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31 de mar. de 2019

Colômbia – George Soros investindo pesado em censura na Colômbia




El Nodo, 31 de março de 2019




Quem controla George Soros, quem controla a imprensa através de seus satélites? Ou como a frase em latim diz: Quis Custodiet ipsos custodes? 

Por ocasião dos processos de influência da Open Society Foundation na América Latina, o país vive uma espiral do silêncio sistemático com a imprensa independente amordaçada, com restrição da capacidade de transmitir informações e pontos de vista sem medo de censura por parte de outros atores, nacionais ou internacionais. 

Especificamente, nos últimos meses, em um silêncio incomum alastrado pelo resto dos meios de comunicação, ao menos 3 satélites da Open Society, financiados direta ou indiretamente desde o estrangeiro por George Soros, realizaram esforços para amordaçar as publicações do El Nodo Colômbia, usando sua capacidade financeira (em grande parte da Open Society) e suas associações como o Facebook, outro ator duramente criticado no Congresso dos Estados Unidos


Especificamente, durante anos, “La Silla Vacía, ColombiaCheck” e “Consejo de Redacción”, recebem dinheiro direto ou por apoio da Open Society Foundation, um braço institucional de George Soros na América Latina, tendo censurado 7 notícias nossas publicadas só no Facebook, até agora este ano. 

As notícias, além disso, fazem parte da linha editorial do El Nodo Colômbia sobre temas e acontecimentos dramáticos envolvendo políticas sociais do país, e junto com elas correm o risco de serem perdidos 3 anos de empreendimento, a segurança pessoal dos seus funcionários, que se comprometeram num esforço de denunciar atores terroristas, o crime organizado de tráfico de drogas ao serem expostos os seus nomes. 

No entanto, em um exercício incomum de submissão a agendas radicais nacionais e estrangeiras, desde o ano passado, em um acordo de parceria com o Facebook (bem próximo com o que fez a esquerda norte-americana), “La Silla Vacía, ColombiaChek” e “Consejo de Redacción” outorgaram a si o direito incomum de decidir nas redes da Colômbia “o que é notícia e o que é falso em termos de informações, ou que tem cabeçalhos falsos”. 

Somente este ano, desde janeiro, as 7 notícias censuradas nas redes sociais estão listadas abaixo por iniciativa da “La Silla Vacía, “ColombiaCheck e Consejo de Redacción”. 

4 de janeiro. 


5 de janeiro


12 de janeiro 


16 de fevereiro



10 de março e 14 de março (as mesmas notícias censuradas duas vezes em duas datas diferentes)




26 de março 



O padrão doutrinário dos portais financiados por George Soros na Colômbia. 


Uma análise superficial da estratégia de censura dirigida por “La Silla Vacía, Colombia Check” e “Consejo de Redacción”, na Colômbia, mostra um padrão sistemático de defesa contra qualquer reivindicação ou qualificações que põe em causa o poder detido pelo establishment da esquerda, ou próxima as FARC no país. Especificamente, os processos de censura das publicações buscavam não só um meio de defender instituições com má aprovação na Colômbia, embora fossem abertamente constitucionais, como a chamada “JEP” mas, igualmente, defender e “esclarecer” explicar o papel de algumas figuras sem importância ou com importância tangencial na realidade política nacional, entre os quais estão os parentes do ex-presidente Juan Manuel Santos. 

O comportamento, no entanto, evidência um viés abertamente pró-esquerdista e pró-FARC, que institucionaliza através de ataques seletivos de portais independentes como o El Nodo, mecanismos de censura à imprensa conhecidos em países como Cuba ou Venezuela. 

Além disso, “La Silla Vacía, ColombiaCheck” e “Consejo de Redacción", asseguram que o Facebook só eliminou total ou parcialmente redes de publicações, equipes de notícias ou relatórios que contrariam sua narrativa patológica que levou a Colômbia ao atual nível de desinstitucionalização

Em particular, os ataques através do Facebook ao El Nodo Colômbia, reduzem seriamente a visibilidade de suas notícias, e deixam os colombianos aborrecidos com sua capacidade de selecionar as notícias que preferem nas redes, e não aquelas que os cidadãos comuns buscam. 

Além disso, os efeitos sobre as redes do El Nodo no Facebook, com o trabalho conjunto de “La Silla Vacía, ColombiaCheck” e “Consejo de Redacción” são óbvias, devido aos feedback de seus “observadores independentes”, que destroem sites de jornais expositores verdadeiramente independentes na Colômbia. 

Na verdade, a rede social depois de receber a estratégia de censura seletiva da “La Silla Vacía, ColombiaCheck e Consejo de Redacción” adverte em seu portal que: 

Conteúdo recém-qualificado como notícias falsas passarão por verificadores de dados 'independentes' para combater as 'fake news', o Facebook fará a redução da distribuição de conteúdos enganosos e oferecerá informações adicionais sobre os mesmos sites e páginas que publicam ou compartilham notícias falsas eles terão repetidamente uma distribuição reduzida e não poderão monetizar o conteúdo, anunciar ou se registrar como páginas de notícias”. 

Para a imprensa independente, as cartas estão sob a mesa. Portais de esquerda radicais financiados do exterior como “La Silla Vacína, ColombiaCheck” e “Consejo de Redacción” são apenas a ponta do iceberg de um processo de colonização cultural da Open Society na América Latina, as ONGs poderiam ser consideradas como organizações terroristas daqui a alguns anos. 

Em meio à crise democrática do continente e o papel abusivo das redes sociais e satélites para instituições financiadas no exterior, a pergunta que os colombianos devem fazer é: quem controla George Soros, quem controla a imprensa independente na América Latina através de seus satélites? Ou como a frase em latim diz: Quis custodiet ipsos custodes? 

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