Páginas

21 de mai. de 2022

Austrália – ex-primeiro-ministro Scott Morrison perde as eleições para o candidato de extrema-esquerda ambientalista, Anthony Albanese




O primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, perdeu as eleições para o esquerdista republicano, Anthony Albanese. A mídia australiana tenta dar um prognóstico raso do motivo de Morisson ter sido derrotado, e um deles, seria a raiva da população sobre questões relacionadas às mudanças climáticas, tendo em vista várias inundações e incêndios que atingiram o país. Sempre houve eventos cataclísmicos no país insular, independente do que os teóricos da conspiração do clima alegam. 

Os motivos de Morrison ter perdido a eleição foram: as restrições durante a Pandemia, e seu conluio com a oposição de extrema-esquerda, no parlamento e nos governos estaduais durante ela, e a militarização da sociedade. Morrison não só implementou um dos lockdowns mais ferrenhos jamais vistos, como ele esteve totalmente de acordo com as medidas restritivas de seus adversários, os trabalhistas. Além disso, ele apoiou publicamente a segregação no mercado de trabalho por empresas privadas. Os australianos viram: brutalidade policial, censura nas redes sociais e o policiamento das mesmas. 

Morrison também agiu com duplo padrão, pois conforme a Pandemia avançava, ele acusava seus adversários de serem desproporcionais no trato do problema, ao mesmo tempo em que endurecia as suas próprias medidas cada vez mais. O motivo especial que o levou a agir assim foi a aproximação das eleições. O resultado foi que a Austrália, assim como o restante dos países da Commonwealth, se tornou um dos lugares mais fechados do mundo. Além disso, Morrison foi responsável pelo espetáculo grotesco da recusa de passaporte, e extradição do tenista sérvio, Novak Djokovic. Morrison durante a campanha ainda teve a cara de pau de acusar seus adversários de serem pretensos ditadores, por terem implementado medidas de restrições beirando a tirania, sendo que ele fez exatamente a mesma coisa.

Segundo a mídia, o voto é obrigatório para adultos na Austrália, e supostamente esse grupo específico de pessoas adultas preocupadas com o clima foram as urnas, e deram a vitória a Albanese e o Partido Trabalhista. O motivo real dele ter ganho foi a polarização criada entre Morrison e seus correligionários na oposição, durante a pandemia. O povo australiano se tornou desenganado pelas políticas restritivas do primeiro-ministro, então não viu nele uma opção, mas a continuidade de um flagelo. Se por vingança, ou pensando ser remediável futuras situações de pandemia, o povo escolheu Albanese, e isso não torna as coisas melhores na Austrália: segundo a imprensa, ele promete maiores gastos com programas sociais, o que é uma péssima notícia, pois a Austrália está em uma situação de crescente inflação, tanto pela guerra na Ucrânia, quanto pelas restrições que Morrison impôs ao país paralisando todo um setor produtivo. 

Se o novo primeiro-ministro seguir com suas propostas, a Austrália entrará em recessão ainda este ano, de modo que as coisas vão se tornar ainda piores do que durante a pandemia, pois para piorar, o novo líder da nação insular é um extremista da ideologia Verde: ele propõe a redução de 43% nos gases de efeito estufa até 2050. Para alcançar este objetivo, o primeiro-ministro precisa gradualmente eliminar o uso dos combustíveis fósseis, o que afetaria toda uma cadeia de produção no país, que precisa voltar aos níveis de produtividade pré-pandemia. Com uma inflação alta, e medidas de redução de emissões, a Austrália tem tudo para entrar em um declínio econômico brutal. Graças a Scott Morrison e seu Partido “Liberal”, os australianos terão os piores anos de sua vida, por causa do teatro político propiciado pela falsa dicotomia “esquerda x direita”. Mas a ironia das propostas políticas do novo PM não terminam: ele fala sobre formar uma aliança de defesa militar no Pacífico para enfrentar a China, em quem o ex-primeiro-ministro australiano se espelhou para cuidar da Pandemia. 

Os países da Commonwealth estão alinhados a Agenda 2030, promovida com mais visibilidade no Fórum  Econômico Mundial, pelo garoto propaganda, Klaus Schwab.  Morrison supostamente era um líder evangélico, e opositor das políticas verdes. Mas seu apoio a vigilância em massa, e vacinação mandatória dos australianos sob pena de restrições, mostrou que naquele momento ele não era mais o primeiro-ministro dos cidadãos australianos, mas sim um soldado da ONU servindo aos propósitos de implementar sistemas de vigilância em massa. O programa Five Eye's da Commonwealth, supostamente foi criado para vigiar ameaças em potencial as nações livres da Comunidade Britânica, mas na realidade, o programa é usado para que cada membro passe informações de inteligência sobre a implementação da agenda de controle; ele é usado para subjugar ameaças ao projeto globalista. Vários países estão propondo um Big Data de dados de saúde, atrelado a OMS, para que possam monitorar os cidadãos que foram cobaias das terapias  genéticas experimentais. O Canadá já está pedindo medidas para monitorar os não-vacinados,  e outros países da Comunidade também estão colocando em prática seu próprio programa.

Nos países da Comunidade Britânica, verdadeiramente não importa em quem você vota, no fim quando chegar a hora os líderes marcharão conforme o as ordens de cima. 

Deixem seus comentários!

Artigos recomendados: Austrália e COVID-19

Nenhum comentário:

Postar um comentário