Ditador genocida Xi Jinping |
TS, 30/09/2022
A China abriu uma série de “agências de serviço policial no exterior” em todo o mundo, incluindo várias em Toronto, de acordo com um relatório.
“Essas operações evitam a cooperação policial e judiciária bilateral oficial e violam o estado de direito internacional, e podem violar a integridade territorial em países terceiros envolvidos na criação de um mecanismo de policiamento paralelo usando métodos ilegais”, diz o relatório da Safeguard Defenders, uma agência de direitos humanos, de acordo com o New York Post.
O relatório, intitulado “110 Overseas: Chinese Transnational Policing Gone Wild”, detalha os extensos esforços da China para combater o cometimento de “fraude” por seus cidadãos que vivem no exterior, em parte abrindo várias delegacias de polícia nos cinco continentes que ajudaram as autoridades chinesas a “realizar o policiamento e operações em solo estrangeiro”.
Ele disse que Toronto tem três dessas agências, na América do Norte a cidade de Nova York tem outra. A Europa tem mais, de acordo com o relatório, incluindo Londres, Budapeste, Atenas, Paris, Madri e muito mais. Ao todo, o relatório disse que existem 54 agências em 30 países diferentes.
Ele também diz como a China tentou fazer com que os cidadãos chineses que vivem no exterior retornassem à China “voluntariamente” para enfrentar processos criminais.
“À medida que essas operações continuam a se desenvolver e novos mecanismos são criados, é evidente que os países governados pelos padrões estabelecidos pelos direitos humanos universais e pelo estado de direito precisam urgentemente investigar essas práticas para identificar os atores (locais) em ação, mitigar os riscos e proteger efetivamente o número crescente de alvos”, diz o relatório.
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