Criminosos estrangeiros de um lado e o PM sueco, criminoso étnico do outro |
Speisa, 06 de julho de 2017
Ao mudar a constituição, o governo sueco quer proibir sites que revelam a etnia de criminosos condenados, segundo o relato do jornal Fria Tider.
É através de uma mudança na liberdade de imprensa e na liberdade de expressão que Stefan Lofven e seu governo querem proibir sites populares da Suécia, como Lexbase e Fria Tider, referindo-se ao fato de que eles contêm “dados pessoais sensíveis”. Nem a mídia alternativa nem nenhum dos sites são explicitamente mencionados no projeto de lei, mas a empresa por trás da Lexbase, Verifiera AB, é uma das entidades referenciadas.
Quando o governo enviou a primeira versão do projeto de lei às universidade de esquerda suecas e outros órgãos de referência, recebeu críticas severas. O governo propôs proibir a publicação de dados revelando “raça” – algo que é uma construção social segundo a ideologia oficial da Suécia e em outras partes dos Estados Unidos e do mundo.
A Faculdade de Direito da Universidade de Lund se opõe ao uso da expressão e, em vez disso, propõe que na redação dos jornais o “conceito de raça” seja usado. Já na Universidade de Uppsala, a Faculdade de Direito responde que “raça” deve ser substituída por “origem étnica, cor de pele ou qualquer outra coisa semelhante”.
Se a lei passar, pode significar o fim da verdade que ainda sai da Suécia e será uma vitória total para notícias falsas, representadas por jornais como SVT, Expressen, Aftonbladet e outras organizações de notícias que as estão disseminando para evitar que as pessoas contestem a atual cultura em curso que nada mais é do que suicídio, o que provavelmente (eventualmente) acabará por dar em uma sangrenta guerra civil.
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