Páginas

22 de ago. de 2017

O primeiro-ministro canadense Justin Trudeau diz que abortos ilimitados até o nascimento é um direito humano




LifeNews, 21 de agosto de 2017 



O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, disse que a Irlanda deveria tratar o aborto como uma questão de “direitos humanos”. 

Em uma reunião de três dias no Canadá entre Trudeau e Leo Varadkar, o taoiseach Irlandês, os dois líderes falaram sobre o plano do senhor Varadkar de realizar um referendo no próximo ano para revogar a Oitava Emenda à constituição irlandesa, que protege o direito à vida do feto. 


Nós discutimos a questão do aborto, que eu sei que é uma questão importante para muitos ativistas dos direitos das mulheres no Canadá”, disse Varadkar. “Eu atualizei o primeiro-ministro sobre os nossos planos para ter um referendo no próximo ano para dar às pessoas da Irlanda a oportunidade de remover nossa proibição constitucional do aborto, em caso desejem fazê-lo”. 


“Direitos fundamentais” 

Perguntado se ele tinha algum conselho para o senhor Varadkar, o senhor Trudeau disse que os chamados “direitos reprodutivos” eram direitos humanos fundamentais. 

Sobre a questão dos direitos reprodutivos, compartilhei a nossa perspectiva de que os direitos reprodutivos das mulheres são parte integrante dos direitos das mulheres de modo geral e que os direitos das mulheres são direitos humanos, e o encorajei a examiná-lo como uma questão de direitos fundamentais para as mulheres e tivemos uma boa discussão sobre isso”, disse ele. 

Exemplo a seguir? 

O Canadá tem um dos regimes de aborto mais permissivos do mundo com o aborto sendo permitindo até o nascimento e também por qualquer motivo. O senhor Trudeau também deixou claro que todos os deputados em seu Partido Liberal são obrigados a votar com a ala “pró-escolha em todas as legislações, independente de suas crenças pessoais. Na Grã-Bretanha, o aborto tem sido tradicionalmente visto como uma questão de consciência. 

O senhor Varadkar não pareceu se importar com o senhor Trudeau intervindo no debate sobre as leis irlandesas do aborto, apesar de ter recusado recentemente essa interferência da parte da ONU. Ele descartou as críticas das leis irlandesas sobre o aborto do comitê da ONU contra a tortura, dizendo: “Uma coisa em que eu sou muito firme é que, independentemente das leis que possamos ter na Irlanda, essas leis devem ser determinadas pelo povo irlandês através de um referendo ou através da Oireachtas votada democraticamente”. 

LifeNews Nota: com a cortesia da SPUC. A Sociedade para a Proteção das Crianças Não-Nascidas é uma organização pró-vida líder no Reino Unido. [Graças à LifeNews]

Artigos recomendados: 

Nenhum comentário:

Postar um comentário