Os não muçulmanos também bebem. Eles não se comportam coletivamente como selvagens. Não veja nenhum Islã, não ouça sobre nenhum Islã, e não fale sobre nenhum Islã. Morra pelo Islã. A Suécia é a sombra do que já foi, e hoje é história.... Apenas história.
Por Pâmela Geller.
Breitbart, 24 de maio de 2016.
Por Liam Deacon.
Um relatório policial sobre estupro e agressão sexual cometidos por imigrantes culpou a “cultura Nórdica de álcool” e “ignorância” e os “papéis de gênero não-tradicionais” das mulheres europeia pelo problema crescente.
O relatório salienta que a Suécia tem os piores índices de violência física sexual cometida contra as mulheres na União Europeia (EU), de acordo com um inquérito feito pela agência de direitos humanos da União Europeia.
Intitulado: A situação atual dos abusos sexuais e propostas de ação, o documento procura esclarecer estas estatísticas, e conclui, na página 34:
“A Suécia lidera as novas estatísticas da União Europeia sobre violência física e sexual contra as mulheres, o assédio sexual e perseguição. A conclusão é que os resultados são consequências da cultura Nórdica de álcool, mas também de papéis de gênero não-tradicionais.”.
Ele explica, na página 20, que a “margem para os homens que cometem abuso sexual é multifacetado”.
Os imigrantes, diz, não podem ser capazes de “lidar com o álcool”, e quando simplesmente sentem “tesão”, isso se traduz na “ignorância e em péssimas consequências para as meninas, levando-os ao extraviar dos sentimentos, que é expresso desta maneira, ou os fazendo agir assim devido à pressão dos pares”.
“Alguns argumentam que o abuso sexual faz parte do bullying, ou os meios pelos quais os homens podem demonstrar o seu poder sobre as mulheres”, afirma o próximo parágrafo.
O relatório também documenta como as meninas na Suécia foram chamadas de “prostitutas” e abusadas por causa de “suas roupas”, deixando muitos com medo de andar nas ruas.
A análise explicitamente feminista coloca forte ênfase no “problema” da “masculinidade”, em vez de nos valores não-ocidentais trazido por muitos imigrantes. Parte da conclusão se lê:
“Estudos têm demonstrado que o uso da violência nas relações intimas pode ser um meio de reforço do sentimento de masculinidade do agressor que força a vítima a submissão. O controle é exercido sobre mulheres através da violência, moldando-a, assim, de acordo com a visão idealizada do homem da feminilidade. Durante o exercício da violência, os homens podem sentir que estes representam um típico ‘macho’. Atributos tais como: agressividade, força e controle. Em outras palavras, a violência torna possível o que é considerado masculino e pode fornecer ‘benefícios’ para o autor”.
O relatório aberto também menciona o “planejado” ataque sexual em massa por imigrantes na véspera de Ano Novo visto em toda a Europa, e os assédios de gangues cometidos por imigrantes afegãos no “We Are Stockholm” festival adolescente em 2014 e 2015.
“Por essas razões, decidiu-se pelo Comissário Nacional que a vulnerabilidade ao abuso sexual entre os jovens seria investigada”, explica o relatório, notando que “a maioria das vítimas são meninas com menos de quinze anos de idade”.
Pouco depois policiais alemães foram acusados de tentar encobrir o ataque sexual em Colônia. Começou a ser relatado que a polícia sueca tinha obscurecido a natureza dos ataques sexuais em Estocolmo durante anos.
Os organizadores do festival tinham identificado o fenômeno de ataque sexual há dois anos, mas alegou que teria sido “irresponsável” se dissesse algo a espeito. A polícia, também se recusou a revelar que os autores eram todos jovens afegãos, e as detenções foram feitas apenas após isto ser relatado no ano passado.
Esta manhã foi relatado pela Fria Tider que a polícia sueca começou a rotineiramente patrulhar depois de relatos de “gangues árabes” que sistematicamente assediam mulheres em Holmsund. A polícia novamente se recusou a discutir a identidade dos agressores.
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