Gatestone, 25 de agosto de 2016.
"O terrorismo islamista já chegou na Alemanha."
Por Soeren Kern
- Dados divulgados em julho pela Destatis, agência de estatísticas do governo, mostraram que mais de 2,1 milhões de pessoas migraram para a Alemanha em 2015.
- Mais de 33.000 migrantes que já deveriam ter sido deportados ainda estão na Alemanha às custas dos contribuintes alemães. Muitos desses migrantes inutilizaram seus passaportes e acredita-se que tenham mentido sobre seus países de origem para impossibilitar que sejam deportados. Outros entraram para a clandestinidade para que a polícia de imigração não possa encontrá-los.
- Uma reportagem investigativa realizada pela Bavarian Radio BR24 constatou que programas de desradicalização na Alemanha não estão dando os resultados esperados porque muitos salafistas não querem se desradicalizar.
- "Minha impressão é que há um ano todos nós subestimamos o que nos esperava frente a este enorme ingresso de refugiados e migrantes. A integração é uma tarefa hercúlea que não termina com um curso de três semanas do idioma alemão." — Jens Spahn, político da CSU.
1º de julho. Um tribunal da Baviera deliberou que uma regulamentação que proíbe muçulmanas trainees na área jurídica de usarem véus é ilegal. O Tribunal Distrital de Augsburg deliberou a favor da Aqilah Sandhu, uma estudante de direito de 25 anos de idade que ajuizou uma ação contra o Estado por impedi-la de usar o véu em aparições públicas no tribunal enquanto estiver estagiando. Segundo a deliberação não há nenhum fundamento legal para tal restrição e que "não há lei formal que reze que estagiários de direito devam ter uma visão de mundo neutra ou uma neutralidade religiosa." O Ministro da Justiça da Baviera Winfried Bausback argumentou que os funcionários da área jurídica bem como estagiários no tribunal devem apresentar a aparência de imparcialidade e ressaltou que iria recorrer da sentença.
3 de julho. Uma mulher de 24 anos, que foi estuprada por três migrantes em Mannheim em janeiro admitiu ter mentido sobre a identidade dos estupradores. Selin Gören, turca-alemã, inicialmente disse que seus agressores eram de nacionalidade alemã, quando na verdade eram migrantes muçulmanos. Em uma entrevista concedida à revista Der Spiegel, Gören, a porta-voz do movimento Solid, da juventude de esquerda da Alemanha, assinalou que mentiu porque estava com receio de alimentar o racismo contra migrantes.
4 de julho. O jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung, reportou que as 30 maiores empresas alemãs listadas no índice da bolsa de valores DAX empregam apenas 54 refugiados, incluindo 50 que foram contratados como entregadores do provedor de logística Deutsche Post. O relatório levanta dúvidas sobre a promessa da Chanceler Angela Merkel de integrar os 1,1 milhões de migrantes que chegaram na Alemanha em 2015 no mercado de trabalho alemão o mais rápido possível. Os executivos da empresa dizem que o principal problema é que os migrantes não possuem qualificações profissionais e conhecimento da língua alemã.
4 de julho. Um tribunal de Frankfurt condenou um salafista turco-alemão de 35 anos a dois anos e meio da prisão por posse de armas, mas o absolveu das acusações relacionadas ao terrorismo. Inicialmente Halil D. tinha sido acusado de conspirar para atacar uma corrida de bicicletas em Frankfurt. Quando da sua prisão, a polícia descobriu um arsenal de armas, incluindo uma bomba caseira no porão da sua casa. Halil D. afirmou ter fabricado a bomba para explodir uma máquina de venda automática de cigarros. A polícia também encontrou vídeos de propaganda do Estado Islâmico bem como cópias da Dabiq, a revista do Estado Islâmico na Internet em seu computador. No momento da prisão Halil D. disse o seguinte: "eu acredito na Sharia. As leis alemãs não se aplicam a mim. " O tribunal deliberou que não havia provas suficientes de que Halil D. era terrorista.
