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9 de mai. de 2022

A Agenda do Controle Populacional




Autor: Dr. Stanley K. Monteith



Um dos conceitos mais difíceis de aceitar é que existam seres humanos dedicados ao controle populacional coercitivo e ao genocídio. Muitos leitores reconhecem que nosso governo está ajudando a financiar o programa da China comunista de abortos forçados, esterilização forçada, infanticídio e controle do número de nascidos vivos. A maioria dos leitores aceitará o fato que nosso país está ajudando a financiar o "programa de planejamento familiar" global das Nações Unidas, que é uma forma de controle populacional. A maioria dos homens e mulheres racionais, entretanto, achará impossível acreditar que esses programas sejam realmente parte de um "plano-mestre" para eliminar grandes segmentos da população mundial.

Tenho de admitir que estudei a política da AIDS (a doença causada pelo HIV) por mais de uma década até finalmente chegar a uma terrível conclusão. A real motivação que está por trás dos esforços para bloquear a utilização de medidas normativas de saúde pública para controlar a maior propagação da epidemia do HIV era o controle populacional. Esse não foi um conceito fácil para eu reconhecer, apesar do fato de há muito tempo reconhecer que o século 20 tinha sido o período mais sangrento em toda a história humana registrada.

Somente quando viajei até Elberton, no estado da Geórgia, e fiquei debaixo da sombra do grande monumento no estilo dos druidas, criado ali, e li as palavras esculpidas nos gigantescos pilares de pedra daquela estrutura é que finalmente vim a aceitar a verdade. Naquele ponto, tornou-se óbvio que exatamente como nosso Senhor deu à humanidade os Dez Mandamentos para guiar nossas vidas, assim também aqueles que estão no "lado das trevas" receberam suas instruções daquele a quem adoram. Os dez programas dos "guias" estão gravados em oito diferentes idiomas nos quatro grandes pilares de granito do Stonehenge Americano. Essa mensagem prevê um terrível futuro para a humanidade e explica por que os esforços para abordar a epidemia da AIDS a partir de um ponto de vista lógico têm sido constantemente estorvados. [1].

Antes que você zombe e rejeite minha sugestão como uma forma de loucura, examine as referências que apresento no fim desta monografia, depois tente refutar minhas conclusões. Se minhas acusações são infundadas, você logo reconhecerá a enganação e retornará às suas atividades cotidianas, certo de que não há motivo para preocupação. Por outro lado, se determinar que minha avaliação esteja correta, ou apenas parcialmente correta, você terá uma obrigação moral de decidir exatamente qual parte pretende desempenhar como resposta ao genocídio mundial que está para acontecer — como você se protegerá, como protegerá seus familiares queridos e os incontáveis milhões de seres humanos indefesos em todo o mundo que estão marcados para a destruição.

Nunca devemos nos esquecer da advertência registrada para a posteridade por Martin Niemöeller, o pastor luterano que viveu na Alemanha nazista durante os anos 1930 e 1940. As palavras dele ecoam para nós, décadas mais tarde:

"Na Alemanha, eles vieram primeiro prender os comunistas, e eu não nada falei porque não era comunista. Em seguida, vieram prender os judeus, e nada falei porque não era judeu. Em seguida, vieram prender os sindicalistas, e nada falei porque não era sindicalizado. Em seguida, vieram prender os católicos, e nada falei porque era protestante. Em seguida, vieram me prender, e nesse tempo, não restava ninguém que pudesse falar." [2].

Você pode observar que o reverendo Niemöeller advertiu que após prenderem os judeus, os nazistas prenderam os católicos e os protestantes. Por que esse fato nunca é mencionado? A pergunta que mais frequentemente me fazem é: "Como você pode acreditar que existam pessoas que desejam matar grandes segmentos da população mundial?" Minha resposta é realmente bem simples. Acredito nisso porque li os escritos delas. Acredito que elas estejam dizendo a verdade. Do mesmo modo como Adolf Hitler escreveu seus planos para a Europa em Mein Kampft (Minha Luta), assim também, aqueles que pretendem despovoar grandes porções da Terra escreveram sobre a necessidade de limitar a população mundial. Eles planejam exterminar uma porção significativa da população mundial. O fato que a vasta maioria das pessoas nunca tenha ouvido a respeito desses planos, a respeito das Pedras-Guias da Geórgia, ou sobre "O Plano", e sobre "A Hierarquia" atesta o grau de controle que existe sobre o que a população está autorizada a saber sobre as forças ocultistas que estão trabalhando dentro de nossa sociedade atualmente.

