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| Arcebispo Viganò |
IFW, 22/05/2022
“Essas resoluções vão transferir a soberania sobre a saúde dos cidadãos para um órgão supranacional que é amplamente financiado pela indústria farmacêutica e pela Fundação Bill & Melinda Gates”, alerta.
O arcebispo Carlo Maria Viganò divulgou um memorando no domingo alertando as nações que estão considerando aderir ao Tratado Pandêmico da Organização Mundial da Saúde (OMS) que entregar a soberania ao órgão global constitui um “crime de alta traição”.
“Nos próximos dias, as nações que aderirem à Organização Mundial da Saúde votarão resoluções sobre o gerenciamento de pandemias pela OMS”, escreveu Viganò. “Essas resoluções transferirão a soberania sobre a saúde dos cidadãos para um órgão supranacional que é amplamente financiado pela indústria farmacêutica e pela Fundação Bill & Melinda Gates.”
Viganò explicou que, se as nações abrirem mão de sua soberania para determinar as decisões de saúde pública para os cidadãos, os “tecnocratas” não eleitos da OMS terão controle unilateral para impor mais bloqueios, mais vacinas e passaportes de vacinas Orwellianas em escala global.
“Se essas resoluções forem aprovadas por maioria, a OMS terá autoridade internacional exclusiva no caso de uma pandemia para impor todas as regras, incluindo quarentenas, bloqueios, vacinações obrigatórias e passaportes de vacinas”, escreveu ele.
“Também deve-se ter em mente que esta organização goza de imunidade e, portanto, seus membros não podem ser julgados ou condenados se cometerem crimes. Os tecnocratas não eleitos paradoxalmente terão mais poder do que o que os cidadãos conferem a seus representantes por meio de seu voto democrático”.
Dado que a cessão da soberania é considerada crime de alta traição pelas leis de cada nação, e que os Parlamentos não podem legislar contra os interesses da Nação, muito menos violar as liberdades naturais e direitos fundamentais dos cidadãos que representam, acredito que não passará despercebido que essa tentativa da OMS de apropriar-se de um poder que pertence propriamente às nações individuais visa impedir qualquer tipo de oposição à Agenda 2030, que no campo da saúde também visa realizar a redução drástica de serviços médicos e hospitalares, a privatização do setor de saúde e a prevenção de doenças por meio de vacinas.
O governo Biden sinalizou sua disposição de assinar o Tratado Pandêmico da OMS no ano passado, quando aprovou o projeto de resolução do tratado.
Viganò tem sido um crítico vocal do Grande Reset, da promoção global de vacinas e da guerra do “Deep State” na Ucrânia contra a Rússia.
A Assembleia Mundial da Saúde está se reunindo em Genebra, na Suíça, de 22 a 28 de maio para discutir a implementação do Tratado Pandêmico da OMS por 194 nações.
Link do memorando para baixar ou ler, clique aqui!
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