7 de julho. O Bundestag (Câmara Baixa do Parlamento) aprovou, por unanimidade, alterações ao código penal para expandir a definição de estupro e facilitar a deportação de migrantes que cometem crimes sexuais. Segundo o projeto de lei, também conhecido como a lei "Não Quer Dizer Não" ("Nein heißt Nein"), qualquer forma de sexo não consensual agora será considerada e punida como crime. Anteriormente apenas os casos em que as vítimas conseguiam provar que haviam resistido fisicamente aos seus agressores eram puníveis à luz da lei alemã. Como o sistema de justiça politicamente correto da Alemanha é notoriamente brando quando se trata de julgar, condenar e deportar criminosos estrangeiros, é improvável que as reformas acabem com a epidemia de estupros cometidos por migrantes na Alemanha.
7 de julho. Mais de seis meses depois que gangues de muçulmanos atacaram sexualmente mais de 1.000 mulheres em Colônia e em outras cidades alemãs na Passagem do Ano Novo, um tribunal alemão expediu as duas primeiras condenações: o Tribunal Distrital de Colônia concedeu suspensão condicional da execução da pena a um iraquiano de 20 anos de idade identificado apenas como Hussain A. e a um argelino de 26, identificado como Hassan T. libertando os dois. O iraquiano, que tinha 20 anos na época, foi condenado segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente a frequentar um curso de integração e prestar 80 horas de serviço comunitário. O jornalBild publicou fotografias do júbilo de Hassan T. sorrindo ao sair do tribunal. Um observador disse que a sentença leve era uma zombaria da justiça e serviria como um convite aos migrantes criminosos fazerem o que bem entenderem com as mulheres alemãs.
8 de julho. Professores da escola de ensino médio Kurt Tucholsky em Hamburgo boicotaram a cerimônia de formatura deste ano em sinal de protesto contra um estudante muçulmano que se recusou a apertar a mão de um membro do staff feminino. A diretora da escola Andrea Lüdtke tomou partido do estudante: "eu respeito a decisão dele" ressaltou ela. A colunista alemã Heike Klovert defendeu Lüdtke, argumentando que professores não devem ser encarregados de integrar estudantes:
"Ela levou a sério seu aluno muçulmano. Ela não tentou convencê-lo a se adaptar ao jeito dito como alemão de se fazer as coisas. Ela entende que respeito não depende de um aperto de mãos e que nem todo mundo que não quer apertar a mão é um misógino extremista."
10 de julho. Um inquérito do Departamento Federal de Polícia Criminal (BKA) sobre os ataques sexuais ocorridos em Colônia, Hamburgo, Stuttgart, Düsseldorf e outras cidades alemãs na Passagem do Ano Novo constatou que mais de 1.200 mulheres foram vítimas de ataques cometidos por mais de 2.000 homens, muitos dos quais se acredita serem do Norte da África. O presidente do BKA Holger Münch admitiu: "há uma relação entre os ataques e a intensa onda de migração de 2015."
10 de julho. Mais de cem xiitas muçulmanos tomaram as ruas de Bonn para festejar a morte de Ali, primo e genro de Maomé. Ali foi assassinado no ano de 661 d.C.. Evocando o cenário do Iraque do século VII, 130 homens sem camisa, em transe, batiam no próprio peito, cantando ao som de tambores, causando ferimentos em seu corpo a caminho do centro da cidade por mais de cinco horas (para acessar fotos clique aqui). Autoridades locais da saúde lembraram aos médicos que eles tinham responsabilidade legal com todos aqueles que se autoflagelaram.
11 de julho. Em uma nova pesquisa de opinião o Pew Research Center constatou que 61% dos alemães acreditam que o recente fluxo de refugiados vai "aumentar a probabilidade de ataques terroristas no país." A pesquisa também revelou que 61% dos alemães acreditam que os muçulmanos que estão em seu país "querem se isolar da sociedade como um todo".
