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19 de mai. de 2022

"Israel é um 'estado maligno que deve ser destruído" – diz o líder do partido (comunista) EFF da África do Sul

Comunista fascista supremacista negro Julius Malema



JP, 19/05/2022 



"Sionistas maníacos são doentes, fascistas e desumanos cujas ações eclipsam as de um estado de apartheid", disse o líder do Partido Comunista radical de esquerda em comunicado.

Israel é um "Estado maligno que deve ser destruído com urgência", disse o líder do partido comunista de esquerda radical da África do Sul Combatentes pela Liberdade Econômica (EFF) em um comunicado divulgado após os confrontos violentos durante o funeral da jornalista palestina Shireen Abu Akleh no último final de semana.

O EFF, o terceiro maior partido no parlamento sul-africano, é uma facção pan-africanista que "se inspira na ampla tradição marxista-leninista", de acordo com sua constituição. O partido e seu líder, Julius Malema, foram criticados por encorajar sentimentos racistas contra brancos e índios e o próprio Malema foi condenado duas vezes por discurso de ódio.

No comunicado, a EFF disse que condena o "estado de apartheid israelense sádico, cruel e genocida" pelas ações da polícia israelense contra manifestantes palestinos no funeral do repórter da Al Jazeera. 

De acordo com a facção radical de esquerda, Israel é um "regime doente, fascista e desumano cujas ações eclipsam as de um estado de apartheid".

A EFF também pediu ao governo sul-africano e ao presidente Cyril Ramaphosa que expulsem o embaixador israelense do país, dizendo que a passividade do mundo levou "maníacos sionistas a acreditar que são intocáveis".

O partido também lamentou a falta de sanções impostas a Israel que são "tão facilmente impostas" aos estados socialistas.

A EFF apoia publicamente a invasão da Ucrânia pela Rússia, dizendo em um comunicado divulgado esta semana que "elogio o programa anti-imperialista da Rússia contra a aliança de guerra da OTAN".

A EFFA e Malema causaram grande polêmica no passado por comentários que foram percebidos como fascistas e incitadores do racismo. Em um comício político de 2016, Malema disse que a EFF "não está pedindo o massacre de pessoas brancas... pelo menos por enquanto". 

Em outro comício político em 2018, Malema convocou seus apoiadores a "irem atrás de um homem branco... estamos cortando a garganta da branquitude".

Malema também elogiou o ex-autocrata líbio Muammar Gaddafi, prometendo implementar algumas das políticas de Gaddafi na África do Sul. 

Nota do editor do blog: Julius Malema é um covarde, como todo bom socialista, e se vale do fato das autoridades sul-africanas serem tão corruptas quanto ele, para permitir que pregue sua retórica imunda enquanto cidadãos sul-africanos brancos são mortos em suas fazendas. Mas como todo lacaio da ideologia comunista, ele não pode deixar de elogiar a sua ala militar atuante no mundo, as forças militares russas, e seu czar Putin. Malema age assim, porque Putin favorece aqueles que lambem suas botas, e Malema  faz isso da sola ao cano, pois sabe que os russos estão em uma empreitada militar na África, de modo a ganhar apoio dos líderes africanos. Se um dia Malema chegar ao poder (com golpes ou fraudes, que é do que ele gosta), pretende, obviamente, jogar o tapete vermelho a Putin, e pedir sua ajuda militar em troca dos recursos espoliados da nação. Um sujeito que não consegue nem ser coerente a sua ideologia supremacista, e que precisa afagar um ditador caucasiano, pois sabe que ele tem mais poder do que ele. Ironicamente, o Jerusalém Post apoia o Black Lives Matter, que prega as mesmas coisas que Julius Malema, tanto em matéria de supremacia negra racista, quanto de antissemitismo anti-Israel. 

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Fonte:https://www.jpost.com/diaspora/antisemitism/article-707221

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