Margaret Sanger e a Paternidade Planejada

À medida que você ler o que escrevo aqui, logo descobrirá que me baseei em materiais que podem ser prontamente encontrados em livros, entrevistas gravadas em fita cassete e fontes públicas de notícias. Se você separar um tempo para conferir minhas referências, logo descobrirá que realmente existem aqueles que defendem publicamente a eliminação da "tiririca humana" e a "purificação da sociedade". De fato, até hoje, o dinheiro dos nossos impostos está sendo usado para financiar a organização Paternidade Planejada, que foi fundada por Margaret Sanger. Durante os anos 1930, Margaret Sanger apoiou abertamente o plano nazista de realizar engenharia genética na população alemã, e a propagação de uma "super-raça".

No Relatório Anual da Paternidade Planejada de 1985, os líderes daquela organização proclamaram que estavam "orgulhosos de nosso passado e planejando o nosso futuro". [3].

Como pode alguém afirmar ter orgulho da organização fundada por Margaret Sanger quando a história registra que ela escreveu sobre a necessidade de "exterminar a 'tiririca humana'... o 'fim da caridade... a segregação dos 'retardados, incapacitados e desajustados' e a esterilização das raças geneticamente inferiores.'" [4].

Margaret Sanger publicou a revista The Birth Control Review, em que abertamente apoiava o "programa de infanticídio" promovido pela Alemanha nazista nos anos 1930 e publicamente defendia o objetivo de Adolf Hitler da supremacia dos brancos arianos. Nos anos anteriores da Segunda Guerra Mundial, Margaret Sanger comissionou Ernst Rudin, um membro do Partido Nazista, e diretor dos pavorosos Programas de Experiências Médicas da Alemanha, para servir como assessor de sua organização. Em seu excelente livro Killer Angel (O Anjo Exterminador) George Grant relata a vida e os escritos de Margaret Sanger e documenta minuciosamente os planos dela para a engenharia genética da raça humana. George Grant observou que nos anos 1920, Margaret Sanger escreveu The Pivot of Civilization, em que propôs:

"A eliminação da 'tiririca humana' para a cessação da caridade', porque ela prolongava as vidas dos incapacitados, a segregação dos 'retardados, incapacitados e desajustados' e a esterilização das raças geneticamente inferiores.'" [5].

De acordo com George Grant, Margaret Sanger acreditava que os inadequados não deveriam ter a permissão de se reproduzir. Fiel à sua crença, ela abriu uma clínica de controle de natalidade na "seção Brownsville de Nova York, uma região povoada pelos imigrantes eslavos, latinos, italianos e judeus recém-chegados. Ela visou os 'inadequados' em sua cruzada para 'salvar o planeta.'" [6].

Dezenove anos mais tarde, em 1939, Margaret Sanger organizou seu "Projeto Negro", um programa destinado a eliminar os membros daquela que ela acreditava ser uma "raça inferior". Margaret Sanger justificava sua proposta porque acreditava que "As massas de Negros... particularmente no Sul, ainda se reproduzem de forma descuidada e desastrosa, com o resultado que o aumento entre negros, até mais que entre os brancos, é a partir daquela porção da população menos inteligente e qualificada..." [7].

Margaret Sanger passou então a revelar que queria contratar três ou quatro pastores negros "que viajassem até os vários enclaves de negros para divulgar o controle da natalidade". Ela escreveu: "A abordagem educacional mais bem-sucedida para os negros é por meio de um apelo religioso. Não queremos que se divulgue que queremos exterminar a população de negros, e o pastor é o homem que pode esclarecer essa ideia, se alguma vez ela passar pela cabeça dos membros mais rebeldes." [8].

À medida que a organização de Margaret Sanger cresceu em poder, influência e aceitação, ela começou a escrever a respeito da necessidade de visar também grupos religiosos para a destruição, acreditando que "raças disgênicas" deveriam incluir "fundamentalistas e católicos", além de "negros, hispânicos e os indígenas americanos". [9].

