1 de abr. de 2019

Nova Zelândia – A loucura dos Kiwi




FP, 01 de abril de 2019 








No mês passado, de acordo com pelo menos uma estatística houve 154 ataques terroristas em todo o mundo. Aqui está um resumo de alguns dos principais. O Talibã ceifou 23 vidas na província de Halmond Afeganistão; pelo menos 15 no distrito de Qaysar, Afeganistão; dez na província de Kunduz, Afeganistão; 20 em Bala Murghab, Afeganistão; 22 em um segundo ataque em Qaysar; e 65 no distrito de Sangin, Afeganistão. O EL assassinou oito pessoas em Idlib, na Síria; cinco no deserto de Anbar no Iraque; 16 em Jalalabad; sete em Makhmur, no Iraque; 17 em dois ataques separados em Cabul; e cinco no deserto da Síria. No Mali, a Al-Qaeda no Magreb Islâmico matou 32 pessoas em dois ataques separados. Na Síria, Ansar al-Tawhid matou 27. Em Moçambique, Ansar al-Sunna matou 13 pessoas em um ataque terrorista. Em três ataques terroristas no Mali, o Al-Shabaab ceifou 38 vidas no total. Um jihadista turco, Gokmen Tanis, atirou em quatro pessoas em um bonde de Utrecht. E um homem chamado Brenton Tarrant matou 50 pessoas em duas mesquitas em Christchurch, na Nova Zelândia. 

31 de mar. de 2019

Colômbia – George Soros investindo pesado em censura na Colômbia




El Nodo, 31 de março de 2019




Quem controla George Soros, quem controla a imprensa através de seus satélites? Ou como a frase em latim diz: Quis Custodiet ipsos custodes? 

Por ocasião dos processos de influência da Open Society Foundation na América Latina, o país vive uma espiral do silêncio sistemático com a imprensa independente amordaçada, com restrição da capacidade de transmitir informações e pontos de vista sem medo de censura por parte de outros atores, nacionais ou internacionais. 

Especificamente, nos últimos meses, em um silêncio incomum alastrado pelo resto dos meios de comunicação, ao menos 3 satélites da Open Society, financiados direta ou indiretamente desde o estrangeiro por George Soros, realizaram esforços para amordaçar as publicações do El Nodo Colômbia, usando sua capacidade financeira (em grande parte da Open Society) e suas associações como o Facebook, outro ator duramente criticado no Congresso dos Estados Unidos

30 de mar. de 2019

Governo português avalia regresso de mulheres e filhos de ex-combatentes do Daesh na Síria





Observador, 30 de março de 2019 








Serão três mulheres portuguesas e 20 filhos de ex-combatentes do Daesh, que foram mortos ou estão presos. Foram localizados em três campos de detenção e poderão ser repatriados para Portugal.

O Governo português está a avaliar a retirada da Síria de três mulheres portuguesas e 20 crianças nacionais ou lusodescentes, detidas em três campos de detenção naquele país, criados para as famílias de jihadistas. São familiares de ex-combatentes do Daesh, que foram presos ou morreram em combate.

Colômbia – Trump acredita que a Colômbia “não tem feito nada” para reduzir o fluxo de drogas





NTN24, 29 de março de 2019 




Segundo Trump, “há mais drogas saindo da Colômbia agora do que antes de ele ser presidente”. 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira a seu colega colombiano, Iván Duque, que “ele não fez nada” para reduzir a quantidade de drogas que saem do país. 

Deixe-me dizer-lhe algo, a Colômbia tem um novo presidente, é realmente um bom rapaz. Eu o conheci, ele veio à Casa Branca. Ele disse que acabaria com as drogas”, disse Trump a repórteres durante uma visita à obra em uma represa no Lago Okeechobee, na Flórida, no sul do país. 

28 de mar. de 2019

Eurodeputados esquerdistas não apoiam moção sobre Venezuela





Euronews, 28 de março de 2019 








A esquerda radical e a esquerda moderada distanciaram-se de uma resolução sobre a crise política na Venezuela, aprovada apenas com 310 votos das alas conservadora e liberal, quinta-feira, no Parlamento Europeu, reunido em plenário, em Estrasburgo.

Em causa esteve a não inclusão no texto da afirmação clara de que a Europa repudia qualquer intervenção militar, como admite fazer o presidente dos EUA, explicou um membro do grupo da Esquerda Unitária Europeia.

Brunei vai instaurar a lei Sharia e punir sexo gay com apedrejamento





ECM, 28 de março de 2019




Ativistas estão divulgando os planos de Brunei para implementar a lei da Sharia, que puniria o sexo gay por lapidação.

A pequena nação asiática tornou-se a primeira na região a pôr em prática a lei religiosa muçulmana, em 2014. O sexo gay já é punido com até dez anos de prisão, mas as novas leis acrescentariam chicotadas e apedrejamentos às punições para aqueles considerados culpados.

Embora a intenção original fosse introduzir a lei da Sharia em três fases, ela nunca passou da primeira fase, devido aos apelos internacionais.
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