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30 de mai. de 2018

Nicarágua: Amnistia Internacional denuncia uso de força letal contra manifestantes



Euronews, 30 de maio de 2018. 


A Amnistia Internacional acusa o Governo da Nicarágua de recorrer ao uso de força letal para reprimir as manifestações contra o presidente Daniel Ortega.

Segundo o relatório da organização não-governamental, pelo menos 85 pessoas morreram e cerca de mil ficaram feridas desde o início da crise sociopolítica, há mais de um mês.


A Amnistia denuncia, ainda, o conluio entre as autoridades com grupos paramilitares, referindo que foram coordenados ataques contra os manifestantes, onde foram usadas armas semiautomáticas.


A organização humanitária denunciou, ainda, o recurso a execuções extrajudiciais e o controlo dos órgãos de comunicação social pelo Governo de Daniel Ortega.

A Amnistia Internacional exige que as autoridades da Nicarágua garantam e respeitem o direito à liberdade de expressão e à manifestação pública e pacífica. Recomenda que as forças de segurança se abstenham de realizar atos de intimidação e de repressão, assim como a abertura de investigações imparciais e independentes às execuções extrajudiciais.

As manifestações contra o presidente Ortega começaram no dia 18 de abril, devido a uma reforma da Segurança Social, foram subindo de tom por causa da violência das autoridades contra os manifestantes.

A Amnistia denuncia, ainda, o conluio entre as autoridades com grupos paramilitares, referindo que foram coordenados ataques contra os manifestantes, onde foram usadas armas semiautomáticas.

A organização humanitária denunciou, ainda, o recurso a execuções extrajudiciais e o controlo dos órgãos de comunicação social pelo Governo de Daniel Ortega.

A Amnistia Internacional exige que as autoridades da Nicarágua garantam e respeitem o direito à liberdade de expressão e à manifestação pública e pacífica. Recomenda que as forças de segurança se abstenham de realizar atos de intimidação e de repressão, assim como a abertura de investigações imparciais e independentes às execuções extrajudiciais.

As manifestações contra o presidente Ortega começaram no dia 18 de abril, devido a uma reforma da Segurança Social, foram subindo de tom por causa da violência das autoridades contra os manifestantes.

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