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| Bispo idiota que comanda essa palhaçada. |
Yahoo! News UK, 13 de novembro de 2017
Por Andy Wells.
As crianças da escola primária devem ser livres para “explorar as possibilidades de que podem ser” quando se trata de identidade de gênero, de acordo com a Igreja da Inglaterra.
Em novos pareceres emitidos as escolas, a Igreja disse que os alunos deveriam tentar experimentar “os muitos disfarces de identidade” sem serem rotulados ou intimidados.
O berçário e a escola primária, em particular, é um âmbito de “exploração criativa”, diz, e os jovens devem poder escolher o tutu, a tiara e os saltos, bem como o capacete, cinto de ferramentas e capa de super-herói “sem ansiedade ou crítica”.
A orientação para as escolas da Igreja da Inglaterra sobre o bullying homofóbico foi publicado pela primeira vez há três anos, e agora está sendo atualizada para cobrir bullying transfóbico e bifóbico.
Nenhuma criança deve ser intimidada por causa de sua orientação sexual ou identidade de gênero real ou percebida, adverte.
O bullying homofóbico, bifóbico e transfóbico causa “danos profundos”, e faz com que as crianças se sintam inseguras e coloquem sua educação em risco, e as escolas devem tomar mediadas para enfrentá-la, diz a orientação.
Também diz que as escolas que “promovem a dignidade para todos” permitem que os alunos “aceitem a diferença de todas as variedades e sejam apoiados a aceitar a sua própria identidade de gênero ou orientação sexual e as dos outros”.
O conselho prossegue dizendo: “No contexto dos primeiros anos e durante a escola primária, a brincadeira deve ser uma característica da exploração criativa.
Por exemplo, uma criança pode escolher o tutu, a tiara de princesa e os calcanhares e /capacetes de bombeiro, o cinto de ferramentas e o manto de super-heróis sem críticas ou ansiedade."
Ele acrescenta: “As crianças devem se libertar da ansiedade permanente. Eles estão em uma fase de ‘fase da vida’, e ainda não são adultas e, portanto, não precisam ser corrigidas por nenhum rótulo. Isso, devem informar os professores de idiomas quando eles forem comentar, elogiar ou dar instruções.
Pode ser melhor evitar rótulos e premissas que consideram que o comportamento das crianças são irregulares, anormais ou problemáticos apenas porque não está de acordo com os estereótipos de gênero ou as preferências ao brincar de hoje”.
A orientação reconhece que existe uma ampla gama de pontos de vista entre cristãos e pessoas de todas as crenças sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, orientação sexual e identidade de gênero.
Mas também diz: “O objetivo desta orientação é evitar que os alunos nas escolas e academias da Igreja da Inglaterra tenham diminuído a sua autoestima ou a sua capacidade de impedir que sejam intimidados devido à sua orientação sexual ou identidade de gênero real ou percebida”.
Leiam o restante do artigo original no site.
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