estão profundamente comovidos.
… Os kiwis são incentivados a se reunir com amigos e colegas de trabalho, tirar fotos no trabalho, na escola ou durante o lazer e compartilhá-los nas mídias sociais com a hashtag #headscarfforharmony.
O One News Now informou que várias campanhas de hijab similares estão planejadas para sexta-feira na Nova Zelândia.
Vários eventos foram planejados por grupos separados.
O Conselho das Mulheres Islâmicas disse a organizadora do evento Scarves in Solidarity, Raewyn Rasch, que essa é uma “ideia surpreendente”.
A senhorita Rasch disse que o evento é aberto a todos na Nova Zelândia e é um “gesto simbólico”.
Headscarf for Harmony é outro evento planejado para sexta-feira, convidando os kiwis a usarem um lenço de cabeça no “trabalho, escola ou durante o lazer”.
Outro evento, chamado Wear a Headscarf Friday, é destinado a mulheres na região da Christchurch e foi apoiado pela Associação Muçulmana da Nova Zelândia. Milhares manifestam interesse nos eventos no Facebook.
A campanha Headscarf for Harmony está recebendo críticas de mulheres muçulmanas que se opõe ao hijab.
I am an Iranian woman who fights for my basic rights under the Islamic regime tyranny and you are all partners of this atrocious crime.— beebo (@Safeword13) 20 de março de 2019
still, We are the ones who pay the price for all the stupidity of this world.#headscarfforharmony pic.twitter.com/otq3J8oEQn
Many of us lost everything, some even their lives & freedom bc of hijab! U wear it 1 day like it's just some piece of cloth & think its empowering when u re only normalizing rape culture & oppression of millions of women all over the globe! #headscarfforharmony #freefromhijab— Sayeda Murtad (@ScrappyNoot1) 20 de março de 2019
can someone explain if its okay for me to wear a headscarf for the #headscarfforharmony on Friday? the last thing i want is to offend or— chunsa (@minsuxah) 20 de março de 2019
break any islamic rules or regulations
Mulheres iranianas foram presas por protestar contra o uso obrigatório do Hijab, entre elas, uma advogada, Nasrin Sotouhdeh, que defendeu uma mulher contrária ao hijab.
Nasrin Sotoudeh defended women who removed their hijabs in Iran. Now she's facing a 38 year prison sentence and 148 lashes. https://t.co/fHgyS02rNr— Democracy Digest (@demdigest) 20 de março de 2019
Desarmamento: Nova Zelândia proíbe armas de assalto e semiautomáticas
Menos de uma semana depois do ataque contra duas mesquitas de Christchurch, que fez 50 mortos, o governo da Nova Zelândia anunciou a proibição da venda de todas as armas de assalto e semiautomáticas.
A primeira-ministra Jacinda Ardern tinha prometido reformar a legislação do porte de armas no rescaldo da tragédia:
"Vamos banir todas as espingardas de assalto. [...] Vamos banir todos os componentes com capacidade para converter armas semiautomáticas ou qualquer outro tipo de armas de fogo em armas semiautomáticas de tipo militar. Vamos banir componentes que permitam que uma arma de fogo dispare de forma semiautomática ou automática. Resumindo, qualquer arma semiautomática como a usada no ataque terrorista da passada sexta-feira será banida neste país."
Os primeiros enterros tiveram lugar esta quarta-feira. A polícia anunciou ter já identificado a totalidade das vítimas mortais, aliviando a frustração das famílias, já que o costume muçulmano dita que os mortos sejam enterrados o mais rápido possível.
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Kkķkkk todos devem usar véu. Mais um País tomado pelo Islã, com a ajuda dos esquerdistas.
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