À medida que os anos passaram, Margaret Sanger desenvolveu uma obsessão cada vez maior por suas crenças ocultistas. Junto com sua aceitação do ocultismo, ela se tornou cada vez mais hostil ao cristianismo e aos preceitos americanos de liberdade individual debaixo da proteção de Deus. A aversão dela pela América pode ser vista em seus textos, quando ela escreveu: "O Controle da natalidade apela aos radicais avançados porque ele é calculado para solapar a autoridade das igrejas cristãs. Desejo ansiosamente algum dia ver a humanidade livre da tirania do cristianismo, e não menos do capitalismo." [10] Margaret Sanger eventualmente aderiu não somente ao comunismo, mas também à teosofia. O que é a teosofia? É uma religião ocultista baseada no repúdio a Deus e na adoração a Lúcifer. Atualmente nos EUA, a teosofia é uma das forças ocultas mais poderosas que trabalha por trás dos bastidores em Nova York, Washington e por todo o país. [11].

Quantas vezes você já ouviu que Adolf Hitler matou seis milhões de judeus no Holocausto? Entretanto, o que provavelmente você nunca ouviu é o segmento da tragédia do Holocausto registrada pelo professor Norman Cohn em seu relato histórico do Holocausto Judaico, Warrant for Genocide. O Professor Cohn relatou os dias tenebrosos da Segunda Guerra Mundial, observando: "Somente cerca de um terço dos civis mortos pelos nazistas e seus cúmplices eram judeus... Outros povos foram marcados para serem dizimados, subjugados e escravizados, e as perdas civis de alguns desses países chegou de 11 a 12% da população total." [12].

Se os números do prof. Cohn estão corretos — e tenho certeza que estão, porque outros pesquisadores judeus chegaram a números similares — então por que os cristãos na América não puderam ficar sabendo que além dos seis milhões de judeus assassinados pelos nazistas, algo entre 7 e 12 milhões de não-judeus foram também implacavelmente liquidados na Alemanha de Hitler?

Acredito que essa informação tenha sido intencionalmente suprimida porque aqueles que foram mortos eram em grande parte cristãos, e as forças ocultistas que controlam a realidade do público hoje não querem que os seguidores de Jesus Cristo neste país se despertem para o perigo... até que seja tarde demais. Hitler não odiava apenas os judeus e o judaísmo, mas também os cristãos e o cristianismo. Por quê? Porque Adolf Hitler, exatamente como Margaret Sanger, era um discípulo da teosofia e de Helena Petrovna Blavatsky, a fundadora de uma religião que adorava Lúcifer. Consequentemente, tanto Margaret Sanger e Adolf Hitler eram energizados pelas mesmas forças espirituais das trevas. O fato que a maioria das pessoas nunca tenha ouvido falar de Helena Blavatsky, teosofia, ou que dois dos mais ardorosos discípulos da teosofia tenham sido Adolf Hitler e Margaret Sanger, reflete claramente o nível de controle que existe sobre o que a população pode ficar sabendo sobre as forças ocultistas que trabalham em nosso país hoje.

Como um pesquisador do assunto do ocultismo, recebo regularmente cartas e publicações da Lucis Trust. A Lucis Trust é a continuação atual da Lucifer Publishing Company, uma organização fundada por Alice Bailey nos primeiros anos do século 20. Alice Bailey foi uma discípula de Helena Blavatsky e a líder nominal da Sociedade Teosófica durante o início dos anos 1900 até o fim dos anos 1920. Como o nome "Lúcifer" tinha uma má conotação naquele tempo, Alice Bailey modificou o nome de sua organização de Lucifer Publishing Company para Lucis Trust. Entretanto, a natureza e crenças de sua organização sempre permaneceram as mesmas. A Lucis Trust de hoje é um dos principais grupos de fachada por meio dos quais a teosofia trabalha para influenciar a vida nos EUA. Os poderes sobrenaturais que ainda energizam a Lucis Trust hoje certamente vêm das mesmas forças espirituais tenebrosas que energizaram Helena Blavatsky, Adolf Hitler e Margaret Sanger, gerações atrás. As publicações da Lucis Trust frequentemente se referem ao "Plano" para a humanidade que foi definido pela "Hierarquia". Parte desse plano está inscrito nos grandes pilares de granito do Stonehenge Americano, em Elberton, no estado da Geórgia... "As Pedras-Guias da Geórgia" [13].

Uma discussão completa dos assuntos controle populacional e ocultismo está muito além da abrangência desta curta monografia. A documentação completa desses assuntos pode ser encontrada no meu livro None Dare Call It Genocide. Neste ponto, permita-me simplesmente oferecer alguns exemplos das visões expressas por aqueles que defendem publicamente a redução populacional e/ou o genocídio:

David Graber, um biólogo pesquisador que trabalha no Serviço Nacional dos Parques, foi citado na seção de resenha de livros do jornal Los Angeles Times, na edição de 22 de outubro de 1989, dizendo: "A felicidade humana e certamente a fecundidade humana não são tão importantes quanto um planeta selvagem e saudável. Conheço cientistas sociais que me lembram que as pessoas são parte da natureza, mas isso não é verdade... Temos nos tornado uma praga para nós mesmos e para a Terra... Até o tempo que o homo sapiens decida se religar à natureza, alguns de nós podem somente esperar pelo vírus certo aparecer." [14].

