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17 de jun. de 2016

Diretor da CIA faz grave advertência: “O Estado Islâmico [ISIS] está mais perigoso do que nunca"


Diretor da CIA Brennan faz grave advertência: “O Estado Islâmico [ISIS] está mais perigoso do que nunca, e tem um grande quadro de militantes ocidentais”. 
O diretor da CIA, John Brennan, em uma advertência arrepiante sobre a influência crescente do Estado Islâmico, disse aos legisladores quinta-feira que os esforços liderados pelos Estados Unidos para atacar o grupo terrorista não têm dificultado a sua “capacidade de terrorismo a nível global” – uma mensagem que está em contraste gritante com a avaliação mais otimista do presidente Obama no início desta semana. 
Brennan, testemunhou em uma rara audiência aberta perante o Comitê de Inteligência do Senado, e disse que o Estado Islâmico provavelmente vai “intensificar” ataques terroristas ao redor do mundo, conforme os seus núcleos de combatentes ficam sob pressão no Iraque e na Síria, incluindo a implantação de agentes para novos ataques contra o Ocidente. 

“O grupo provavelmente irá explorar uma variedade de meios para infiltrar agentes no Ocidente, inclusive por meio dos fluxos de refugiados, e usando métodos de contrabando por rotas legítimas de viagens”, disse Brennan. 
Exatamente o que eu tenho alertado por mais de um ano. 
O testemunho oferecido no contexto enervante para os comentários de Obama na terça-feira. O presidente disse que a campanha anti-Estado Islâmico “está mais sob o fogo cruzado por todos os lados” e o grupo “está sob mais pressão do que nunca”, embora admitindo que eles estão ganhando força em outros lugares. (FOX).

As admissões de Brennan são bárbaras, porque as anteriores tinham até então sido emblemáticas pôr anos, a respeito do Islã, fazendo com que este garoto [Brennan] de recados fosse o favorito de Obama para santificar o seu chefe. 


Diretor da CIA faz grave advertência: “O Estado Islâmico está mais perigoso do que nunca. 



CNN, 16 de junho de 2016. (Graças à Pâmela Geller). 







(CNN) o Estado Islâmico recorre a um “grande quadro de militantes ocidentais” que poderiam atacar os Estado Unidos e a ameaça terrorista representada pelo grupo permanece tão perigosa como sempre, apesar dos esforços para o esmagar militarmente, disse o diretor da CIA quinta-feira. “Infelizmente, apesar de todo o nosso progresso contra o ISIL [Estado Islâmico do Iraque] no campo de batalha e na esfera financeira, nossos esforços não têm reduzido sua capacidade de terrorismo de alcance global”, testemunhou o diretor da CIA John Brennan ao Congresso usando outra sigla para o grupo. 

Os recursos necessários para o terrorismo são muito modestos e o grupo teria que sofrer perdas ainda mais pesadas de território, mão de obra e dinheiro para sua capacidade terrorista, para assim diminuir de forma significativa”, acrescentou Brennan. “De fato, com a pressão aumentando sobre o ISIL, julgamos que eles irão intensificar a sua campanha de terror global para manter a sua posição dominante da agenda global contra o terrorismo.”. Brennan alertou que o grupo já está a preparar mais ataques, incluindo infiltrando agentes entre os refugiados nas nações ocidentais. 

Nós julgamos que o ISIL está treinando e tentando implantar agentes para que façam mais ataques, disse ele. “ISIL tem um grande quadro de militantes ocidentais que poderiam potencialmente servir como agentes para ataques no Ocidente. E o grupo está provavelmente explorando uma variedade de meios para infiltrar agentes no Ocidente, incluindo os fluxos de refugiados, e rotas de contrabando, e métodos legítimos de viagem.”. 

O diretor da CIA, aparecendo apenas alguns dias após o massacre em Orlando, que deixou 49 pessoas mortas, disse ao Comitê de Inteligência do Senado que os atacantes lobo solitário que se inspiram não estão sob o controle direto dos grupos terroristas, e que representam “uma questão excepcionalmente difícil para a comunidade de inteligência”. 

Ele confirmou que o atirador de Orlando, Omar Mateen, não tinha “ligações diretas” com o Estado Islâmico, mas foi inspirado pela organização. 

Nós não tempos sido capazes de descobrir qualquer ligação direta entre esse indivíduo, Mateen, e a organização terrorista estrangeira. Mas a inspiração pode levar alguém a entrar nesse caminho de destruição”, disse Brennan. 

Depois de dizer ao Comitê que o Twitter, Telegram e Tumbler eram as plataformas de propaganda de mídias sociais preferenciais do Estado Islâmico, Brennan sublinho a necessidade de melhor comunicação com empresas de tecnologia para melhor colaborar com a aplicação da lei, dizendo que a criptografia estava permitindo que grupos terroristas e seus simpatizantes pudessem se comunicar de forma clandestina. 

Eles estão aproveitando as liberdades que nós temos lutado duramente para defender”, disse ele. 

O diretor da CIA observou que o Estado Islâmico perdeu “grandes partes” do seu território no Iraque e na Síria, e tem experimentado uma redução nas finanças, e tem lutado para reabastecer suas fileiras com menos combatentes estrangeiros que seguiram viagem até esses países. Mas acrescentou que, o Estado Islâmico ainda tem cerca de 18.000-22.000 combatentes no Iraque e na Síria. “Precisamos tirar o seu porto seguro”, disse ele observando que essas áreas proporcionam ao Estado Islâmico a capacidade de treinar os seus agentes e gerar receitas [$]. 

Além do território que o Estado Islâmico mantém no Iraque e na Síria, Brennan diz que cresce a presença do grupo na Líbia o que apresenta um desafio significativo. “O ramo na Líbia [do ISIS] é provavelmente o mais desenvolvido e mais perigoso”, disse Brennan, ecoando preocupações por outros funcionários de segurança, a respeito da proximidade da Líbia para com a Europa, o que é um problema. 

Avaliamos que ele está tentando aumentar sua influência na África para planejar ataques na região e na Europa.”. 

Brennan disse que “os números de combatentes do Estado Islâmico excedem e muito os da Al-Qaeda quando estava no auge”, contando a Comissão que o Estado Islâmico tem entre 5.000-8.000 de combatentes na Líbia, além de 7.000 na Nigéria, e centenas mais no Egito, Afeganistão e Paquistão. 


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