LifeNews, 13 de outubro de 2017
A gigante da Internet Google está mostrando o seu viés pró-aborto mais uma vez.
Na quinta-feira a empresa patrocinou um evento em homenagem a Cecile Richards, CEO altamente remunerada no negócio de aborto da Planned Parenthood.
A CBN News informa que o Google doou US $ 25.000 para o evento “Heroes on the Front Lines of Resistence” hospedado pelo pró-aborto Centro para Mudanças Comunitárias. “Os Prêmios de Mudanças Comunitárias [Community Change Champion Awards] foram criados para reconhecer as pessoas e organizações cujo trabalho está fazendo progressos na via da justiça social”, disseram os organizadores do evento.
Richards, cuja rede de aborto mata mais bebês por nascer por ano do que qualquer outra [rede] na América, recebeu o prêmio “Champion in Community Activism”, enquanto o mega-patrocinador pró-aborto Tom Sreyer recebeu o prêmio “Campeão em liderança filantrópica”.
Steyer foi o maior doador do Partido Democrata nos últimos anos. Enquanto os democratas debatem se o seu partido se tornou muito extremo sobre a questão do aborto, em agosto, Steyer anunciou que ele só daria dinheiro aos candidatos pró-aborto.
Join us as we celebrate @CecileRichards and young leaders of @PPFA at our #ChangeChampions Awards on Oct. 12! https://t.co/qk2PmANN4V pic.twitter.com/XQOXiqsfo8— Cntr for Comm Change (@communitychange) 10 de outubro de 2017
A organização disse que escolheu Richards e os outros premiados porque o seu trabalho é “muitas vezes não divulgado”.
Mas, na realidade, o nome e rosto de Richards foram disseminados em dezenas de comunicados de notícias liberais, revistas de entretenimento femininas, e em muitos blogs no ano passado – todos retratando com lisonjas a CEO que ganha quase $ 1 milhão por ano com aborto, comparando-a super-heróis da torta de maçã americana.
Em todos os relatos da mídia, houveram poucas, se é que houveram, menções do escândalo em que a Planned Parenthood foi pega: desde o comércio de pedaços de bebês até fraude no Medicaid até a sua disposição para encobrir o tráfico sexual e o abuso sexual de menores de idade.
Além disso, há mais de 300 mil abortos por ano que a rede de aborto realiza nos bebês não nascidos e suas mães. Enquanto isso, a Planned Parenthood recebe anualmente cerca de meio bilhão de dólares de nossos impostos.
Richards e os seus colegas ativistas do aborto tentam reivindicar que a Planned Parenthood é um provedor de cuidados de saúde essencial, mas se preocupa mais em como abortar os bebês por nascer do que fornecer cuidados de saúde reais às mulheres. Em março, recusou-se a abandonar o seu ramo de aborto e se concentrar em fornecer verdadeiros cuidados de saúde a mulheres de baixa renda. O presidente Trump se ofereceu para apoiar um aumento no financiamento dos contribuintes para a Planned Parenthood só se eles pararem de fazer abortos, mas Richards recusou.
Na época, Richards chamou a oferta de “obscena e insultante”, deixando muito claro que os abortos – e não os cuidados da saúde das mulheres – são o que realmente importa para a Planned Parenthood.
A rede de aborto também paga pizzas para compensar os funcionários que excedem suas quotas de aborto, e em 2013, deu a uma das clínicas do Colorado um prêmio por “superar sua demanda de aborto”.
E é isso o que a gigante da mídia Google está apoiando com o seu dinheiro.
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