Michael Fox, quando era vice-presidente da The Humane Society dos EUA, escreveu: "O homem é o animal mais perigoso, destrutivo, mesquinho e sem ética que existe na Terra." [15].

Em The First Global Revolution, publicado pelo Conselho do Clube de Roma, uma organização elitista internacional, os autores observam que "Na busca por um novo inimigo que nos unisse, chegamos à ideia que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a escassez de água, a fome e outras coisas similares, dariam conta do recado. Todos esses perigos são causados pela intervenção humana... O real inimigo, portanto, é a própria humanidade." [16].

O jornal Los Angeles Times, de 5 de abril de 1994 citou o professor David Pimentel, da Universidade de Cornell, que disse o seguinte diante da Associação Americana para o Progresso da Ciência: "A população mundial total não deveria ser maior do que 2 bilhões, em vez dos atuais 5,6 bilhões.".

Na publicação Courier, da UNESCO, de novembro de 1991, o oceanógrafo francês Jacques Cousteau escreveu: "O estrago que as pessoas causam ao planeta é uma função da demografia — é igual ao grau de desenvolvimento. Um cidadão americano onera o planeta muito mais do que vinte típicos habitantes de Bangladesh... Esta é uma coisa terrível de dizer. De modo a estabilizar a população mundial, precisamos eliminar 350.000 pessoas por dia. É uma coisa horrível de dizer, mas é também igualmente ruim não dizer." [17].

Bertrand Russell, em seu livro The Impact of Science on Society, escreveu: "No presente, a população do mundo está aumentando... Até aqui a guerra não teve um grande efeito nesse aumento... Não faço de conta que o controle da natalidade seja o único modo em que a população possa ser impedida de crescer. Existem outros... Se a Peste Negra pudesse ser alastrada por todo o mundo uma vez a cada geração, os sobreviventes poderiam procriar livremente sem deixar o mundo tão cheio de gente... a situação poderá ser desagradável, mas e daí? As pessoas de mente mais elevada são indiferentes ao sofrimento, especialmente ao sofrimento dos outros." [18].

A organização Negative Population Growth Inc., de Teaneck, New Jersey, recentemente circulou uma carta declarando seu objetivo de longo prazo: "Acreditamos que nosso objetivo para os EUA deve ser não mais que 150 milhões de pessoas, nosso tamanho em 1950. Para o mundo, acreditamos que nosso objetivo deva ser uma população de não mais de dois bilhões de habitantes, o tamanho da população mundial logo na entrada do século 20." [19].

No Relatório de Avaliação Global da UNEP (um grupo de estudos da ONU), na Seção 9 do Rascunho Fase Um, os autores citaram um especialista que sugeriu: "Uma estimativa razoável para uma sociedade mundial industrializada no atual padrão de vida material norte-americano seria 1 bilhão de pessoas. Com um padrão de vida europeu, mais frugal, 2 ou 3 bilhões seriam possíveis. [30].

Mais Influência da Nova Era

Falando em um grupo de discussão em mesa redonda na Conferência Gorbachev, realizada em San Francisco, no outono de 1996, o Dr. Sam Keen, um autor e filósofo de Nova Era, declarou que havia forte concordância que as instituições religiosas precisavam assumir uma responsabilidade maior pela explosão populacional. Em seguida, ele disse: "Precisamos falar muito mais claramente sobre sexualidade, contracepção, aborto, sobre os valores que controlam a população, porque a crise ecológica, em resumo, é uma crise populacional. Corte a população em 90% e não haverá pessoas suficientes para causarem muito dano ecológico.".

Os comentários do Sr. Keen foram respondidos com aplausos do público presente, formado em grande parte por aderentes da Nova Era, socialistas, internacionalistas e ocultistas. Muitos dos principais ocultistas do nosso mundo moderno participaram daquele encontro em San Francisco, que foi organizado por Mikhail Gorbachev, o ex-diretor da KGB soviética, e depois presidente da Rússia. [22].