13 de julho. A Platanus-Schule, uma escola particular bilíngue em Berlim, pediu desculpas a um imã muçulmano depois que uma professora daquela instituição de ensino o chamou de "misógino" e "mal adaptado à vida alemã" porque ele se recusou a apertar a mão dela. O advogado do imã disse que o pedido de desculpas era insuficiente; críticos acusaram a escola de "capitular" e colocar em risco o princípio da igualdade de gênero na Alemanha. O político Philipp Lengsfeld da CDU (União Democrata Cristã) escreveu no Twitter: "a essência do debate no tocante ao aperto de mão não está relacionada à religião ou à opinião das pessoas e sim quanto à autoridade do estado e à igualdade de gênero."
14 de julho. Dados divulgados pela Destatis, agência de estatísticas do governo, mostrou que mais de 2,1 milhões de pessoas migraram para a Alemanha em 2015. Mais de 633.000 vieram da Ásia, incluindo 309.000 da Síria, 84.000 do Afeganistão e 65.000 do Iraque. Mais de 113.000 migrantes chegaram da África.
14 de julho. Em uma investigação parlamentar sobre os ataques sexuais cometidos por migrantes em Colônia na Passagem do Ano Novo veio à tona que uma das mulheres estupradas ficou grávida. Ela não informou o ataque à polícia porque estava envergonhada.
14 de julho. Ruprecht Polenz ex-secretário geral da União Democrata Cristã (CDU) ora no poder, ressaltou que a lei alemã que regulamenta a mudança de nomes (Namensrecht) deveria ser emendada para que fique mais fácil para os imigrantes muçulmanos que se encontram na Alemanha e que se sentem discriminados de mudarem de nome para nomes cristãos. A lei alemã normalmente não permite que estrangeiros mudem de nome para nomes tipicamente alemães, além disso os tribunais alemães raramente acatam tais petições. Por hábito e costume, nomes alemães destinam-se tão somente aos alemães.
15 de julho. Pelo menos 24 mulheres foram vítimas de violência sexual em um festival de música em Bremen. Os ataques foram parecidos com os ataques chamados de taharrush (assédio coletivo) ocorridos em Colônia durante a Passagem do Ano Novo. A polícia encontrou apenas cinco dos perpetradores, todos migrantes do Afeganistão. Harald Lührs, investigador chefe de crimes sexuais em Bremen salientou: "nunca vimos ataques massivos dessa natureza em Bremen. Grupos de homens cercando mulheres para estuprá-las, isso nunca aconteceu aqui nessa magnitude. É um problema novo que a polícia terá que enfrentar".
16 de julho. Um documento vazado para a revista Der Spiegel, revelou que mais de 33.000 migrantes que já deveriam ter sido deportados ainda estão na Alemanha às custas dos contribuintes alemães. Muitos desses migrantes inutilizaram seus passaportes e acredita-se que tenham mentido sobre seus países de origem para impossibilitar que sejam deportados. Outros entraram para a clandestinidade para que a polícia de imigração não possa encontrá-los.
17 de julho. Uma reportagem investigativa realizada pela Bavarian Radio BR24 constatou que programas de desradicalização na Alemanha não estão dando os resultados esperados porque muitos salafistas não querem se desradicalizar. A reportagem também mostrou que muitos jihadistas que voltaram para a Alemanha do Iraque e da Síria estão produzindo vídeos de propaganda para o Estado Islâmico.
18 de julho. Um candidato a asilo afegão empunhando um machado foi morto a tiros pela polícia depois de ferir cinco pessoas em um trem em Würzburg. O homem gritou "Allahu Akbar" ("Deus é Grande") durante o ataque. Renate Künast, parlamentar do Partido Verde criticou a polícia pelo uso de força letal. Em um tweet ela salientou: "por que o agressor não pôde simplesmente ter sido imobilizado em vez de morto???? Perguntas!" Os comentários de Künast provocaram uma reação negativa furiosa, muitos acusaram-na de ter mais compaixão para com o criminoso do que para com as vítimas. A manifestação de fúria contra Künast indica que os alemães já estão fartos dos políticos politicamente corretos.
