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5 de abr. de 2016

Jornalista atacada ao vivo tentando gravar na cidade belga do terrorismo islâmico Moleenbek







Geller Report, 05/04/2016










A filmagem mostra uma transmissão italiana com a jornalista Giovanna Pancheri na área problemática, antes dos empurrões no rosto no cinegrafista dado por um adolescente. A equipe de mídia tenta se afastar do inconveniente, quando um segundo homem se aproxima, enquanto eles tentam continuar a reportagem ao vivo. 

Um deles se aproximou de nós e tentou roubar a câmera e chutou o câmera”. 

A senhorita Pancheri disse que o rapaz estava tentando evitar que a equipe de mídia filmasse.
A jornalista disse: “Havia um grupo de três tentando nos intimidar, e que não tinham nada melhor para fazer. Nós tínhamos explicado a eles que estávamos filmando uma reportagem ao vivo e que eu seria a única na tela. Mas enquanto estávamos filmando, um deles se aproximou de nós e tentou roubar a câmera e chutou o cameraman.”. 

A jornalista italiana acrescentou: “Um grupo de cavalheiros veio nos ajudar e pediu desculpas dizendo para nós que aquela não era Molenbeek”.





O ataque no sábado foi um entre uma série de incidentes envolvendo moradores e jornalsitas conforme as tensões crescem ao ponto de ebulição, após os ataques terroristas no aeroporto de Bruxelas e em uma estação de metro. 

Molenbeek, que foi empurrada primeiramente para a ribalta internacional depois que se soube das conexões com os atentados em Paris, está mais uma vez repleta de jornalistas após a sequência de atentados em Bruxelas. 

A Polícia belga interrogou 32 pessoas e prendeu duas após uma série de incidentes no final de semana, de acordo com o Prefeito de Molenbeek Françoise Schepmans. 




As tensões chegaram ao ponto de ebulição entre os habitantes locais neste final de semana. 

As autoridades belgas disseram que os jovens estão se tornando cada vez mais frustrados com a presença da mídia em seus bairros. 400 pessoas se reuniram entorno da delegacia de Molenbeek e em áreas vizinhas na afternoon Clashes onde também eclodiram brigas entre manifestantes de “extrema-direita” e manifestantes de esquerda. 

Num incidente mais grave uma mulher com vestes muçulmanas foi levada ao hospital em estado grave após ser atropelada por um carro que atravessou uma barreira policial. O homem foi preso e a mulher agora está numa condição estável. 




A tropa de choque teve que ser implantada conforme as tensões atingiam um novo ponto de ebulição. 

As tensões começaram depois que as autoridades proibiram um grupo de jovens de “extrema direita” de realizar um protesto em Molenbeek. Em janeiro, os jornalistas que filmavam em Molenbeek também foram violentamente atacados por moradores. 

Moleenbek está sob o crescente escrutínio depois de ser apelidada de “paraíso jihadista da Europa” quando se soube que os responsáveis pelos atentados de Paris vieram dessa área. 

O duplo atentado à bomba no aeroporto de Zaventem e em Maalbeek na estação do metro no centro de Bruxelas, que matou 32 pessoas e feriu centenas mais em 22 de março. 

Nota do editor 

Essa é a situação da Bélgica, o país que rebatiza feriados cristãos por considerá-los preconceituosos para com a minoria muçulmana. Os cristãos são minoria na capital belga Molenbeek, mas são minorias no país inteiro, se levarmos em consideração o tratamento desigual e criminoso que o governo, e os meios de comunicação dão a eles. Embora os meios de comunicação não divulguem, eu tenho a certeza de que os casos de estupro no país são crescentes, mas o governo abafa, com a complacência da mídia, é claro.

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