Qual é a mensagem encontrada nas Pedras-Guia da Geórgia? Qual é o plano dos "guias"? Se você ler a literatura ocultista, logo descobrirá que aqueles que adoram Lúcifer hoje se referem à "Hierarquia" que guia suas ações e os assuntos mundiais. O que é essa "Hierarquia"? A Lucis Trust, que antigamente era chamada de Lucifer Publishing Company, recentemente enviou uma carta aos seus mantenedores declarando: "A Hierarquia espiritual faz uso bem definido dos doze períodos de Festival espirituais. Podemos aprender a cooperar com os membros da Hierarquia à medida que eles trabalham para trazer o Plano divino para a atenção dos homens e mulheres de boa vontade e aspiração espiritual em toda a parte no mundo. A ideia da abordagem espiritual — da Hierarquia para a humanidade e da humanidade para a Hierarquia — é o princípio principal subjacente à meditação... compreender como as energias espirituais que fluem por meio de cada signo zodiacal podem iluminar e inspirar as relações humanas corretas." [22].

Os antigos druidas eram membros de uma religião ocultista; o círculo de monumentos em Stonehenge, na Inglaterra, é ocultista; e a mensagem esculpida no Stonehenge Americano, em Elberton, no estado da Geórgia, é ocultista. Yoko Ono é a viúva de John Lennon, um homem que esteve profundamente envolvido no ocultismo. Yoko Ono compôs uma peça musical em três movimentos dedicada à mensagem das Pedras-Guia da Geórgia. Recentemente, ela foi citada dizendo: "Quero que as pessoas saibam sobre as pedras... Estamos caminhando para um mundo onde poderemos nos explodir e talvez o globo não exista mais... este é um ótimo tempo para nos reafirmarmos, conhecendo todas as coisas belas que existem neste país, e as Pedras da Geórgia simbolizam isto." [23].

Qual é a mensagem para o homem moderno que está gravada nos grandes pilares de pedra daquele monumento no estilo dos druidas? A primeira das pedras-guias diz: "Manter a humanidade com menos de 500 milhões de habitantes em perpétuo equilíbrio com a natureza. Isto significa toda a raça humana em seu nível de clímax para um equilíbrio permanente com a natureza.".

O Infame Estudo Tuskegee

Na história recente, vemos a influência dos defensores oculistas do controle populacional nos EUA. Em nenhuma outra parte essa influência é melhor demonstrada que no Estudo Tuskegee, um programa de pesquisa científica em que 400 homens negros portadores de sífilis foram recrutados pelo Serviço de Saúde Pública dos EUA em 1932. Todos os participantes receberam a informação que seriam tratados de sua infecção, mas em vez de terem a doença tratada, os medicamentos foram retidos. Os homens negros foram então ativamente impedidos de obter tratamento em outro lugar, ao mesmo tempo em que seus corpos, os corpos de suas mulheres e de seus filhos, eram sistematicamente devastados pela doença.

Os homens malignos que conceberam esse estudo no estilo nazista justificaram suas atrocidades alegando que os cientistas precisavam saber como a sífilis não tratada progredia no organismo humano. Durante um período de quarenta anos, de 1932 a 1972, o genocida Estudo Tuskegee continuou. Somente em 1972, quando um jornal finalmente teve a coragem de divulgar a história, é que o Estudo Tuskegee foi finalmente encerrado. Naquele tempo, somente 125 dos 400 homens negros originais ainda sobreviviam.

Até hoje, 24 anos após o fim daquela grotesca experiência com seres humanos, nenhum dos perpetradores daquela atrocidade foram acusados ou indiciados por seus crimes. Em 1932, quando o Estudo Tuskegee teve início, as ideias de Margaret Sanger já tinham começado a infectar as mentes e almas dos médicos e cientistas nos EUA. De acordo com o senso de moralidade dela, as experiências com "tiririca humana" eram totalmente justificáveis em nome da ciência. Você honestamente acredita por um momento que esse tipo de experiência teria sido permitido se os participantes fossem homens brancos? [24].

Outro método muito mais eficiente de reduzir a população mundial foi concebido no início dos anos 1960 por um grupo de ambientalistas e aderentes do controle populacional. Eles decidiram bloquear o uso do DDT no controle dos mosquitos e da malária após descobrirem que o inseticida era extremamente eficiente em salvar vidas humanas.

Alexander King, presidente do Clube de Roma, escreveu: "Minhas próprias dúvidas vieram quando o DDT foi lançado. Na Guiana, em dois anos, ele praticamente eliminou a malária. Portanto, minha principal discordância com o DDT, em retrospecto, é que ele aumentava grandemente o problema populacional." [25].