18 de julho. Lutz Bachmann, líder do movimento contra a migração do Pegida, anunciou a formação do Partido Popular da Liberdade e Democracia Direta (Freiheitlich Direktdemokratische Volkspartei, FDDV). A iniciativa é uma resposta às ameaças do governo de banir o movimento Pegida.
19 de julho. Três adolescentes jihadistas que explodiram um Templo Sikh em Essen em 16 de abril foram formalmente acusados de tentativa de assassinato, lesão corporal grave e "ocasionarem uma explosão." Os adolescentes que disseram estar aborrecidos com a maneira como os muçulmanos estão sendo tratados pelos Sikhs no norte da Índia não foram acusados de crimes de terrorismo.
19 de julho. Os responsáveis por um abrigo para refugiados da Cruz Vermelha alemã em Potsdam foram acusados de encobrir o abuso sexual de mulheres naquelas dependências.
20 de julho. O Departamento Federal do Trabalho (Bundesagentur für Arbeit, BA) informou que o nível educacional dos migrantes recém-chegados na Alemanha é bem menor do que o esperado: apenas um quarto tem diploma do ensino médio, ao passo que três quartos não têm nenhuma formação profissional. Somente 4% dos recém-chegados à Alemanha são altamente qualificados.
22 de julho. Ali Sonboly, um alemão-iraniano de 18 anos de idade que alimentava ódio aos árabes e turcos, assassinou dez pessoas e feriu outras 35 (suicidando-se em seguida) em uma lanchonete da rede McDonald's em Munique.
23 de julho. Uma multidão de homens gritando "Allahu Akbar" invadiu uma praia de nudismo em Xanten "insultando e ameaçando" os banhistas. A polícia manteve o incidente em segredo, ao que tudo indica, para evitar a cobertura negativa da mídia em relação aos muçulmanos "nesses tempos de alta suscetibilidade."
24 de julho. Mohammed Daleel, um migrante de 27 anos oriundo da Síria, cujo pedido de asilo foi rejeitado, feriu 15 pessoas ao detonar uma bomba presa ao corpo em um concerto em Ansbach. Este foi o primeiro ataque suicida na Alemanha atribuído ao Estado Islâmico. Daleel tinha lutado ao lado do Estado Islâmico e da al-Qaeda no Iraque antes de vir para a Alemanha. Em um vídeo gravado a partir do telefone celular antes do ataque, Daleel jurou que os alemães "não dormirão mais em paz." Embora as autoridades alemãs tenham tentado deportar Daleel no início de 2016, a iniciativa foi bloqueada pelo parlamentar Harald Weinberg do partido alemão A Esquerda, que exigiu que Daleel receba tratamento médico em virtude de uma lesão no joelho. "Considerando tudo o que eu sabia naquela época eu faria o mesmo hoje," disse Weinberg ao jornal Bild.
24 de julho. Um candidato a asilo sírio de 21 anos de idade assassinou uma polonesa de 45 anos e seu bebê ainda por nascer em um ataque com um facão em Reutlingen.
24 de julho. Um migrante de 40 anos da Eritreia estuprou uma idosa de 79 anos de idade em um cemitério em Ibbenbüren. A mulher, que reside em uma casa de repouso local, estava visitando o túmulo de sua irmã às 06h00 quando ocorreu o ataque. O migrante que se encontra na Alemanha como refugiado desde 2013 foi preso em flagrante. Entretanto é improvável que ele seja deportado porque a Eritreia é considerada zona de conflito.
