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30 de jan. de 2018

O jornal esquerdista The Guardian tenta manchar o testemunho de uma ex-lésbica convertida ao Cristianismo

O testemunho encorajador de Emily Thoms foi chamado de "terapia de conversão" pelo The Guardian.



Instituto Cristão, 30 de janeiro de 2018. 



O The Guardian negou o efeito transformador da salvação rotulando o testemunho comovente de uma mulher de: “Terapia de conversão”. 

Emily Thomes apareceu em um vídeo feito pelo grupo de mídia cristão Anchored North, que se descrevem como “evangelistas da próxima geração, usando a mídia digital e o evangelismo para alcançar os perdidos com o evangelho”. 



Seu vídeo é intitulado “O amor é Amor”, – um slogan popular entre os ativistas dos homossexuais – mas sua história é sobre tornar-se cristã, em vez de viver como uma mulher homossexual. 

Amor de Deus. 

Emily cresceu no Texas, onde se envolveu em um estilo de vida lésbico “selvagem” e promiscuo, eventualmente tornando-se noiva de uma mãe solteira. 

Em 2014, ela se juntou a um grupo de estudo bíblico onde ouvi de primeira mão menção ao seu estilo de vida, mas em vez disso viu-se confrontada com o seu próprio pecado.

Não é direito gay, é estar perdido para ser salvo”. 

Emily Thomes. 

Ela se tornou cristã e se desprendeu de suas práticas homossexuais e agora compartilha o seu testemunho para ajudar os outros. 

“Mensagem anti-gay”. 

O vídeo recebeu mais de dois milhões de visualizações no Facebook, mas o The Guardian atacou a mensagem de amor celestial e gracioso, porque lhe parecia enviar uma “mensagem anti-gay”. 

O jornal alegou que os vídeos de Anchored North representavam terapia de conversão, acusação que o grupo rebateu, dizendo: “O que estamos dizendo é que Deus muda o coração”. 

Greg Sukert, co-fundador do site, acrescentou que Emily sofreu intimidação e até mesmo ameaças de morte por sua corajosa decisão de falar. 

‘Abuso’. 

The Guardian destacou que a terapia de conversão está proibida em algumas partes dos Estados Unidos e falou com Deb Cuny, ministro-em-treinamento pró-LGBT, que comparou o vídeo com sua própria experiência de “curso de terapia de conversão”. 

Ela disse que queria “expor todas as diferentes práticas sutis da igreja que não possuem o rótulo de terapia de conversão, mas claramente são”, alegando que, “qualquer tentativa de mudar a identidade sexual ou de gênero de alguém, mesmo através de algo tão sutil quanto à oração, é em si terapia de conversão”. 

Mas em seu vídeo, Emily disse: “Não é direito gay, é estar perdido para ser salvo. Deus não nos chama a heterossexualidade, mas a santidade. Mesmo que o mundo conte uma história totalmente diferente do que a sexualidade é e não é, a palavra de Deus é clara, e ela pode salvar, o que ela certamente faz e irá fazer”. 

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