Em 1970, a Academia Nacional de Ciências, em seu Life Sciences, declarou que: "Em pouco mais de duas décadas, o DDT evitou 500 milhões de mortes devido à malária." Para os defensores do controle populacional, essa irresponsável preservação das vidas humanas era excessiva, de modo que decidiram proibir o uso adicional do pesticida. Até 1970, todos os dados científicos confiáveis tinham demonstrado consistentemente que o DDT era totalmente seguro para o ser humano e para os animais. De fato, o DDT era o mais seguro pesticida conhecido pela humanidade. Além disso, ele era barato e poderia ser amplamente usado em países do terceiro mundo para controlar a propagação de doenças transmitidas por insetos. Como era de se esperar, os aderentes do controle populacional agiram para que o DDT fosse banido em nome de salvar o meio ambiente.

Você provavelmente já leu histórias fabricadas alegando que o DDT causava amolecimento da casca dos ovos, interferia com o equilíbrio da natureza, e ameaçava a humanidade ao entrar na cadeia alimentar. Na verdade, todas essas histórias eram fabricadas e foram simplesmente parte de um programa cuidadosamente coordenado para bloquear o uso adicional de um pesticida que salvava vidas humanas. Se você estiver interessado em aprender a verdade referente à campanha enganosa feita contra o DDT, sugiro que adquira as fitas cassetes das minhas entrevistas com o Dr. J. Gordon Edwards. O Dr. Edwards é um biólogo de renome internacional que liderou a luta nos anos 1960 para reagir ao programa de propaganda dos ambientalistas e defensores do controle populacional para banir o uso do DDT. Você também pode adquirir uma cópia da excelente monografia do Dr. Edwards, intitulada Remembering Silent Springs and its Consequences.

William Ruckelshaus foi um membro de longa data do Fundo de Defesa do Meio Ambiente e diretor da EPA. Ele proibiu o uso adicional do DDT em 1972, a despeito da recomendação do presidente da comissão de investigação da EPA, que tinha ouvido testemunhos durante seis meses sobre o uso do pesticida e tinha determinado que o DDT era totalmente seguro. Quando Ruckelshaus proibiu a continuação do uso do DDT, ele assinou a sentença de morte para centenas de milhões de seres humanos indefesos que viviam em países do terceiro mundo. Entretanto, para aqueles que são energizados pelo lado das trevas, a perda de centenas de milhões de vidas humanas era relativamente inconsequente.

Em sua excelente monografia, citada anteriormente, o prof. J. Gordon Edwards citou um discurso proferido por Victor Yanconne, fundador do Fundo de Defesa Ambiental. Naquela palestra, o Sr. Yanconne relatou uma história que lhe foi contada por um repórter que tinha perguntado ao Dr. Charles Wurster, um dos principais oponentes do DDT, se o banimento na verdade não resultaria no uso ainda maior de pesticidas mais tóxicos. O Dr. Wurster teria respondido: "E daí? As pessoas são a causa de todos os problemas. Existe gente demais. Precisamos nos livrar de algumas pessoas e este é um bom modo. Quando questionado pelo mesmo repórter: "Doutor, como o senhor nivela a matança de pessoas com a mera perda de alguns pássaros?" O Dr. Wurster teria respondido: "Na realidade não faz muita diferença, porque o organofosfato atua localmente e somente mata os trabalhadores rurais e, em sua maioria, eles são mexicanos e negros." [26].

Quantas mais pessoas morreram desde que o uso do DDT foi proibido? Se a Academia Nacional de Ciências estava correta em sua avaliação de 1970 que 500 milhões de vidas tinham sido salvas ao longo de um período de vinte anos, então provavelmente perdemos bem mais de 600 milhões de vidas humanas durante os últimos vinte e cinco anos, desde que os defensores do controle populacional conseguiram proibir o uso do DDT. [27].

O Relacionamento Entre Aborto, Carcinoma nos Seios, e Controle Populacional

Permita-me oferecer outro exemplo de um programa de controle populacional que está sendo promovido nos EUA atualmente. Muitos médicos têm expressado sua preocupação com o aumento drástico em carcinoma no seio visto em mulheres em anos recentes.