25 de julho. Um palestino de 45 anos de idade, brandindo uma "faca do tipo usada no filme Rambo" gritando "Allahu Akbar" tentou decapitar um médico em Bonn. O filho do agressor de 19 anos havia se queixado do tratamento ministrado pelo médico em sua perna fraturada. Segurando o médico imobilizado no chão, o homem disse: "Peça desculpas ao meu filho. Fique de joelhos e beije a mão dele." O agressor foi preso e em seguida liberado.
25 de julho. Sahra Wagenknecht, líder do partido A Esquerda (Die Linke), atacou a política de portas abertas de Merkel para a imigração:
"Os acontecimentos dos últimos dias mostram que a aceitação e a integração de um grande número de refugiados e migrantes apresentam problemas de grande vulto. É muito mais difícil do que Merkel tentou nos mostrar e nos persuadir no outono passado com a sua imprudente 'Nós chegaremos lá' ('Wir schaffen das'). Agora o governo deve fazer todo o possível para assegurar que as pessoas em nosso país possam se sentir seguras novamente."
25 de julho. Frank Henkel Senador da União Democrata Cristã (CDU) de Berlim ressaltou:
"Que ninguém se iluda: nós obviamente importamos algumas pessoas selvagens capazes de cometerem crimes bárbaros em nosso país. Temos que dizer isso claramente e sem tabus. O que também significa que temos que lidar agressivamente com o islamismo. Se não o fizermos corremos o risco da política alemã ser vista como se estivesse fora da realidade."
25 de julho. O Ministro do Interior Thomas de Maizière revelou que as autoridades alemãs estão investigando 59 refugiados devido à "suspeita deles estarem envolvidos com o terrorismo."
25 de julho. Após uma série de ataques relacionados ao Islã em uma única semana, o Presidente da Baviera Horst Seehofer, ressaltou: "nós temos que saber quem está em nosso país."
26 de julho. Seehofer disse: "o terrorismo islamista já chegou na Alemanha."
27 de julho. A polícia invadiu uma mesquita em Hildesheim. Os policiais também revistaram oito apartamentos pertencentes aos membros da mesquita. Boris Pistorius, ministro do interior da Baixa Saxônia, salientou: "a mesquita em Hildesheim está no olho do furação nacional no cenário salafista radical. Após meses de preparação, tendo em vista as invasões de hoje, demos um passo importante no sentido de banir o grupo."
27 de julho. A polícia de Ludwigsburg prendeu um adolescente de 15 anos que segundo ela estava planejando um tiroteio em massa parecido com o ataque de 22 de julho em Munique. Em uma busca na residência do adolescente a polícia encontrou mais de 300 cartuchos de munição, bem como facas, produtos químicos e coletes à prova de bala.
28 de julho. Ao discursar em uma entrevista coletiva à imprensa, realizada anualmente na época do verão em Berlim, Merkel insistiu que não haverá mudanças em sua posição quanto à política de migração de portas abertas: "estamos decididos a cumprir com as nossas obrigações humanitárias. Eu não gosto da ideia de recusar apoio humanitário, eu não recomendaria isso para a Alemanha... Ansiedade e medo não podem nortear as nossas decisões políticas." Ela também salientou: "serei franca, estamos em guerra contra o Estado Islâmico; não estamos em guerra contra o Islã."
29 de julho. Thomas Jahn, vice-presidente da União Social Cristã (CSU), desancou a política de portas abertas para a imigração de Merkel: "precisamos controlar as nossas fronteiras. Esta é a coisa mais importante a se fazer no momento. E precisamos mandar as pessoas perigosas, com ideologia islamista de volta aos seus países, fora da Europa e da União Europeia".
30 de julho. O político Jens Spahn da CSU ressaltou: "minha impressão é que há um ano todos nós subestimamos o que nos esperava frente a este enorme ingresso de refugiados e migrantes. A integração é uma tarefa hercúlea que não termina com um curso de três semanas do idioma alemão." Ele também pediu a proibição da burca: "a proibição do véu de corpo inteiro — a niqab e a burca -- já passou da hora -- não quero mais saber de burcas neste país. Nesse sentido, eu sou um burcáfobo."
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