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5 de abr. de 2016

“A Europa deve aceitar a diversidade ou enfrentar a guerra”: diz diplomata da UE – Não aos Estados-Nação

Frans Timmermans





MC, 05/04/2016










Frans Timmermans, um diplomata holandês Vice-Presidente da Comissão Europeia, exortou todos os membros do Parlamento da União Europeia a aumentar os esforços para “apagar os estados nação monoculturais” e acelerar o processo em que “cada nação da Terra deverá eventualmente tornar-se diversificada.”.Durante a sua intervenção no Colóquio de Direitos Fundamentais da União Europeia em 2015 ele deu ênfase na importância de “não permitir que mesmo nos lugares mais remotos do planeta não deve existir sem diversidade.”.
Então ele disse que, o futuro da humanidade já não pertence às nações individuais e culturas, mas sim a uma supercultura mista. Conservadores contemporâneos, que teimam em valorizam as suas próprias tradições e querem um futuro pacifico para suas próprias comunidades, ao valor de um “passado que nunca existiu” e, portanto, não podem ditar o futuro. Portanto, Timmermans implica que a cultura e o patrimônio europeu não são nada, mas construções sociais e qualquer um que diga o contrário é um tacanho. 
Ele conclui seu discurso, afirmando que a Europa sempre foi um continente de emigrantes e os valores europeus inerentemente significam aceitar a diversidade. Ele expressa preocupação que, se a União Europeia não aumentar os esforços para assegurar a diversidade nos quatro cantos da Terra tão rápido quanto puder, a paz na Europa estará em jogo.

Os meios para alcançar isso são, é claro, em grande escala, a imigração ilegal em massa de homens muçulmanos para toda a Europa; os esforços para “assegurar que nenhum país poderá escapar da diversidade inevitável” implica forçar os imigrantes para os citados “lugares mais remotos do planeta” para garantir que não existam sociedades homogêneas deixadas de fora.

É muito raro ouvir um político da União Europeia falando de suas intenções de forma tão clara. Parece que ele não sente a necessidade de esconder o fato de que a “diversidade” nada mais é do que perseguir os últimos europeus que restam na Terra e inundar os seus bairros com estrangeiros.

Se este homem fosse um etnopluralista autentico e sua intenção fosse à verdadeira diversidade, ele iria apoiar a proteção de todas as pessoas dentro de suas próprias perspectivas culturais em vez de inundar a Europa com os imigrantes hostis, porque agora as taxas de natalidade estão tão baixas e os níveis de imigração tão altos que a própria existência de todos os povos europeus está em jogo.

Nota do editor

Já li algo mais ou menos parecido de Federica Mogherini, Alta Representante da União Europeia para a Política Externa e Segurança. Como de costume, dentro da União Europeia – uma ex-membro do Partido Socialista da Itália. E, por esse político ser holandês, explica muito sobre a atual situação do país.

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