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4 de jun. de 2018

Organização abortista Planned Parenthood tem encoberto abuso sexual e estupro infantil por décadas




Dailywire, 01 de junho de 2018






A Planned Parenthood está muito agradecida por Samantha Bee e Roseanne esta semana. As controvérsias em torno de ambas as mulheres conseguiram ofuscar, mesmo entre especialistas de publicações conservadoras, a notícia de que a gigante do aborto tem ajudado e incitado estupradores infantis e abusadores sexuais por décadas. 

Em um relatório condenatório pela organização Live Action, citando relatos de testemunhas oculares, processos judiciais, imagens de vídeo e depoimentos de vítimas, foi revelado que a corporação de aborto financiada com dinheiro de impostos tem se envolvido em uma conspiração criminosa para encobrir crimes sexuais. Os casos específicos mencionados no relatório são francamente assustadores. 


Uma mulher chamada Denise Fairbanks diz que foi estuprada e engravidada por seu pai aos 13 anos de idade. Ela foi levada para a Planned Parenthood e forçada a fazer um aborto. Ela disse ao pessoal da clínica que estava sendo abusada, mas eles se recusaram a alertar as autoridades. Em vez disso, simplesmente realizaram o procedimento de aborto e a mandaram para a casa com o pai, que continuou a estuprá-la por mais um ano e meio. 

Em outro caso, um homem chamado George Savannah estuprou e engravidou sua filha três vezes. A cada vez, ele a trouxe para a Planned Parenthood para que a evidência de seu crime pudesse ser destruída. O fato de que um homem voltava à clínica ano após ano para fazer abortos para sua filha aparentemente nunca levantava nenhuma bandeira de alerta. Nenhum dos incidentes foi relatado, e então o abuso continuou. 

Ainda em outro caso, uma menina de 12 anos foi levada para a clínica por seu irmão adotivo, que também era seu estuprador. A Planned Parenthood nunca contatou as autoridades e nem sequer se deu ao trabalho de informar aos pais adotivos da vítima. O abuso da menina continuou como resultado. 

Esses incidentes não são casos isolados. Eles são comuns, muito comuns, e a Planned Parenthood não fez absolutamente nenhum esforço para corrigir o problema. A Planned Parenthood já foi flagrada em vídeo em 2011, como não relatando o abuso sexual de menores. Em resposta, eles realizaram sessões de treinamento com os seus funcionários – para ensiná-los a detectar quando estão sendo filmados. Eles não forneceram nenhuma orientação sobre como identificar e denunciar crimes sexuais. Porque eles simplesmente não se importam com isso. A Planned Parenthood sempre foi a melhor amiga de estupradores, e agora eles parecem ter abraçado totalmente esse papel. 

Eu não acredito que os membros de equipe em sua maioria na clínica da Planned Parenthood apoiem o estupro, por si só. Eu acho que eles só se importam muito mais com os resultados financeiros e ideológicos. Financeiramente, o estupro é bom para os negócios porque traz dinheiro. O estupro repetido, especialmente o estupro repetido de uma criança por um membro da família, é extremamente bom para os negócios porque cria um fluxo de renda sustentável. E ideologicamente, prejudicaria a causa dos “direitos reprodutivos” se as pessoas começassem a entender com que frequência as mulheres são coagidas ou forçadas a “escolher” os abortos. 

Então, não reportar o estupro significa mais dinheiro. Reportar o estupro significa menos dinheiro e mais escrutínio. Planned Parenthood escolhe o primeiro, e por que não? Eles já estão matando seres humanos por dinheiro. Por que se preocupar com escrúpulos por causa de um pequeno ato de estupro aqui e ali? 

Agora, as feministas que fazem cruzadas contra o abuso sexual têm sua própria escolha a fazer. Elas podem finalmente falar e destruir esta vil, encharcada de sangue, organização facilitadora do estupro  responsável por seus muitos crimes contra mulheres e crianças, ou elas podem abandonar suas convicções #MeToo, abandonar essas vítimas assim como a Planned Parenthood as abandonou, para  ficar na sua linha defensiva. Em outras palavras, elas podem fazer a coisa certa ou a coisa indizivelmente má. Eu acho que vamos descobrir o que elas escolhem. Eu não sou muito otimista. 

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