PM, 30/08/2023
Por Katie Daviscourt
Uma mãe da Califórnia que afirma que sua filha passou por uma “transição social” para agir como um menino sem o consentimento dos pais enquanto estava na escola, chegou a um acordo de US$ 100.000 com o distrito escolar da Califórnia.
O Spreckels Union School District, no condado de Monterey, é acusado de “fazer a transição social” de uma estudante de 11 anos para longe de seu gênero biológico.
Jessica Konen afirma que sua filha, Alicia, que supostamente questionava sua identidade de gênero, foi informada pelo distrito escolar que ela precisava descobrir quem ela “realmente era por dentro”. Ela foi então transicionada socialmente de ser uma menina e foi orientada a usar o banheiro masculino e foi tratada por pronomes masculinos, relata a Fox News.
Konen, que não foi notificada pela escola sobre a “transição” de sua filha, processou o Spreckels Union School District depois de descobrir que Alicia se identificava como homem enquanto estava na escola. Desde então, sua filha se identificou novamente como uma menina, de acordo com Konen, que foi representado pelo Center for American Liberty no processo.
Konen criticou o distrito escolar da Califórnia por suas ações e disse à Fox News que este incidente acendeu sua indignação, e que ela continuará a lutar pelos direitos dos pais.
"Eles precisam entender seu lugar e permanecer em seu lugar. E as escolas hoje em dia são horríveis. Então, vou lutar essa luta e continuar lutando", disse Konen à Fox News.
“Não vou permitir que isso continue acontecendo com as crianças”, continuou Konen. “Sinto que a luta tem que continuar.”
Mark Trammell, Diretor Executivo do Center for American Liberty, disse à rede: "Em sua essência, este caso é sobre a defesa do vínculo sagrado entre pais e seus filhos. Os pais têm o direito inerente de se envolver em decisões cruciais relativas à vida de seus filhos."
Konen, uma mãe solteira, afirmou que seu relacionamento com a filha foi tenso após a descoberta inicial da chamada "transição" de Alicia, mas as duas desde então fizeram as pazes e estão dispostas a cooperar para ajudar a eliminar "o sigilo parental" das escolas.
“Acho que foi preciso muita coragem para nós duas sermos capazes de nos abrir publicamente e explicar o que está acontecendo”, disse Konen. "Pais, fiquem atentos, vocês sabem, prestem atenção. Esses pressentimentos que vocês têm são reais. Sinto que isso acabou de abrir portas."
Embora o distrito escolar ainda não tenha comentado publicamente o assunto, Konen disse à Fox News que está feliz com o acordo e se sente justificada.
“Definitivamente ficaremos em paz e poderemos tentar superar isso. Mas pais, prestem atenção, façam as perguntas que devem ser feitas. não sabemos mais o que ensinam nas escolas", disse Konen. "Apenas seja ativo na vida de seus filhos e não tenha medo de falar abertamente."
Os legisladores da Califórnia têm apresentado projetos de lei que tornariam ilegal para as escolas públicas do estado "expor" (informar sobre) as crianças trans-identificadas aos seus pais.
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