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13 de set. de 2018

Influente escritora conservadora recebe ameaças de morte e estupro por causa de seus tuítes pró-vida




LifeSiteNews, 12 de setembro de 2018 






CHARLOTTE, Carolina do Norte, 12 de setembro de 2018 (LifeSiteNews) – A escritora conservadora Denise McAllister anunciou na segunda-feira que estava entrando em hiato das redes sociais depois de receber ameaças de morte, estupro e outras formas de violência por causa de um tuíte pró-vida que ela fez na semana passada. 

McAllister, uma convidada da Fox News cujos textos podem ser encontrados em sites como PJ Media e The Federalist, tuitou em 06 de setembro que a “histeria” pró-aborto está enraizada no “desejo desequilibrado das mulheres por sexo sem responsabilidade”, uma das razões porque ela considera “abominável como as mulheres se lançaram de um penhasco para forçar o mundo civilizado a chafurdar na lama da depravação desumana”. 



Numerosos defensores do aborto se apoderaram do tuíte, que McAllister prontamente defendeu. Durante dias ela continuou a fazer comentários pró-vida com bases morais, filosóficas e científicas, além de citar sua própria experiências com as escolhas que estava criticando: 


Em 09 de setembro, McAllister revelou que ela estava “enfrentando ameaças legítimas de morte e estupro” em resposta ao seu tuíte, por meios de comunicação além do Twitter. 



Em 10 de setembro, ela anunciou que havia concordado em suspender temporariamente suas postagens nas redes sociais até que as ameaças fossem resolvidas. Seu único tuíte desde então tem sido uma atualização de que a polícia está envolvida. 


Isso também inclui ameaças fora do Twitter, afirmando que sabem onde eu moro. Ameaças de estupro e estrangulamento”, disse McAllister, que também é uma sobrevivente de estupro, disse à PJ Media. “Eu falei com a polícia. Eu estou em casa. Todos estão muito assustados”.

Ela não compartilhou publicamente as ameaças específicas, mas a PJ Media destaca vários exemplos de respostas de pessoas pró-aborto desequilibradas tanto para o tuíte original quanto para as notícias sobre as ameaças. A personalidade do rádio Sheri Lynch perguntou: “Quem para início de conversa soltou esse monte de bobagem de misoginia tóxica internalizada?” Matthew Chapman, repórter da AlterNet, alegou que McAllister havia admitido que a meta dos “pró-vida” é controlar as mulheres, não “proteger a vida”. (Uma teoria da conspiração comum entre os pró-aborto). 

Quanto às ameaças, um entrevistado disse: “O carma tem uma maneira de trazer luz sob as trevas”. Outro sugeriu que elas [as ameaças] eram simplesmente um sinal de que “as pessoas não reagiram bem ao seu extremismo”. Outros expressaram prazer em seu hiato no Twitter. E toda decepção por ela mesma não ter sido abortada. 

McAllister sugeriu que as reações intensas são devidas não apenas à raiva de uma mulher que discorda da ortodoxia feminista, mas também à atitude defensiva daquilo que elas mesmas conhecem no fundo. 

As mulheres têm a legitimidade de criticar outras mulheres de uma forma que os homens não fazem. Quando falamos honestamente como eu, elas odeiam porque sabem que o que eu estou dizendo é verdade”, disse ela à PJ Media. “Isso é especialmente verdade no meu caso, porque eu tenho estado na posição exata de muitas mulheres que querem abortos”. 

Mas enquanto os ativistas pró-aborto buscam validação pessoal e social para suas escolhas, McAllister diz que ela confrontou e aprendeu com elas. “Eu conheço o medo de uma gravidez não planejada. Eu também sei as escolhas irresponsáveis que fiz para me colocar nessa situação”, disse ela. “Eu conheço isso”. 

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