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28 de jan. de 2022

A Ciência é de quem paga





A Infalibilidade dos sacerdotes seculares.

Os secularistas cientificistas (relativistas, niilistas, e toda sorte de párias sociais notáveis) vivem nos dizendo que somente o progresso pelo progresso nos salvará – a bendita Ciência baseada nos valores secos da perpetuação nesta vida terrena. Eles, que têm horror ao debate filosófico, porque ele revela mais do que aquilo que suportam mas promovem os avanços científicos como verdades filosóficas para validar a sua própria (filosofia); nos dizem que o progresso prova a falta de necessidade de explicações mais profundas, e que deveríamos confraternizar uns com os outros esse espírito do tempo. Sendo assim, promover um completo abandono dos absolutos morais, tudo em busca de uma felicidade coletiva baseada nas conquistas e avanços que melhoram os aspectos de nossas vidas, que apelam aos nossos sentidos, nossas necessidades, e que ignora todo resto. Puro progresso pela realização e satisfação do homem. 

Para não entrarem em embates sem fim, sabendo que não podem vencer no campo moral e filosófico, eles então apelam sutilmente a um bem maior e a inevitabilidade do progresso, que nos fará esquecer os embates, e ver os frutos dessa inevitável evolução controlada. No fim, é a síndrome histórica de Maquiavel, só que a nível coletivo, e inconsciente. É o Universalismo do plano de salvação evolucionário, que abrirá os olhos até dos cegos e "fanáticos", que prezam um mundo vindouro baseado na concepção de um Deus eterno e imutável, ao invés do por vir aqui, nesta Terra.

A Psicose de formação de Massa.

Após o surto de Psicose de Massa em 2020 – e que continua neste exato momento – muitas pessoas abandonaram parte dos seus absolutos, e adotaram a visão coletivista da histeria, onde acreditavam que realmente ao abrir mão da dúvida e da sua liberdade poderiam trazer algum benefício coletivo para si e para a comunidade. Pronto! A partir daí abriu-se a temporada para a sinalização de virtude; ganha mais pontos que demonstrar menos inteligência e independência intelectual, e promover mais os interesses coletivos pregados pelas autoridades pagas com recursos públicos. Então a onda de tirar foto da carteirinha de vacinação parecia uma espécie de galardão dos santos desmiolados.

Muitos na esquerda fazem isso quando é preciso, para que sua conduta condiga com algum evento que trará maior controle, portanto, eles não veem problema em abrir mão de certos princípios que são ortodoxos em favor do momento. É por isso que muitos nesse lado do espectro político defenderam sem ressalvas as empresas privadas fabricantes de vacinas, porque elas são as únicas provedoras de um meio de controle sobre a sociedade, e ficar contra elas seria ficar contra um meio de forçar a sociedade a aceitar mais um programa de controle de massa como normal. É por isso que os esquerdistas criticam os negócios privados (Livre Mercado, Livre Comércio), mas não as campanhas das empresas, que sinalizam virtude, e promovem a agenda deles, porque eles atacam a representação da marca, mas não sua publicidade gratuita para o programa de mudança de comportamento. É um corporativismo disfarçado. 

Cobaias e dinheiro.

A empresa Pfizer é uma dessas empresas que não é atacada pelos grupos de esquerda, nem mesmo os seus maiores investidores, Bill Gates e outros. Essa empresa já foi acusada de fazer testes ilegais com remédios em crianças na Nigéria em 1996. O "empenho científico" da empresa foi tamanho, que até mesmo artimanhas "científicas" para tentar descreditar o procurador responsável pela investigação foram usadas.

A Pfizer foi processada depois que 11 crianças morreram em um ensaio clínico quando o estado de Kano, no norte do país, foi atingido pela pior epidemia de meningite da África em 1996. Cem crianças receberam um antibiótico oral experimental chamado Trovan, enquanto outras cem receberam ceftriaxona, o "gold -padrão" tratamento da medicina moderna.

Fonte: Guardian

Isso é de conhecimento público, pois faz apenas algumas décadas que esse evento aconteceu. Agora, alguns escândalos estão escapando, mas eles são ofuscados pela propaganda ininterrupta da mídia de massa, que só pode trazer números recordes de mortes diárias, e nenhuma recuperação. São notícias que passam despercebidas, porque o grosso dos noticiários são mortes e propaganda eleitoral na forma de cobertura política somente de um único poder, o executivo. Se o público brasileiro prezasse pela informação, como preza pelos preços dos produtos nos supermercados, no ato saberiam que a Pfizer e essas outras empresas não são de confiança por fatos como esse da Nigéria. 

Progresso através da corrupção e falsa narrativa.

Escândalos e mais escândalos: políticos que fazem campanha pela obrigatoriedade da vacina, e até criam CPIs (políticas) para apurar negligências de um dos poderes no trato da Pandemia, que não mostram seu status de vacinação; repórteres que desmaiam após três doses, mas tentam desvencilhar isso da vacina; profissionais de saúde que só são eximidos dos comprovantes, caso esteja em falta pessoal para preencher esses postos. Enfim, todos esses escândalos sanitários (e políticos) fazem a corrupção política tradicional parecer brincadeira de criança. Antigamente, o público esquecia os escândalos com o passar do tempo – de dois a três anos – mas hoje, com o imenso volume de informação 24 horas dos meios de comunicação, as pessoas esquecem em um prazo de 10 a 15 minutos. A Ciência é um método de desvendar o funcionamento da Natureza, seus fenômenos, e que nos permite propiciar alguma melhora através da experimentação. A Ciência de quem paga, nada mais é do que a Ciência do poder, das instituições isentas de impostos, da prostituição entre o setor público e privado, e do uso da autoridade como meio de subjugar as pessoas através de uma autoridade moral falha. Os próprios cientistas e instituições se deixam usar como agentes de transformação política, ao promoverem não suas descobertas, mas sua visão de mundo. Muitos dos quais acabam mostrando demais seu caráter

Transplante de coração recusado a homem não vacinado

O hospital Brigham and Women's Hospital, em Boston, nos EUA, está a ser acusado em tribunal de recusar fazer um transplante de coração a uma pessoa não vacinada contra a covid-19.

De acordo família do paciente, a unidade de saúde disse ao homem de 31 anos que não era elegível para o transplante por não ter a vacina contra a covid-19 e por isso "correr mais risco de vida" depois de uma possível cirurgia.

Fonte: Euronews 

Enquanto o público se debate para entender porque as pessoas ainda ficam doentes, apesar da aplicação da “Ciência”, o portfólio da Pfizer (ficha criminal) explica bem mais sobre isso do que imaginam. Você pode escolher: acreditar que seu amigo três vezes vacinado pegou COVID-19 uma dúzia de vezes, porque a vacina é experimental, não segura, e ineficaz, ou pode acreditar que isso é algo psicológico, e que miocardite dá em quem pegou COVID-19 (dá até em árvore), mas que ironicamente só descobriu a doença após tomar duas ou três doses. As autoridades (ou as pessoas que se arrogam para si esse título) te garantem a eficácia e segurança, mas você é quem paga para ver. Mas depois disso, eles não estarão lá para saber como você está. E caso apareça, apontarão qualquer coisa, menos aquilo que foi questionado anteriormente: que entre a promessa e a palavra de agentes públicos e privados, isentos de culpa pela lei, e a sua pele, você deveria escolher a última opção antes de permitir o teste de algo com o qual eles não se responsabilizam, mas só prometem ser bom. 

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