Instituto Cristão, 15 de dezembro de 2017.
Apenas quatro bebês diagnosticados com síndrome de Down antes do nascimento nasceram na Dinamarca no ano passado, revelou um funcionário do governo dinamarquês.
Carsten Sondergaard, embaixador da Dinamarca na República da Irlanda, citou os números os quais foram muito elevados pelo defensor pró-vida profissional, Liz McDermott, que os levantou durante uma audiência parlamentar.
Apesar do pequeno número, Sondergaard afirmou que o país não procura erradicar pessoas com Down.
Erradicação.
Em resposta às observações de McDermott, Sondergaard confirmou que havia “quatro crianças nascidos na Dinamarca com síndrome de Dow após o diagnóstico pré-natal” no ano passado.
Ele afirmou que “não é política das autoridades de Saúde dinamarquesa erradicar a síndrome de Down”.
O aborto é permitido por qualquer motivo até 12 semanas na Dinamarca.
No entanto, é possível ter um aborto após a 12ª semana se for descoberto que o bebê nascerá com síndrome de Down.
Mapeamento.
Na Islândia, um relatório divulgado no início deste ano descobriu que o uso de mapeamento genético levou a quase 100% dos bebês diagnosticados com síndrome de Down a serem abortados no país.
A CBS News visitou o país para investigar a alta taxa de aborto.
Um abortisa disse-lhes que não veem o aborto como assassinato, mas apenas como “algo que interrompemos”. O grupo jornalístico também falou com uma mulher com Down que está vivendo uma vida plena e saudável.
Ele disse que as pessoas “simplesmente veem Down. Elas não me veem”, acrescentando: “Não me sinto bem. Eu quero que as pessoas vejam que eu sou como todos os outros”.
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