Apesar do fato que 18 estudos científicos publicados em revistas médicas nacionais e estrangeiras demonstraram claramente o relacionamento causal direto entre o aborto no primeiro trimestre e o câncer no seio, todos os esforços de disseminar essa informação têm sido consistentemente bloqueados por aqueles que favorecem o aborto e o controle populacional. No outono de 1996, um novo trabalho científico que lidava com uma meta-análise de 23 diferentes estudos científicos sobre o relacionamento entre abortos no primeiro trimestre e câncer no seio foi publicado por uma revista médica britânica.

Esse estudo demonstrava claramente uma incidência mais elevada de câncer no seio nas mulheres que fizeram abortos no primeiro trimestre da gestação. Em resposta a essa publicação, a Associação Médica Americana (AMA), a Sociedade Americana do Câncer (ACS) e defensores pró-aborto e pró-controle populacional se uniram em uma aliança para atacar as conclusões dos autores, e para bloquear todos os esforços de disseminar aquela informação para os médicos americanos. Todas as organizações mencionadas acima continuam a se opor aos esforços de os médicos advertirem as mulheres do risco que enfrentam quando se submetem a abortos no primeiro trimestre da gestação. Antes de realizar qualquer procedimento cirúrgico nos EUA, "consentimento informado" é necessário, exceto para o aborto.

A AMA, a ACS e o lóbi pró-morte continuam a insistir que as mulheres não devem ser informadas do risco que incorrem quando destroem a vida de seu bebê nascituro. Por que essa incoerência? As atuais políticas do aborto nos EUA são absolutamente necessárias para reduzir a população do país. É por isto que uma adolescente menor de idade pode ser levada da escola para uma clínica de abortos sem que os pais sejam notificados, porém essa mesma adolescente não pode receber uma aspirina sem o consentimento dos pais. Tudo tem que ver com o controle populacional. [28].

Controle Populacional na Rússia Hoje

Outro exemplo dramático de controle populacional é a tragédia que está ocorrendo na antiga União Soviética hoje com relação à longevidade masculina. Na Rússia, a expectativa de vida do homem russo mediano caiu vertiginosamente nas últimas décadas. A expectativa de vida média de um homem americano é 74-78 anos e no Japão a expectativa média é de 78 anos, mas na Rússia a expectativa média de vida caiu de 68 anos na década de 1970 para 63,8 anos em 1985, e 57,7 anos em 1994. Estima-se que, se as tendências atuais continuarem, a expectativa média de vida de um homem russo será 53 anos logo após o início do século 21. Você realmente acredita que essa chocante redução na expectativa de vida está acontecendo apenas por "acidente"? A verdadeira causa dessa drástica redução na expectativa de vida na Rússia está detalhada em meu livro None Dare Call It Genocide. [29].

Os Massacres na África

Basta saber o que realmente aconteceu aos cristãos em Ruanda entre abril e julho de 1994, para imaginar o que poderá estar reservado para os cristãos aqui nos EUA em algum tempo no futuro não tão distante.

Após os cristãos tutsis terem sido desarmados por decreto governamental no início dos anos 1990, forças militares lideradas pelos hutus começaram a massacrar sistematicamente os indefesos cristãos. O massacre começou em abril de 1994 e continuou até julho de 1994. Usando facões de cortar cana, em vez de armas de fogo, as forças hutus puderam criar um estado de abjeto temor e terror dentro da indefesa população de cristãos, à medida que sistematicamente mataram centenas de milhares deles. A ONU imediatamente convocou sessões sobre o genocídio que estava ocorrendo em Ruanda, mas Madeleine Albright, a embaixadora americana junto à ONU, argumentou vigorosamente que os países africanos vizinhos não deveriam receber a permissão de intervir até que a "guerra civil tivesse chegado a um fim". Na realidade, é claro, não havia guerra civil alguma, pois aqueles que estavam sendo massacrados não tinham armas para se defender; era uma simples questão de assassinato em massa.

Além de bloquear a intervenção por parte dos países vizinhos, Madeleine Albright também insistiu que a palavra "genocídio" não fosse usada, e que as forças da ONU estacionadas em Ruanda não interferissem. Nos três meses que se seguiram, entre 500.000 e 750.000 cristãos foram sistematicamente desmembrados, despedaçados até morrer, e massacrados na sangrenta carnificina que ocorreu. Dezenas de milhares de cristãos foram assassinados em suas igrejas; dezenas de milhares mais foram assassinados nos hospitais e nas escolas. Em várias ocasiões, os soldados da ONU estacionados em Ruanda entregaram os indefesos cristãos que estavam sob sua proteção aos membros das milícias hutus. Eles então ficavam por perto enquanto os tutsis eram despedaçados sem cerimônia.

