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3 de ago. de 2017

Mulher 'dinamarquesa' de 19 anos enfrenta acusação de terrorismo por se juntar ao Estado Islâmico

Glostrup City Court



The Local dk, 02 de agosto de 2017. 



Uma mulher de 19 anos de idade, foi acusada à revelia na quarta-feira de ter se juntado ao grupo terrorista Estado Islâmico e de ter recrutado um parente do sexo feminino para fazer o mesmo. 

As acusações foram reveladas em Glostrup City Court, mas a própria mulher está atualmente na Síria de acordo com os promotores. Acredita-se que ela tenha deixado a Dinamarca em Junho de 2016 e viajou para Raqqa, Síria, através da Turquia. 

O advogado da mulher apareceu na audiência dessa quarta-feira para declarar inocência em seu nome. O julgamento foi feito a portas fechadas, o que significa que qualquer informação, aparência ou identidade da mulher foi mantido longe dos olhos do público. 


A mulher é acusada de tentar recrutar um membro da família do sexo feminino para se juntar a sua causa lutando ao lado do Estado Islâmico na Síria. Esse membro da família estava preso desde março e é a primeira mulher na Dinamarca a enfrentar acusações de violar as leis de antiterrorismo da nação para tentar se juntar ao grupo. Ela teria sido impedida de realizar os seus planos quando os seus pais confiscaram o seu passaporte. 

O procurador Bo Bjerregaard disse à agência de notícias Ritzau que as autoridades ainda não decidiram se vão emitir um mandado de captura internacional para a mulher acusada à revelia na quarta-feira. 

Ambas as mulheres envolvidas no caso são dos subúrbios de Copenhague ocidental conhecidos como Vestegn. A polícia de Vestegn em Copenhague também tem atualmente detido várias pessoas e as mantido sob custódia por acusações de que também tinham planos para se juntar ao Estado Islâmico. 

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