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7 de ago. de 2022

Morre Archie Battersbee, morto pelos juízes eugenistas da Grã-Bretanha

 


Mais uma vítima do sistema de saúde eugênico socializado NHS


A batalha legal pela vida do menino britânico chegou ao fim, com as autoridades judiciais decidindo matá-lo. Ele é a segunda vítima dos sistemas eugênicos judiciais e sanitários do Reino Unido. A vida dos pacientes não são garantidas pelos seus parentes, mas pela decisão discricionária dos juízes e tribunais. A ideia deles de que “continuar a oferecer apoio à vida da criança era contrário aos seus melhores interesses" foi decidido não por Archie, mas pelos juízes. A Grã-Bretanha, que se gaba de ser o berço do ceticismo científico, e o berço do elo que faltava para a filosofia iluminista racionalista, no caso o Darwinismo, não consegue prover soluções para seus doentes, mas somente a morte.

O sistema de saúde socializado da Grã-Bretanha (NHS) é a sistematização do processo eugênico para a classe baixa britânica, e nenhum político britânico usa o sistema público de saúde, nem mesmo os seus familiares. Embora seja um sistema de saúde bem-sucedido, ele se torna um problema legal quando questões envolvendo o direito legal sobre a vida dos pacientes entra em cena. No caso de Archie, essa não é a primeira vez: Charlie Gard e Alfie Evans, dois meninos pequenos que sofreram com o mesmo sistema, mortos porque os juízes decidiram quais eram os direitos e interesses deles, e não o interesse e desejo dos pais. O sistema de saúde britânico está judicialmente vinculado com os interesses do estado britânico. Uma vez que os hospitais têm o direito legal para decidir a vida e morte de um paciente no setor público, os tribunais ganham um poder discricionário em seu favor, pois também são parte integrante do estado.


 

O maior risco de um sistema socializado de saúde é o fato do estado se tornar o único provedor dele, portanto, logo se uma pessoa está em um estado grave o estado passa a decidir qual é a melhor opção. Uma vez que um paciente se encontra em um estado de vegetação ou coma, o estado britânico passa a ter direito a decidir o que é melhor fazer com ele. Por isso, a ideia de um sistema público de saúde é totalitária. Na Grã-Bretanha, ele foi concebido pelos eugenistas no final da Segunda Guerra Mundial como uma forma de sistematizar dados sobre os cidadãos de classe baixa, e poder direcionar campanhas eugênicas contra eles. O sistema se tornou onipresente, e os britânicos de classe baixa tornaram-se plenamente dependentes dele. O sistema se modernizou para modernas práticas eugênicas, tais como: tratamentos hormonais esterilizantes em crianças e jovens, cirurgias de “mudança de sexo”, Psiquiatria e “saúde reprodutiva da mulher” (aborto e métodos contraceptivos cirúrgicos ou quimicamente controlados, para fim de esterilização a longo prazo).

Cada um desses itens está disponível para ser oferecido aos cidadãos britânicos que já são condicionados a aceitá-los como um aspecto importante em suas vidas, como uma das várias formas de se livrar de suas responsabilidades, simplesmente acessando os serviços do estado, que proverá a eles a fuga que precisam delas. Paternidade, realidade física e biológica, não importa: o estado estará lá para te oferecer o remédio da morte. Hoje a Eugenia não é promovida como nos moldes dos anos 30-40, pois isso daria muito na vista, principalmente por conta do movimento Nazista, mas ela é oferecida nos moldes humanistas dos direitos humanos, e diversificado em uma série de categorias de direitos para uma sociedade secularizada e pós-moderna. O direito sexual e reprodutivo é um aspecto desse direito a auto sujeição eugênica; uma vez que as pessoas aceitam se submeter a tais práticas que envolve manipular quimicamente seus corpos, para fins hedonistas, elas se submete a práticas que foram tiradas diretamente do manual eugênico de controle reprodutivo. Os "direitos reprodutivos" são apenas políticas de controle reprodutivo vendidos em uma embalagem de direito identitário. Que Deus o tenha Archie.




Faleceu o jovem britânico Archie Battersbee 


 
Euronews, 07/08/2022 



Archie Battersbee, o menino britânico que estava em morte cerebral desde abril, e cuja família desencadeou uma batalha judicial para o manter vivo, faleceu este sábado depois de lhe ter sido retirado do suporte de vida.

O jovem de 12 anos, cujo caso estava no centro das atenções dos meios de comunicação social, morreu pouco depois do meio-dia, no Royal London Hospital, no leste de Londres.

Numa declaração aos meios de comunicação social, a mãe, Hollie Dance, disse que o filho "lutou até ao fim".

"Quero dizer que sou a mãe mais orgulhosa do mundo. Era um belo rapaz. Ele lutou até ao fim e eu estou tão orgulhosa de ser sua mãe", afirmou, entre soluços.

Archie estava em morte cerebral desde 7 de abril, quando foi encontrado inconsciente em casa, com uma corda amarrada à volta da cabeça e pensa-se que possa ter sofrido um acidente enquanto participava num desafio viral nas redes sociais.

Nos últimos meses, a família intentou uma ação judicial para impedir o hospital de retirar os ventiladores, como a unidade de saúde pretendia, com o fundamento de que ele não tinha qualquer hipótese de recuperação.

Para além dos tribunais britânicos, a família recorreu ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, que decidiu a favor do hospital.

A família também tentou, sem sucesso, nos últimos dias, permitir que Archie fosse levado do hospital para um hospital para que pudesse morrer ali, longe do barulho do Royal London.

O último esforço deste tipo foi esgotado ontem à noite após o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem ter decidido que o caso de transferência para um hospício estava "fora" da sua jurisdição.

O hospital argumentou que levar Archie para um hospício era arriscado porque um ligeiro movimento do seu corpo poderia agravar ainda mais a sua condição.

Um porta-voz do grupo Christian Concern, que apoia a família de Archie, reconheceu que "todas as vias legais" tinham sido esgotadas e que os familiares estavam "devastados".

Durante os procedimentos judiciais, os juízes britânicos reiteraram que continuar a oferecer apoio à vida da criança era "contrário aos seus melhores interesses".

A juíza Lucy Theis, da divisão familiar do Supremo Tribunal de Londres, notou o "amor incondicional e dedicação" da família ao recusar a transferência para o hospital e disse esperar que o rapaz tivesse a oportunidade de morrer pacificamente.

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Fonte:https://pt.euronews.com/2022/08/06/faleceu-o-jovem-britanico-archie-battersbee

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