Ao fim da carnificina, no fim de julho de 1994, o governo americano recompensou os assassinos hutus com milhões de dólares em ajuda externa. Estranhamente, a imprensa americana permaneceu calada sobre o fato que quase todos aqueles que foram mortos eram cristãos, e foi a política americana a principal responsável por bloquear os esforços dos países africanos vizinhos de intervir. [30].

Existem literalmente dezenas de outros exemplos de programas de controle populacional que foram implementados em todo o mundo por "malthusianos" modernos em seus esforços de garantir que a população mundial seja drasticamente reduzida. Até aqui, estima-se que mais de um bilhão de vidas humanas tenham sido finalizadas como resultado dos programas mundiais de abortos financiados pelos EUA. Além disso, estamos começando a ver os efeitos devastadores da epidemia da AIDS à medida que essa praga dos dias modernos começa a despovoar grandes regiões da Ásia e da África. Entretanto, por causa da influência dos controladores ocultistas da população, todos os esforços lógicos de tratar a epidemia do HIV em todo o mundo continuam a ser bloqueados. Em vez de utilizar os métodos de saúde pública comprovados, usados com todas as outras doenças, os defensores do controle populacional continuam a promover a educação sexual hedonista e a distribuição de preservativos. Na edição de maio de 1996 da Special Warfare, uma publicação do Centro e Escola de Guerra Especial John F. Kennedy, foi observado que: "O futuro imediato pode apresentar outros desafios dantescos às unidades de Assuntos Civis. Por causa de razões sociais e culturais, a AIDS já infecta uma alta proporção de altos funcionários civis e militares do Zaire, Uganda, Quênia, Zâmbia e outros países da África Central. Em alguns ou todos esses países, o sistema governamental poderá entrar em colapso nos próximos dez ou quinze anos. Se esse padrão for repetido em outras regiões em que a AIDS estava se alastrando em um ritmo alarmante, então o governo civil também poderá erodir ou entrar em colapso em partes do Norte da África, no Oriente Médio, Índia e no Sudeste Asiático." [31].

Permita-me assegurar a você que realmente existem centenas de milhares de pessoas energizadas pelo ocultismo em todo o mundo hoje que honestamente acreditam que a compaixão humana está fora de moda e que os povos inferiores precisam ser deixados para morrer ou serem ativamente exterminados. Concluirei esta monografia fazendo uma citação dos escritos do clérigo inglês Thomas Robert Malthus (1766-1834). Em seu Estudo Sobre o Princípio da População, ele escreveu: "Todas as crianças nascidas além daquilo que seria necessário para manter a população em um determinado nível, precisam necessariamente perecer, a não ser que espaço possa ser encontrado para elas devido à morte de pessoas crescidas... Portanto... deveríamos facilitar, em vez de tola e inutilmente tentarmos impedir as operações da natureza da produção dessa mortalidade..." [32].

Pessoalmente, acredito que Deus espera que cada um de nós se envolva nos negócios deste mundo até o retorno de Jesus Cristo. Além disso, acredito que toda a vida humana seja sagrada. Somos instruídos na Palavra de Deus a sermos o "sal da terra e a luz do mundo", o conservante que impede o apodrecimento da humanidade. O que a igreja cristã está fazendo hoje para preservar as vidas dos habitantes da Terra que Deus criou? O que você está fazendo para proteger as vidas daqueles que foram visados pelas forças das trevas? Hoje, a epidemia da AIDS está começando a despovoar a África e os países não-comunistas da Ásia. O que você pode fazer?

A. Adquira a fita da minha entrevista gravada com Peter Hammond, que conta a história do assassinato da população cristã em Ruanda.

B. Adquira o conjunto de quatro fitas sobre Controle Populacional, que inclui informações sobre as Pedras-Guias da Geórgia e o plano dos "guias". Você tem minha permissão para duplicar e distribuir minhas fitas de áudio e esta monografia, de modo a disseminar estas informações o máximo possível.

C. Envolva-se nas organizações políticas locais. Fale sobre essas questões nos programas de rádio, na sua igreja e com seus amigos. A vida que você salvar bem pode ser a de uma pessoa querida... um amigo... ou sua própria vida.

D. Finalmente, ore para que nosso Senhor intervenha e que este país possa voltar a ter líderes piedosos.

Lembre-se sempre das palavras do apóstolo Paulo em Efésios 6:11-12: "Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.".

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Fonte:https://www.espada.eti.br/acp.asp

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