Instituto Cristão, 14 de julho de 2018
A Anistia Internacional declarou que o aborto é "um direito humano".
Ela votou pela adoção de uma política para apoiar o acesso “seguro” ao aborto em uma conferência realizada na Polônia no início deste mês.
A organização é hoje uma das maiores promotoras do aborto no mundo.
Promovendo o aborto
Em seu site, a Anistia diz agora: “O acesso a serviços de aborto seguro é um direito humano. De acordo com a lei internacional de direitos humanos, todos têm o direito à saúde e têm o direito de estar livres de violência, discriminação e tortura ou tratamento cruel, desumano e degradante”.
Oficialmente, o grupo – originalmente criado para proteger os direitos humanos – anteriormente se limitou a defender a descriminalização do aborto.
Apoiou a revogação da Oitava Emenda pró-vida na República da Irlanda e agora pede que o aborto seja imposto à Irlanda do Norte.
Ciarán Kelly, vice-diretor do Instituto Cristão, disse que a Anistia não pode alegar defender os direitos humanos enquanto apoia o aborto.
Não humano
“A anistia parece alheia à grotesca ironia de reivindicar o apoio aos direitos humanos, ao mesmo tempo em que pede que o direito à vida dos seres humanos mais vulneráveis seja ignorado. Em outras partes do mundo, ela se opõe a regimes que matam pessoas inocentes. Por que é tão cega para a dignidade do valor e do direito à vida de pessoas no útero? O mundo só pode concluir que a Anistia não considera crianças nascituros como seres humanos. Deixou de ser uma voz imparcial para os direitos humanos básicos e se tornou uma porta-voz da indústria do aborto”.
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