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21 de mar. de 2019

Nova Zelândia – Solidariedade politicamente correta: chamada de oração islâmica e desarmamento

Jacinda Ardern é uma comunista ateísta, mas que usa o Islã muito bem contra os incautos


Nova Zelândia vai divulgar um chamado de oração para os muçulmanos na sexta-feira




TP, 20 de março de 2019. 




A primeira-ministra esquerdista Jacinda Ardern anunciou que a Nova Zelândia vai transmitir o chamado de oração islâmica em todo o país na TV e no rádio sexta-feira. 

E ao mesmo tempo, as mulheres da Nova Zelândia estão sendo encorajadas a usar o véu islâmico na sexta-feira, em solidariedade aos muçulmanos após o ataque terrorista em massa perpetrado pelo ecologista Brenton Tarrant, em duas mesquitas de Christchurch na última sexta-feira, que matou 50 pessoas e feriu outras dezenas. 






A campanha para usar hijab na sexta-feira faz um apelo para usar o lenço na cabeça e a hashtag #headscarfforharmony. 

A ideia nasceu de relatos de mulheres muçulmanas na Nova Zelândia expressando medo de usar o hijab em público, informou o site de notícias da Nova Zelândia, Stuff: 

… A ideia veio de Thaya Ashman, uma médica do Mt Eden, que tem uma afinidade de longa data com as comunidades muçulmanas desde que se voluntariara como médica no Afeganistão.
Ouvi a história de uma mulher assustada escondida em casa, assustada demais para sair a rua quando sentiu que seu lenço de cabeça a identificava como alvo de terrorismo. Eu queria dizer '‘estamos com você, queremos que você se sinta em casa nas ruas próprias ruas, nós amamos, apoiamos e respeitamos você’'”.

Representantes da comunidade muçulmana endossaram a ideia e estão profundamente comovidos.

… Os kiwis são incentivados a se reunir com amigos e colegas de trabalho, tirar fotos no trabalho, na escola ou durante o lazer e compartilhá-los nas mídias sociais com a hashtag #headscarfforharmony. 

O One News Now informou que várias campanhas de hijab similares estão planejadas para sexta-feira na Nova Zelândia. 

Vários eventos foram planejados por grupos separados.

O Conselho das Mulheres Islâmicas disse a organizadora do evento Scarves in Solidarity, Raewyn Rasch, que essa é uma “ideia surpreendente”.

A senhorita Rasch disse que o evento é aberto a todos na Nova Zelândia e é um “gesto simbólico”.

Headscarf for Harmony é outro evento planejado para sexta-feira, convidando os kiwis a usarem um lenço de cabeça no “trabalho, escola ou durante o lazer”.

Outro evento, chamado Wear a Headscarf Friday, é destinado a mulheres na região da Christchurch e foi apoiado pela Associação Muçulmana da Nova Zelândia. Milhares manifestam interesse nos eventos no Facebook. 

A campanha Headscarf for Harmony está recebendo críticas de mulheres muçulmanas que se opõe ao hijab. 




Mulheres iranianas foram presas por protestar contra o uso obrigatório do Hijab, entre elas, uma advogada, Nasrin Sotouhdeh, que defendeu uma mulher contrária ao hijab. 


Desarmamento: Nova Zelândia proíbe armas de assalto e semiautomáticas



Menos de uma semana depois do ataque contra duas mesquitas de Christchurch, que fez 50 mortos, o governo da Nova Zelândia anunciou a proibição da venda de todas as armas de assalto e semiautomáticas.

A primeira-ministra Jacinda Ardern tinha prometido reformar a legislação do porte de armas no rescaldo da tragédia:


"Vamos banir todas as espingardas de assalto. [...] Vamos banir todos os componentes com capacidade para converter armas semiautomáticas ou qualquer outro tipo de armas de fogo em armas semiautomáticas de tipo militar. Vamos banir componentes que permitam que uma arma de fogo dispare de forma semiautomática ou automática. Resumindo, qualquer arma semiautomática como a usada no ataque terrorista da passada sexta-feira será banida neste país."

Os primeiros enterros tiveram lugar esta quarta-feira. A polícia anunciou ter já identificado a totalidade das vítimas mortais, aliviando a frustração das famílias, já que o costume muçulmano dita que os mortos sejam enterrados o mais rápido possível.

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Um comentário:

  1. Kkķkkk todos devem usar véu. Mais um País tomado pelo Islã, com a ajuda dos esquerdistas.

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